942 resultados para Tgf-beta-1
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Treatment of the human promyelocytic leukemia cell line HL-60 with antisense oligodeoxynucleotides to UDP-N-acetylgalactosamine:beta-1,4-N-acetylgalactosaminyl-transferase (GM2-synthase; EC 2.4.1.92) and CMP-sialic acid:alpha-2,8-sialyltransferase (GD3-synthase; EC 2.4.99.8) sequences effectively down-regulated the synthesis of more complex gangliosides in the ganglioside synthetic pathways after GM3, resulting in a remarkable increase in endogenous GM3 with concomitant decreases in more complex gangliosides. The treated cells underwent monocytic differentiation as judged by morphological changes, adherent ability, and nitroblue tetrazolium staining. These data provide evidence that the increased endogenous ganglioside GM3 may play an important role in regulating cellular differentiation and that the antisense DNA technique proves to be a powerful tool in manipulating glycolipid synthesis in the cell.
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The beta 1-6 structure of N-linked oligosaccharides, formed by beta-1,6-N-acetylglucosaminyltransferase (GnT-V), is associated with metastatic potential. We established a highly metastatic subclone, B16-hm, from low metastatic B16-F1 murine melanoma cells. The gene encoding beta-1,4-N-acetylglucosaminyltransferase (GnT-III) was introduced into the B16-hm cells, and three clones that stably expressed high GnT-III activity were obtained. In these transfectants, the affinity to leukoagglutinating phytohemagglutinin was reduced, whereas the binding to erythroagglutinating phytohemagglutinin was increased, indicating that the level of beta 1-6 structure was decreased due to competition for substrate between intrinsic GnT-V and ectopically expressed GnT-III. Lung metastasis after intravenous injection of the transfectants into syngeneic and nude mice was significantly suppressed, suggesting that the decrease in beta 1-6 structure suppressed metastasis via a mechanism independent of the murine system. These transfectants also displayed decreased invasiveness into Matrigel and inhibited cell attachment to collagen and laminin. Cell growth was not affected. Our results demonstrate a causative role for beta 1-6 branches in invasion and cell attachment in the extravasation stage of metastasis.
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The transient expression of the retinoblastoma protein (Rb) regulates the transcription of a variety of growth-control genes, including c-fos, c-myc, and the gene for transforming growth factor beta 1 via discrete promoter sequences termed retinoblastoma control elements (RCE). Previous analyses have shown that Sp1 is one of three RCE-binding proteins identified in nuclear extracts and that Rb functionally interacts with Sp1 in vivo, resulting in the "superactivation" of Sp1-mediated transcription. By immunochemical and biochemical criteria, we report that an Sp1-related transcription factor, Sp3, is a second RCE-binding protein. Furthermore, in transient cotransfection assays, we report that Rb "superactivates" Sp3-mediated RCE-dependent transcription in vivo and that levels of superactivation are dependent on the trans-activator (Sp1 or Sp3) studied. Using expression vectors carrying mutated Rb cDNAs, we have identified two portions of Rb required for superactivation: (i) a portion of the Rb "pocket" (amino acids 614-839) previously determined to be required for physical interactions between Rb and transcription factors such as E2F-1 and (ii) a novel amino-terminal region (amino acids 140-202). Since both of these regions of Rb are targets of mutation in human tumors, our data suggest that superactivation of Sp1/Sp3 may play a role in Rb-mediated growth suppression and/or the induction of differentiation.
