800 resultados para abdominal pain, communication, patient assessment


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Numerous problems are frequently observed when nursing competency assessment systems (NCAS) are implemented. How to effectively implement a nursing competency assessment system, according to academic and practical contributions, is poorly reported in the literature. The purpose of this paper is to present a set of recommendations for public hospitals and nursing management in order to facilitate the implementation of a NCAS. To achieve this objective we have revised the existing literature and conducted a Delphi study with nursing managers and human resource managers of the public hospitals of the Basque Health Service. The results are that the implementation of a NCAS requires a well-planned strategy that managers must consider before implementing any NCAS. This strategy must include, at minimum, the following aspects: communication, training, leadership, and content where the NCAS is concerned. The context of the organisations and the cultural dimensions may also influence the results of the application of the system.

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O desenvolvimento de habilidades de comunicação em médicos tem sido apontado como uma necessidade e uma competência fundamental para o exercício da medicina. A empatia é uma habilidade interpessoal que pode ser descrita como a capacidade de compreender o ponto de vista e os sentimentos de uma outra pessoa sem julgá-los e de comunicar esse entendimento de modo que a pessoa que fala se sinta verdadeiramente compreendida pela pessoa que ouve. Essa habilidade promove um senso de validação na pessoa que fala, especialmente em situações de conflito, reduzindo a probabilidade de rompimento e fortalecendo os vínculos interpessoais. A empatia dos médicos é atribuída à sua educação pessoal, sendo raro o desenvolvimento dessa competência social durante o curso de formação médica. O desconhecimento sobre essa habilidade e sua função no exercício profissional motivou a realização deste estudo sobre a empatia em médicos que atuam em diferentes contextos de atenção à saúde no município do Rio de Janeiro. Participaram desta pesquisa 75 profissionais, dos quais 25 atuavam no nível da Atenção Primária, composto por equipes de saúde da família e por centros municipais de saúde; 12 pertenciam a unidades mais especializadas que correspondem ao nível de Atenção Secundária e 38 trabalhavam nos ambulatórios de hospitais universitários da Atenção Terciária. Foi aplicado o Inventário de Empatia (I.E.), que avalia os quatro fatores que compõem a habilidade empática: 1) Tomada de Perspectiva: capacidade de compreender o ponto de vista e os sentimentos da outra pessoa; 2) Flexibilidade Interpessoal: capacidade de aceitar perspectivas muito diferentes das próprias; 3) Altruísmo: capacidade de suspender temporariamente as próprias necessidades em função do outro; 4) Sensibilidade Afetiva: sentimento de compaixão e de preocupação com o outro. Os resultados mostraram que o grupo avaliado obteve médias semelhantes às apresentadas nos dados normativos do I.E. nos fatores Tomada de Perspectiva e Flexibilidade Interpessoal, enquanto superou a média no fator Altruísmo e ficou abaixo da média no fator Sensibilidade Afetiva. Esses dados indicam que a amostra de médicos avaliada possui uma capacidade mais acentuada de sacrificar suas próprias necessidades para atender ao outro, ainda que não associada necessariamente a um sentimento de compaixão equivalente. Isto pode estar relacionado com a reduzida importância dada ao aspecto emocional na formação médica. Em relação à avaliação da empatia por contexto de atenção em saúde, não foi encontrada diferença significativa entre os grupos com exceção do fator Tomada de Perspectiva. Neste componente, os médicos do Programa Saúde da Família destacaram-se significativamente do grupo de Atenção Secundária, o que parece estar relacionado com a proximidade do profissional com o contexto de vida do paciente e com a educação continuada que recebem através de treinamentos e capacitações onde são valorizadas as habilidades de comunicação desses profissionais. A partir desses resultados propõe-se que o desenvolvimento da empatia seja incluído nos cursos de formação médica e no planejamento das condições de trabalho nos diversos níveis de atenção à saúde.

