993 resultados para Roger de Flor.
Resumo:
Each plate accompanied by leaf of descriptive text.
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Este trabalho é centrado na análise de Dona Flor e seus dois maridos, minissérie produzida pela Rede Globo de Televisão em 1997, para o horário das 22 horas e veiculada na emissora, em 20 capÃtulos. Com direção geral de Mauro Mendonça Filho foi adaptada por Dias Gomes, com co-autoria de MarcÃlio Moraes e Ferreira Gullar a partir do romance homônimo do escritor baiano Jorge Amado, publicado pela primeira vez em maio de 1966 pela editora Livraria Martins, com tiragem de 75 mil exemplares. Nosso objetivo foi verificar qualitativamente o tratamento dado a um tema especÃfico, presente no romance e na minissérie, qual seja, a culinária, na passagem do romance para o produto televisivo, sob o foco do erotismo. Como metodologia utilizamos o método qualitativo, e como técnica, a análise de conteúdo. Demonstrou-se que na passagem do romance para a televisão, a culinária foi retratada de forma menos erotizada, em relação ao livro, em função da exigência do suporte, bem como sua inserção tratou de evidenciar o caráter regional da minissérie.(AU)
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Esta dissertação de mestrado apresenta os resultados da pesquisa sobre Roger Williams – pastor puritano, de origem inglesa, que migrou para a América a fim de participar da constituição da colônia de Massachusetts, no ano de 1631. Pergunta-se, nesta pesquisa, sobre os motivos que levaram Roger Williams a questionar o pensamento dominante, relativo à natureza do amerÃndio e à legitimidade da ocupação de suas terras. Parte-se da tese de que a partir das experiências de Roger Williams, primeiro, com o sofrimento dos pobres e com perseguição religiosa na Inglaterra, segundo, suas próprias experiências na América, ele pôde contemplar os amerÃndios como vÃtimas do sistema colonial inglês-puritano. Seu posicionamento seria, portanto, uma abertura à alteridade desses povos. Com isso, o objetivo determinado foi o de analisar a crÃtica de Roger Williams ao colonialismo inglês e sua defesa aos amerÃndios, buscando compreendê-lo frente à alteridade dos amerÃndios. Trata-se de uma bibliográfica das obras do autor e também de outros autores que tratam do tema. Como referência teórica, remetemo-nos ao pensamento de Enrique Dussel, principalmente, por meio de algumas categorias da Filosofia da Libertação, como Totalidade, Exterioridade, Alteridade, Alienação, Dominação e Libertação, que possibilitaram pensar o sistema colonial em sua incapacidade de contemplar a exterioridade amerÃndia. Também, de Dussel, aplicou-se a reflexão sobre a crÃtica ética desde a negatividade das vÃtimas, para poder-se analisar o comportamento do personagem diante da violência colonial. E para a discussão sobre a sujeiticidade de Roger Williams, buscou-se o aporte de Franz J. Hinkelammert quanto à teoria do sujeito. Como resultado, os três capÃtulos da dissertação apresentam, respectivamente, uma sÃntese biográfica e contextual do personagem, seguida por uma exposição do debate sobre a humanidade e a civilidade dos amerÃndios e sobre a questão da terra e, no terceiro capÃtulo, uma discussão sobre Roger Williams e a alteridade. Detectou-se, na trajetória do personagem, uma sensibilidade ética que o conduziu à defesa de grupos marginalizados socialmente, primeiro na Inglaterra e depois nas colônias. E diante disso, concluiu-se que a defesa dos amerÃndios seguiu esse mesmo critério, possibilitando a Williams distanciar-se das pressuposições europeias quanto à sua superioridade para buscar novos paradigmas que orientassem as relações entre colonos e nativos. Espera-se que este trabalho possa contribuir para as reflexões crÃticas sobre a gênese do colonialismo e sobre os primeiros sinais de um pensamento crÃtico no interior do sistema colonial.
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This material is based upon work supported by the National Science Foundation through the Florida Coastal Everglades Long-Term Ecological Research program under Cooperative Agreements #DBI-0620409 and #DEB-9910514. This image is made available for non-commercial or educational use only.
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Traducción de la Introducción de los editores a la 3° edición de Lire Le Capital, Paris, 1997. "La obra colectiva Leer El capital", de la que presentamos aquà una nueva edición, se encontraba hacÃa muchos años agotada e inhallable. No por ello ella habÃa dejado de funcionar como un hito y de servir de referencia en los debates e investigaciones suscitadas por el pensamiento de Marx (más allá de las diferentes corrientes del "marxismo"), o sobre el objeto y el estatus de la epistemologÃa (capturada entre los modelos "internalistas" y "externalistas"), o sobre los problemas de filosofÃa polÃtica y filosofÃa de la historia que suscita la crÃtica de la categorÃa de "sujeto", de la cual, la noción de estructuralismo sirvió durante un tiempo de señal, más allá de las inexactitudes que serán evocadas más abajo
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Traducción de la Introducción de los editores a la 3° edición de Lire Le Capital, Paris, 1997. "La obra colectiva Leer El capital", de la que presentamos aquà una nueva edición, se encontraba hacÃa muchos años agotada e inhallable. No por ello ella habÃa dejado de funcionar como un hito y de servir de referencia en los debates e investigaciones suscitadas por el pensamiento de Marx (más allá de las diferentes corrientes del "marxismo"), o sobre el objeto y el estatus de la epistemologÃa (capturada entre los modelos "internalistas" y "externalistas"), o sobre los problemas de filosofÃa polÃtica y filosofÃa de la historia que suscita la crÃtica de la categorÃa de "sujeto", de la cual, la noción de estructuralismo sirvió durante un tiempo de señal, más allá de las inexactitudes que serán evocadas más abajo