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Os fungos do gênero Metarhizium são entomopatogênicos e ainda apresentam relações endofíticas e podem viver saprofiticamente no solo. A associação desses microrganismos com insetos é bem conhecida, mas as interações diretas com as plantas ainda são incipientes. Objetivou-se com este estudo, determinar a capacidade de colonização endofítica em raízes de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) de M. robertsii, M. anisopliae e três linhagens brasileiras recém-descobertas, bem como revelar o potencial destes fungos como antagonistas a dois fungos fitopatogênicos responsáveis pela podridão-vermelha (Fusarium moniliforme e Colletotrichum falcatum) e no controle de duas importantes pragas, a broca da cana-de-açúcar, Diatraea saccharalis e o nematóide-das-galhas, Meloidogyne javanica. Foram utilizados 24 isolados de Metarhizium spp. nos experimentos de promoção de crescimento de plantas após a inoculação em gemas de cana-de-açúcar em condições de casa-de-vegetação e campo. O efeito da inoculação do fungo em mudas de cana-de-açúcar foi investigado quanto a mortalidade e redução no desenvolvimento de D. saccharalis e redução nas populações de M. javanica. Experimentos de inibição in vitro em cultivo pareado foram conduzidos com os fungos F. moniliforme e C. falcatum e Trichoderma harzianum. Além disto, foram realizados testes qualitativos \"in vitro\" para avaliar a capacidade desses fungos em produzir β-1,3-Glucanase e Sideróforos. A inoculação de Metarhizium de todas as espécies testadas promoveu o crescimento de parte aérea, peso úmido e seco de raízes em relação ao controle (água). Enquanto o tratamento de gemas rotineiramente usado na usina onde se realizou a produção de mudas pré-brotadas com aplicação do fungicida Comet® + o fertilizante Biozyme TF resultou em pegamento de 32% e 59,6%, apenas com o uso de isolados de Metarhizium spp. estes valores foram de até 50% e 86,4%, nos dois experimentos em campo, respectivamente. As mortalidades observadas em lagartas de D. saccharalis que se alimentaram das plantas inoculadas com isolados de Metarhizium spp. atingiram valores de até 80%, sendo a mortalidade confirmada pela esporulação do fungo de até 55%. As lagartas sobreviventes apresentaram menor peso do que aquelas do controle não tratado. A inoculação de Metarhizium spp. em mudas de cana-de-açúcar conferiu proteção a M. javanica, resultando em uma densidade de massa de ovos por grama de raiz nas mudas inoculadas com o fungo até 59,8% menor no primeiro experimento e 64,1% menor no segundo em relação as mudas sem inoculação. Os ensaios de antagonismo mostraram que, todos os isolados de Metarhizium spp. apresentaram alguma forma de inibição tanto para F. moniliforme como para C. falcatum. Dos 24 isolados testados, 20,8% produziram a enzima hidrolítica, β-1,3-glucanase, o que pode estar associado a capacidade de inibição dos fungos fitopatogênicos. Constatou-se que 8 (33,3%) dos isolados produziram sideróforos e sugere que esses fungos apresentam mecanismos de disponibilização do ferro. O conhecimento gerado com este estudo poderá subsidiar novas estratégias de utilização de Metarhizium spp. em campo na produção de MPB de cana-de-açúcar.
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Espécies de Phytophthora tem se destacado ao longo da história devido ao seu potencial destrutivo, se iniciando com a devastadora P. infestans na Irlanda e se estende até os dias de hoje com P. nicotianae em citros e P. plurivora em faia. Uma característica importante deste grupo de patógenos é que as medidas de controle da doença se baseiam na prevenção da entrada do patógeno na área visto que, uma vez instalado, o produtor precisa conviver com o mesmo, pois não se dispõem de métodos efetivos de controle. Neste sentido, a busca por métodos de controle torna-se primordial. O endofítico radicular Piriformospora indica, tem-se destacado em vários patossistemas devido a sua habilidade de induzir resistência contra patógenos, aumentar a tolerância à estresses abióticos e promover o crescimento de plantas. Taxtomina A, produzida por Streptomyces scabies, é capaz de ativar mecanismos de defesa de plantas, os quais são efetivos contra agentes patogênicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de P. indica e da taxtomina A sobre P. nicotianae em citros e P. plurivora em faia. Ambos foram avaliados quanto ao seu efeito direto sobre os patógenos em questão. O indutor de defesa vegetal Bion® foi utilizado em alguns ensaios para fins de comparação. Plântulas de citros e faia foram tratadas com concentrações crescentes de taxtomina e parâmetros fisiológicos, bioquímicos e de controle da doença foram avaliados. Taxtomina A não apresenta efeito direto sobre os patógenos avaliados. Os dados de incidência da doença em plântulas de faia tratadas com taxtomina A nas concentrações de 10, 25, 50 e 100 μg se mostraram consistentes com a quantidade de DNA do patógeno no sistema radicular, demonstrando que, aparentemente, a toxina induziu suscetibilidade nas plântulas de faia. Em citros, para os parâmetros fisiológicos e bioquímicos avaliados, em linhas gerais, a taxtomina A nas concentrações de 50 e 100 μg demonstrou potencial de aplicação no patossistema citros - P. nicotianae. Quando avaliada a mortalidade de plantas inoculadas com o patógeno e tratadas com taxtomina, bem como, quando quantificado o DNA do oomiceto no sistema radicular, as referidas concentrações também apresentaram os melhores desempenhos. Plântulas das mesmas espécies foram submetidas a inoculação com P. indica, sendo avaliados os efeitos na promoção de crescimento, na atividade de enzimas e de genes relacionados ao processo de defesa, bem como, no controle da doença. Não foi observado efeito direto do endofítico radicular sobre os patógenos avaliados. Quando plântulas de citros foram inoculadas com P. indica e depois com P. nicotianae, não foi observada promoção de crescimento e controle da doença. As análises histológicas e moleculares demonstraram a presença do endofítico no sistema radicular de plântulas de citros e faia. Análises bioquímicas revelaram apenas aumentos pontuais no teor de proteínas e na atividade da β-1,3-glucanase e da peroxidase no tratamento com P. indica + P. nicotianae. Os genes PR-1.4, PR-1.8, PR-β-glucosidase e Hsp70 foram induzidos em plântulas inoculadas com P. indica e com o patógeno, bem como no tratamento com Bion® e patógeno, porém em menor magnitude. O endofítico P. indica ativa o sistema de defesa de plântulas de citros, no entanto, os mecanismos ativados não são efetivos para o controle da doença na interação citros - P. nicotianae.