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É alta a prevalência de dor crônica em pacientes com câncer, que é comprovadamente associada ao sofrimento psicológico acentuado e muitas vezes não é adequadamente diagnosticada e tratada. Estudo que realizamos com 120 pacientes adultos em atendimento ambulatorial na Clínica de Dor do Instituto Nacional de Câncer, no Rio de Janeiro que demonstrou que os pacientes mesmo conhecendo o seu diagnóstico de câncer, não se sentiam informados sobre a doença e a dor oncológica a contento, o que trazia insatisfação com o tratamento recebido e maior exigência com os resultados do mesmo. Nosso estudo revelou, ainda, que o comportamento do profissional durante o atendimento pode ser percebido pelos pacientes como fator tanto de melhora como de piora da dor, sendo o comportamento atencioso do profissional muitas vezes mais valorizado pelos pacientes que a supressão da dor. Estes resultados suscitaram questões relativas à qualidade da interação entre médicos e pacientes, desenvolvidas nesta dissertação. Embora não sejam suficientemente investidas nem na relação médico-paciente, nem na educação e no treinamento profissional, as habilidades de comunicação do médico afetam diretamente o nível de informação e de satisfação do paciente, suas crenças e os resultados do tratamento. Ao longo do tempo a relação médico paciente vem mudando, deixando de ser tão centrada na doença e no médico, para centrar-se mais no doente como um ser integral, o que implica no reconhecimento, pelo médico, de saberes diferentes dos seus e de que o seu saber não constitui uma verdade absoluta a ser acatada pelos demais. Apesar de bem-vindas, estas mudanças trazem uma certa confusão nos papéis a serem desempenhados por médicos e pacientes e dificuldades aos médicos de lidarem com as diferenças, com as queixas subjetivas dos pacientes, com as emoções destes e as suas próprias. Se hoje é esperado que os pacientes sejam participativos, corresponsáveis por seus tratamentos e recuperação e que se deem conta do poder que eles têm, individual e coletivamente, espera-se que os médicos sejam estudiosos, bem informados, experientes, sinceros, empáticos, sensíveis, atenciosos, compassivos, perspicazes, bem treinados, hábeis em compartilhar informações e decisões com os pacientes, compreendendo o que estes querem e o que não querem e ajudando-os a expressar suas crenças, preferências e receios, disponibilizando tempo suficiente para isso. Tantas expectativas terminam por trazer conflitos que só poderão ser resolvidos com a melhoria da comunicação entre médicos e pacientes, num esforço de ambas as partes.

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A afasiologia linguística, enquanto ramo da Linguística, contribui para a verificação dos pressupostos da Teoria Gerativa e para a classificação e descrição das particularidades linguísticas características dos diferentes tipos de afasias. Neste contexto, os problemas com a produção de estruturas complexas, como é o caso das interrogativas, têm sido tema de muitos estudos em diversas línguas. Entretanto, os benefícios que tais pesquisas podem oferecer no sentido de melhorar o cotidiano dos sujeitos de pesquisa raramente são abordados. Com o intuito de atuar sobre esta lacuna, a presente dissertação tem como objetivo geral fornecer um roteiro de pesquisa com sugestões de intervenção de base linguística no tratamento fonoaudiológico de um indivíduo afásico, proporcionando, desta forma, melhora do cotidiano do afásico em seu ambiente familiar. A hipótese que orienta este trabalho é a de que a aplicação de um roteiro de pesquisa linguística descentralizado e desverticalizado sobre o tratamento da afasia pode proporcionar melhorias no cotidiano familiar do paciente acometido pelo déficit. Para desenvolver o roteiro em questão, foram escolhidas as interrogativas-QU como tópico linguístico. O roteiro, todavia, foi desenvolvido para que qualquer outro tópico linguístico, identificado como problemático e passível de tratamento específico, seja aplicável ao esquema. Como objetivo subsidiário, pretende-se desenvolver um modelo de pesquisa que busque contribuir para a aplicação do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A metodologia consiste na utilização de um estudo de caso com testes avaliativos, treinamento de sentenças e entrevistas. O sujeito selecionado para o estudo é um afásico agramático. Há, ainda, a colaboração de membros de sua família e da equipe de fonoaudiologia do Centro de Recuperação do Paciente Afásico (CRPA) da Universidade Veiga de Almeida (UVA). Os resultados coletados nos testes e nas entrevistas apontam para melhora no processamento linguístico de interrogativas-QU, tanto no que se refere à organização dos sintagmas nas sentenças, quanto à seleção de itens lexicais adequados (elementos-QU). Resultados também apontam para melhoras no cotidiano do afásico no que se refere à redução da ansiedade perante erros, presença de mais opções comunicativas e aumento da capacidade de comunicação independente. Através dos resultados, constata-se a viabilidade de aplicação do roteiro proposto para futura aplicação por profissionais envolvidos com o tratamento e o estudo das afasias