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Estudamos transições de fases quânticas em gases bosônicos ultrafrios aprisionados em redes óticas. A física desses sistemas é capturada por um modelo do tipo Bose-Hubbard que, no caso de um sistema sem desordem, em que os átomos têm interação de curto alcance e o tunelamento é apenas entre sítios primeiros vizinhos, prevê a transição de fases quântica superfluido-isolante de Mott (SF-MI) quando a profundidade do potencial da rede ótica é variado. Num primeiro estudo, verificamos como o diagrama de fases dessa transição muda quando passamos de uma rede quadrada para uma hexagonal. Num segundo, investigamos como a desordem modifica essa transição. No estudo com rede hexagonal, apresentamos o diagrama de fases da transição SF-MI e uma estimativa para o ponto crítico do primeiro lobo de Mott. Esses resultados foram obtidos usando o algoritmo de Monte Carlo quântico denominado Worm. Comparamos nossos resultados com os obtidos a partir de uma aproximação de campo médio e com os de um sistema com uma rede ótica quadrada. Ao introduzir desordem no sistema, uma nova fase emerge no diagrama de fases do estado fundamental intermediando a fase superfluida e a isolante de Mott. Essa nova fase é conhecida como vidro de Bose (BG) e a transição de fases quântica SF-BG que ocorre nesse sistema gerou muitas controvérsias desde seus primeiros estudos iniciados no fim dos anos 80. Apesar dos avanços em direção ao entendimento completo desta transição, a caracterização básica das suas propriedades críticas ainda é debatida. O que motivou nosso estudo, foi a publicação de resultados experimentais e numéricos em sistemas tridimensionais [Yu et al. Nature 489, 379 (2012), Yu et al. PRB 86, 134421 (2012)] que violam a lei de escala $\\phi= u z$, em que $\\phi$ é o expoente da temperatura crítica, $z$ é o expoente crítico dinâmico e $ u$ é o expoente do comprimento de correlação. Abordamos essa controvérsia numericamente fazendo uma análise de escalonamento finito usando o algoritmo Worm nas suas versões quântica e clássica. Nossos resultados demonstram que trabalhos anteriores sobre a dependência da temperatura de transição superfluido-líquido normal com o potencial químico (ou campo magnético, em sistemas de spin), $T_c \\propto (\\mu-\\mu_c)^\\phi$, estavam equivocados na interpretação de um comportamento transiente na aproximação da região crítica genuína. Quando os parâmetros do modelo são modificados de maneira a ampliar a região crítica quântica, simulações com ambos os modelos clássico e quântico revelam que a lei de escala $\\phi= u z$ [com $\\phi=2.7(2)$, $z=3$ e $ u = 0.88(5)$] é válida. Também estimamos o expoente crítico do parâmetro de ordem, encontrando $\\beta=1.5(2)$.