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Esta dissertação buscou uma apreciação crítica e pragmática da relação entre desigualdade socioeconômica e obesidade abdominal, em resposta a proposição internacional de monitoramento das desigualdades em saúde e a escassez de estudos desta natureza relativos à obesidade abdominal. Dois artigos foram elaborados a fim de estimar o grau de desigualdade educacional na ocorrência de obesidade abdominal e revisar os estudos de associação entre posição socioeconômica e obesidade abdominal. O primeiro artigo utilizou o índice angular de desigualdade e o índice relativo de desigualdade em dados seccionais de 3.117 participantes da linha de base do Estudo Pró-Saúde, 1999-2001, e o segundo artigo abarcou os resultados de estudos conduzidos em população adulta no Brasil. Os índices de desigualdade resumiram a tendência monotônica e inversa observada entre escolaridade e obesidade abdominal na população feminina, proporcionando estimativas quantitativas desta desigualdade (artigo 1). Em concordância, observou-se que a associação entre indicadores de posição socioeconômica e obesidade abdominal foi majoritariamente inversa entre as mulheres, principalmente com relação à escolaridade, e estatisticamente não significativa entre os homens (artigo 2). Tal cenário epidemiológico evidencia que a obesidade abdominal tem afetado desproporcionalmente as mulheres de posição socioeconômica mais baixa e que a desigualdade de gênero na prevalência de obesidade abdominal tende a aumentar com menor posição socioeconômica. Em suma, a presente dissertação visou à produção de conhecimento epidemiológico relevante ao enfrentamento das desigualdades em saúde, com o objetivo premente de subsidiar políticas públicas de fato realizáveis e individualmente aceitáveis.

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Esta dissertação buscou uma apreciação crítica e pragmática da relação entre desigualdade socioeconômica e obesidade abdominal, em resposta a proposição internacional de monitoramento das desigualdades em saúde e a escassez de estudos desta natureza relativos à obesidade abdominal. Dois artigos foram elaborados a fim de estimar o grau de desigualdade educacional na ocorrência de obesidade abdominal e revisar os estudos de associação entre posição socioeconômica e obesidade abdominal. O primeiro artigo utilizou o índice angular de desigualdade e o índice relativo de desigualdade em dados seccionais de 3.117 participantes da linha de base do Estudo Pró-Saúde, 1999-2001, e o segundo artigo abarcou os resultados de estudos conduzidos em população adulta no Brasil. Os índices de desigualdade resumiram a tendência monotônica e inversa observada entre escolaridade e obesidade abdominal na população feminina, proporcionando estimativas quantitativas desta desigualdade (artigo 1). Em concordância, observou-se que a associação entre indicadores de posição socioeconômica e obesidade abdominal foi majoritariamente inversa entre as mulheres, principalmente com relação à escolaridade, e estatisticamente não significativa entre os homens (artigo 2). Tal cenário epidemiológico evidencia que a obesidade abdominal tem afetado desproporcionalmente as mulheres de posição socioeconômica mais baixa e que a desigualdade de gênero na prevalência de obesidade abdominal tende a aumentar com menor posição socioeconômica. Em suma, a presente dissertação visou à produção de conhecimento epidemiológico relevante ao enfrentamento das desigualdades em saúde, com o objetivo premente de subsidiar políticas públicas de fato realizáveis e individualmente aceitáveis.

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Based on the data collected from New Ferry Wharf, Sassoon Dock and exploratory survey of MFV Saraswati on the Northwest coast of India, the growth, mortality, population and stock parameters of Saurida tumbil is reported in the present communication. The Von Bertalanffy growth function (GF) parameters for growth on length were found to be L∞=49.8 cm, K=0.96/year, t0 = -.141 year. The length at recruitment (lr) is 80 mm. (tr=.167 year) while the length at first capture (lc) for the commercial trawl fishery is 100 mm (tc=0.25 year). The annual fishing mortality coefficient (F) for 1983-85 was 0.43, the natural mortality coefficient (M) was 1.33 and the exploitation ratio (E) was 0.25. The yield per recruit (Y/R) attained the maximum of 54.99 g at F=1.091 for E=0.45 for the present tc at 0.25 year. The annual total stock (P) and standing stock (P) in the exploitation portion at the inshore grounds to a depth of about 50 m were estimated to be 12,811 tons and 6,034 tons respectively. The average annual yield of 2,635 tons at the present F=0.439 (E=0.247) was less than the maximum sustainable yield (MSY) for 3,331 tons attainable from the inshore grounds at E=0.45.

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This paper investigates a method of automatic pronunciation scoring for use in computer-assisted language learning (CALL) systems. The method utilizes a likelihood-based `Goodness of Pronunciation' (GOP) measure which is extended to include individual thresholds for each phone based on both averaged native confidence scores and on rejection statistics provided by human judges. Further improvements are obtained by incorporating models of the subject's native language and by augmenting the recognition networks to include expected pronunciation errors. The various GOP measures are assessed using a specially recorded database of non-native speakers which has been annotated to mark phone-level pronunciation errors. Since pronunciation assessment is highly subjective, a set of four performance measures has been designed, each of them measuring different aspects of how well computer-derived phone-level scores agree with human scores. These performance measures are used to cross-validate the reference annotations and to assess the basic GOP algorithm and its refinements. The experimental results suggest that a likelihood-based pronunciation scoring metric can achieve usable performance, especially after applying the various enhancements.

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In recent years, many industrial firms have been able to use roadmapping as an effective process methodology for projecting future technology and for coordinating technology planning and strategy. Firms potentially realize a number of benefits in deploying technology roadmapping (TRM) processes. Roadmaps provide information identifying which new technologies will meet firms' future product demands, allowing companies to leverage R&D investments through choosing appropriately out of a range of alternative technologies. Moreover, the roadmapping process serves an important communication tool helping to bring about consensus among roadmap developers, as well as between participants brought in during the development process, who may communicate their understanding of shared corporate goals through the roadmap. However, there are few conceptual accounts or case studies have made the argument that roadmapping processes may be used effectively as communication tools. This paper, therefore, seeks to elaborate a theoretical foundation for identifying the factors that must be considered in setting up a roadmap and for analyzing the effect of these factors on technology roadmap credibility as perceived by its users. Based on the survey results of 120 different R&D units, this empirical study found that firms need to explore further how they can enable frequent interactions between the TRM development team and TRM participants. A high level of interaction will improve the credibility of a TRM, with communication channels selected by the organization also positively affecting TRM credibility. © 2011 Elsevier Inc.

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RFID is a technology that enables the automated capture of observations of uniquely identified physical objects as they move through supply chains. Discovery Services provide links to repositories that have traceability information about specific physical objects. Each supply chain party publishes records to a Discovery Service to create such links and also specifies access control policies to restrict who has visibility of link information, since it is commercially sensitive and could reveal inventory levels, flow patterns, trading relationships, etc. The requirement of being able to share information on a need-to-know basis, e.g. within the specific chain of custody of an individual object, poses a particular challenge for authorization and access control, because in many supply chain situations the information owner might not have sufficient knowledge about all the companies who should be authorized to view the information, because the path taken by an individual physical object only emerges over time, rather than being fully pre-determined at the time of manufacture. This led us to consider novel approaches to delegate trust and to control access to information. This paper presents an assessment of visibility restriction mechanisms for Discovery Services capable of handling emergent object paths. We compare three approaches: enumerated access control (EAC), chain-of-communication tokens (CCT), and chain-of-trust assertions (CTA). A cost model was developed to estimate the additional cost of restricting visibility in a baseline traceability system and the estimates were used to compare the approaches and to discuss the trade-offs. © 2012 IEEE.