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Antecedentes/Objetivos: La distancia de la equidad de género entre los países mejor y peor posicionados ha crecido. España ha empeorado relativamente. La evidencia sugiere que la situación social de las mujeres influye en la salud de ambos sexos y varía al interior de los países. Objetivo: determinar la evolución de la equidad de género en España entre 2006 y 2011. Métodos: Estudio ecológico sobre la equidad de género en España y CC.AA, mediante el cálculo del Índice de Equidad de Género modificado (IEGm) en 2006 y 2011: Diferencias entre las proporciones en hombres (H) y mujeres (M) en educación, economía y empoderamiento (–1: inequidad para las M, 0: equidad y 1: inequidad para los H). Cálculo convergencia beta (): –1: convergencia, 1: no convergencia, mediante correlación de Spearman () entre el valor del IEGm de las CC.AA para 2006 y sus Tasas de crecimiento (TC). Convergencia cuando las CCAA con menor IEGm mejoran más rápido que las más equitativas, en 2011 respecto a 2006. Cálculo convergencia sigma (): 0: convergencia, 1: no convergencia, mediante resta de las desviaciones medianas de las CC.AA en 2006 y 2011. Indica la dispersión de los valores de equidad de género de las CC.AA en 2011 respecto a 2006. Convergencia: valor de 2011 < que en 2006. Resultados: Todas las CC.AA han mejorado su IEGm en 2011 excepto País Vasco (TC = –0,007 × año), Extremadura y Murcia: –0,003 y Canarias: –0,001. No se detecta que las CC.AA. de menor IEGm tengan mayor crecimiento o viceversa (= –0,345, p = 0,2). Pero País Vasco pasa de ocupar la 1ª posición en 2006 a la 11ª, y Navarra que era quien menor IEGm tenía en 2006 (–0,184), en 2011 es la que más mejora (0,018): de 17ª a 5ª posición. En 2011, Galicia, que estaba en la 5ª posición (–0,120), es la CC.AA más paritaria (–0,049), y Murcia la menos (–0,184). En todo caso, la dispersión de los valores del IEGm de las CC.AA no ha variado en 2011 respecto a 2006 (= 2,6 en ambos años). La brecha de género de empoderamiento marca el patrón del IEGm de España en ambos años, en 2011 desfavorable a las M en todas las CC.AA. Aquellas con mejor brecha de género en empoderamiento en 2006 han empeorado en 2011, y las de mayor la han reducido (: –0,574 p = 0,02), implicando reducción en la dispersión entre CC.AA. (= 0,2). Conclusiones: Pese a que la equidad de género no ha crecido en España como en otros países en 2011 respecto a antes de la crisis económica, ésta es alta, al ser sus valores próximos a 0. Tiene un patrón coincidente con el del empoderamiento político, lo que explica el descenso del País Vasco, modelo de desarrollo de género en España, y lo que es importante: la inequidad sigue desfavorable a las mujeres.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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CCBE S. XVI,
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Signals generated in response to extracellular stimuli at the plasma membrane are transmitted through cytoplasmic transduction cascades to the nucleus. We report the identification of a pathway directly linking the small GTPase Rab5, a key regulator of endocytosis, to signal transduction and mitogenesis. This pathway operates via APPL1 and APPL2, two Rab5 effectors, which reside on a subpopulation of endosomes. In response to extracellular stimuli such as EGF and oxidative stress, APPL1 translocates from the membranes to the nucleus where it interacts with the nucleosome remodeling and histone deacetylase multiprotein complex NuRD/MeCP1, an established regulator of chromatin structure and gene expression. Both APPL1 and APPL2 are essential for cell proliferation and their function requires Rab5 binding. Our findings identify an endosomal compartment bearing Rab5 and APPL proteins as an intermediate in signaling between the plasma membrane and the nucleus.
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Photon counting induces an effective non-linear optical phase shift in certain states derived by linear optics from single photons. Although this non-linearity is non-deterministic, it is sufficient in principle to allow scalable linear optics quantum computation (LOQC). The most obvious way to encode a qubit optically is as a superposition of the vacuum and a single photon in one mode-so-called 'single-rail' logic. Until now this approach was thought to be prohibitively expensive (in resources) compared to 'dual-rail' logic where a qubit is stored by a photon across two modes. Here we attack this problem with real-time feedback control, which can realize a quantum-limited phase measurement on a single mode, as has been recently demonstrated experimentally. We show that with this added measurement resource, the resource requirements for single-rail LOQC are not substantially different from those of dual-rail LOQC. In particular, with adaptive phase measurements an arbitrary qubit state a alpha/0 > + beta/1 > can be prepared deterministically.
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Early to mid-term fetuses heal cutaneous incisional wounds without scars; however, fetal response to burn injury has not been ascertained. We present a fetal model of thermal injury and subsequent analysis of fetal and lamb response to burn injury. A reproducible deep dermal burn injury was created in the fetus by application of water at 66 degrees C for 7 seconds, and at 82 degrees C for 10 seconds to the lamb. Macroscopically, the area of fetal scald was undetectable from day 7 post injury, while all lamb scalds were readily identified and eventually healed with scarring. Using a five-point histopathology scoring system for alteration in tissue morphology, differences were detected between control and scalded skin at all stages in lamb postburn, but no difference was detected in the fetal model after day 7. There were also large differences in content of alpha-smooth muscle actin and transforming growth factor-beta 1 between control and scalded lamb and these differences were statistically significant at day 14 (P < 0.01). This novel model of fetal and lamb response to deep dermal injury indicates that the fetus heals a deep burn injury in a scarless fashion. Further elucidation of this specific fetal process of burn injury repair may lead to improved outcome for patients with burn injury.
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At autopsy, Alzheimer's disease is characterised by the presence of amyloid plaques and neurofibrillary tangles, made up of two peptide sequences, amyloid-beta(1-40) (A beta 40) and amyloid-beta(1-42) (A beta 42). In Tyrode's solution (2 mM Ca2+), 10 mu M A beta 42 peptide almost immediately aggregates and eventually forms p-sheets. This aggregation can be inhibited with 4,5-dianilinophthalimide (DAPH). Ca2+-permeant AMPA receptors are involved in the neuronal Ca2+ influx (neurotoxicity) induced by the A beta 42 peptide in cultured neuronal cells. The Ca2+ influx observed with pre-incubated A beta 42 peptide was inhibited by DAPH. DAPH also inhibits epidermal growth factor receptor kinase, and this will prevent its development for use in Alzheimer's disease. The potential of DAPH as a small-molecule lead compound for the treatment of Alzheimer's disease next requires the separation of the structural requirements that reverse fibril formation and inhibit epidermal growth factor receptor kinase.
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1. We have investigated the cardiovascular pharmacology of the crude venom extract (CVE) from the potentially lethal, very small carybdeid jellyfish Carukia barnesi, in rat, guinea-pig and human isolated tissues and anaesthetized piglets. 2. In rat and guinea-pig isolated right atria, CVE (0.1-10 mu g/mL) caused tachycardia in the presence of atropine (I mu mol/L), a response almost completely abolished by pretreatment with tetrodotoxin (TTX; 0.1 mu mol/L). In paced left atria from guinea-pig or rat, CVE (0.1-3 mu g/mL) caused a positive inotropic response in the presence of atropine (1 mu mol/L). 3. In rat mesenteric small arteries, CVE (0.1-30 mu g/mL) caused concentration-dependent contractions that were unaffected by 0.1 mu mol/L TTX, 0.3 mu mol/L prazosin or 0.1 mu mol/L co-conotoxin GVIA. 4. Neither the rat right atria tachycardic response nor the contraction of rat mesenteric arteries to CVE were affected by the presence of box jellyfish (Chironex fleckeri) antivenom (92.6 units/mL). 5. In human isolated driven right atrial trabeculae muscle strips, CVE (10 mu g/mL) tended to cause an initial fall, followed by a more sustained increase, in contractile force. In the presence of atropine (I mu mol/L), CVE only caused a positive inotropic response. In separate experiments in the, presence of propranolol (0.2 mu mol/L), the negative inotropic effect of CVE was enhanced, whereas the positive inotropic response was markedly decreased. 6. In anaesthetized piglets, CVE (67 mu g/kg, i.v.) caused sustained tachycardia and systemic and pulmonary hypertension. Venous blood samples demonstrated a marked elevation in circulating levels of noradrenaline and adrenaline. 7. We conclude that C. barnesi venom may contain a neural sodium channel activator (blocked by TTX) that, in isolated atrial tissue (and in vivo), causes the release of transmitter (and circulating) catecholamines. The venom may also contain a 'direct' vasoconstrictor component. These observations explain, at least in part, the clinical features of the potentially deadly Irukandji syndrome.
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Type 1 diabetes (TID) susceptibility locus, IDDM8, has been accurately mapped to 200 kilobases at the terminal end of chromosome 6q27. This is within the region which harbours a cluster of three genes encoding proteasome subunit beta 1 (PMSB1), TATA-box binding protein (TBP) and a homologue of mouse programming cell death activator 2 (PDCD2). In this study, we evaluated whether these genes contribute to TID susceptibility using the transmission disequilibrium test of the data set from 114 affected Russian simplex families. The A allele of the G/A1180 single nucleotide polymorphism (SNP) at the PDCD2 gene, which was significant in its preferential transfer from parents to diabetic children (75 transmissions vs. 47 non-transmissionS, x(2) = 12.85, P corrected = 0.0038), was found to be associated with T1D. G/A1180 dimorphism and two other SNPs, C/T771 TBP and G/T(-271) PDCD2, were shown to share three common haplotypes, two of which (A-T-G and A-T-T) have been associated with higher development risk of TID. The third haplotype (G-T-G) was related to having a lower risk of disease. These findings suggest that the PDCD2 gene is a likely susceptibility gene for TID within IDDM8. However, it was not possible to exclude the TBP gene from being another putative susceptibility gene in this region. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.