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BACKGROUND: Routine assessment of dry weight in chronic hemodialysis patients relies primarily on clinical evaluation of patient fluid status. We evaluated whether measurement of postdialytic vascular refill could assist in the assessment of dry weight. METHODS: Twenty-eight chronic, stable hemodialysis patients were studied during routine treatment sessions using constant dialysate temperature and dialysate sodium concentration, and relative changes in blood volume were monitored using Crit-Line III monitors throughout this study. The study was divided into three phases. Phase 1 studies evaluated the time-dependence of vascular compartment refill after completion of hemodialysis. Phase 2 studies evaluated the relationships in patient subgroups between intradialytic changes in blood volume and the presence of postdialytic vascular compartment refill during that last 10 minutes of hemodialysis after stopping ultrafiltration. Phase 3 studies evaluated the extent of dry weight changes following the application of a protocol for blood volume reduction, postdialytic vascular compartment refill, and correlation with clinical evidence of intradialytic hypovolemia and/or postdialytic fatigue. Phase 3 included anywhere from three to five treatments. RESULTS: Phase 1 studies demonstrated that despite interpatient variability in the magnitude of postdialytic vascular compartment refill, when significant refill was evident, it always continued for at least 30 minutes. However, the majority of refill took place within 10 minutes postdialysis. Phase 2 studies identified 3 groups of patients: those who exhibited intradialytic reductions in blood volume but not postdialytic vascular compartment refill (group 1), those who exhibited intradialytic reductions in blood volume and postdialytic vascular compartment refill (group 2), and those whose blood volume did not change substantially during hemodialysis treatment (group 3). In phase 3 studies, use of an ultrafiltration protocol for blood volume reduction and monitoring of postdialytic vascular compartment refill combined with clinical assessment of hypovolemia and postdialytic fatigue demonstrated that patients often had a clinical dry weight assessment which was too low or too high. In all 28 patients studied, dry weight was either increased or decreased following use of this protocol. CONCLUSION: Determination of the extent of both intradialytic decreases in blood volume and postdialytic vascular compartment refill, combined with clinical assessment of intradialytic hypovolemia and postdialytic fatigue, can help assess patient dry weight and optimize volume status while reducing dialysis associated morbidity. The number of hospital admissions due to fluid overload may be reduced.

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It has been 10 years since the publication of the relative risk model (RRM) for regional scale ecological risk assessment. The approach has since been used successfully for a variety of freshwater, marine, and terrestrial environments in North America, South America, and Australia. During this period the types of stressors have been expanded to include more than contaminants. Invasive species, habitat loss, stream alteration and blockage, temperature, change in land use, and climate have been incorporated into the assessments. Major developments in the RRM have included the extensive use of geographical information systems, uncertainty analysis using Monte Carlo techniques, and its application to retrospective assessments to determine causation. The future uses of the RRM include assessments for forestry and conservation management, an increasing use in invasive species evaluation, and in sustainability. Developments in risk communication, the use of Bayesian approaches, and in uncertainty analyses are on the horizon.

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Objective: To develop sedation, pain, and agitation quality measures using process control methodology and evaluate their properties in clinical practice. Design: A Sedation Quality Assessment Tool was developed and validated to capture data for 12-hour periods of nursing care. Domains included pain/discomfort and sedation-agitation behaviors; sedative, analgesic, and neuromuscular blocking drug administration; ventilation status; and conditions potentially justifying deep sedation. Predefined sedation-related adverse events were recorded daily. Using an iterative process, algorithms were developed to describe the proportion of care periods with poor limb relaxation, poor ventilator synchronization, unnecessary deep sedation, agitation, and an overall optimum sedation metric. Proportion charts described processes over time (2 monthly intervals) for each ICU. The numbers of patients treated between sedation-related adverse events were described with G charts. Automated algorithms generated charts for 12 months of sequential data. Mean values for each process were calculated, and variation within and between ICUs explored qualitatively. Setting: Eight Scottish ICUs over a 12-month period. Patients: Mechanically ventilated patients. Interventions: None. Measurements and Main Results: The Sedation Quality Assessment Tool agitation-sedation domains correlated with the Richmond Sedation Agitation Scale score (Spearman [rho] = 0.75) and were reliable in clinician-clinician (weighted kappa; [kappa] = 0.66) and clinician-researcher ([kappa] = 0.82) comparisons. The limb movement domain had fair correlation with Behavioral Pain Scale ([rho] = 0.24) and was reliable in clinician-clinician ([kappa] = 0.58) and clinician-researcher ([kappa] = 0.45) comparisons. Ventilator synchronization correlated with Behavioral Pain Scale ([rho] = 0.54), and reliability in clinician-clinician ([kappa] = 0.29) and clinician-researcher ([kappa] = 0.42) comparisons was fair-moderate. Eight hundred twenty-five patients were enrolled (range, 59-235 across ICUs), providing 12,385 care periods for evaluation (range 655-3,481 across ICUs). The mean proportion of care periods with each quality metric varied between ICUs: excessive sedation 12-38%; agitation 4-17%; poor relaxation 13-21%; poor ventilator synchronization 8-17%; and overall optimum sedation 45-70%. Mean adverse event intervals ranged from 1.5 to 10.3 patients treated. The quality measures appeared relatively stable during the observation period. Conclusions: Process control methodology can be used to simultaneously monitor multiple aspects of pain-sedation-agitation management within ICUs. Variation within and between ICUs could be used as triggers to explore practice variation, improve quality, and monitor this over time

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária