998 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX


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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.38-67

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Analisamos 238 amostras fecais oriundas de duas populaes de indivduos na cidade de Florianpolis, Santa Catarina, Brasil: os que trabalhavam em uma empresa de alimentos e trabalhadores de feiras livres e sacoles. Observou-se que esses manipuladores de alimentos apresentaram elevados ndices de parasitose.

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in Varia, Revista do IHA, N.5 (2008), pp.272-287

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Observao: artigo submetido em 14/01/2011 e aceito para publicao em 02/05/2011, mas publicado na edio referente ao tomo XLI de 2010

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Poucas vezes ter tido o homem a sua existncia to marcada pela espiritualidade quanto na Idade Mdia, e raras vezes foi to feliz ao tentar imprimir na arte os sinais do invisvel. poca de trevas? poca de contrastes? poca certamente, de luzes do esprito que deveriam iluminar os caminhos dos homens das pocas histricas posteriores, mostrando-lhes o verdadeiro sentido da vida. Todos somos personagens activas do presente e produtos do passado e como agentes actuais da histria, reconstitumos e ajuizamos esse passado. O interesse pelo passado depende to estreitamente dos problemas do presente que. quando este se modifica, modificam-se tambm os seus interesses especficos e a sua forma de ver as obras de arte, dai que haja sempre necessidade de reescrever a Histria da Arte. A Histria da Arte afinal a histria das sucessivas maneiras de ver o mundo, a compilao dos modos de representao artstica, dos testemunhos monumentais do passado, que constituem documentos e permanecem como entidades vivas. A arte da Idade Mdia transmite-nos um conceito alargado do homem e da sua relao com o mundo e constitui a prpria essncia desta poca. D-nos ajusta medida das misrias e grandezas do seu esprito. Mostra-o em todas as etapas e vicissitudes da sua vida. Deus est no centro do Universo mas, atravs do seu filho encarnado, Jesus Cristo, d ao homem e humanidade uma dimenso divina. A arte deste perodo foi, sem dvida, uma arte do esprito, nas regras com que distribuiu as figuras, na sua ordenao, nas simetrias, nos nmeros, nos smbolos. H nela uma organizao misteriosa, nos seus livros de pedra que, alm de testemunhas de um tempo, so uma histria natural do homem.

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A Doena de Chagas causada pelo protozorio Tripanosoma cruzi e pode ser transmitida aos humanos atravs do insecto vector triatomneo (apenas na Amrica latina), de me para filho, por transfuso ou por transplante. Aps uma fase aguda de algumas semanas de durao, a doena evolui durante dcadas de forma assimptomtica. Cerca de 40% dos indivduos nesta fase progridem para a fase crnica, caracterizada por insuficincia cardaca progressiva e/ou dilataes do trato digestivo. O deslocamento de um nmero cada vez mais elevado de migrantes da Amrica Latina para a Europa faz com que a Doena de Chagas seja actualmente um problema de sade pblica nesta regio. Importa conhecer a sua epidemiologia atravs de inquritos serolgicos de forma a permitir uma adequada e atempada actuao das autoridades de sade. Em Portugal o nmero de imigrantes latino-americanas tem aumentado ano aps ano, destacando-se o Brasil como pas de origem. No entanto, o nmero de migrantes infectados por T. cruzi no nosso pas no conhecido, apontando as estimativas para a existncia de cerca de 500 a 1000 indivduos chagsicos. Neste estudo multicntrico foi avaliada a prevalncia da infeco por T. cruzi em grvidas latino-americanas em trs servios hospitalares de Lisboa, onde a percentagem de imigrantes latino-americanos a mais elevada do pas. Mais de 95% da amostra estudada originria do Brasil. No foram encontrados neste estudo casos positivos para Doena da Chagas. No entanto, foi possvel elucidar os profissionais de sade sobre o impacto da Doena de Chagas, avaliando a necessidade de implementao de programas de rastreio continuado. A comparao entre testes laboratoriais corresponde a um dos mtodos utilizados na validao de tcnicas, sendo que em Portugal esse tipo de estudo nunca antes havia sido efectuado para a Doena de Chagas. Foi realizada uma comparao entre dois testes serolgicos de rastreio (ELISA) para Doena de Chagas das empresas REM e OrthoClinicalDiagnostics. Concluiu-se que as diferenas entre os sinais obtidos no diferem significativamente.

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INTRODUO: No Brasil, a Regio Amaznica endmica em malria. Em Santa Catarina, a malria foi eliminada na dcada de 80. A partir da, ocorreram poucos casos autctones isolados, e espordicos. No entanto, em funo da existncia do vetor em seu territrio, da existncia de extensa rea endmica no Brasil e da grande mobilidade de pessoas em reas tursticas no estado, existe a probabilidade de reintroduo da doena. MTODOS: Utilizou-se os seguintes dados: Banco de Dados do Ncleo de Entomologia da Fundao Nacional de Sade, Santa Catarina (ACCES,1997-2000); Sistema de Informao de Vigilncia Epidemiolgica, Secretaria de Vigilncia em Sade (Malria/SC) e Sistema de Informao de Notificao e Agravo(SINAN/SC). Os mesmos foram transportados e analisados, no programa Microsoft Office Excel 2007. RESULTADOS: As coletas foram realizadas em 48 municpios, 159 localidades, sendo identificados 12.310 Culicdeos, 11.546 (93,7%) Anopheles e 764 (6,2%) como outros. Foram identificados trs subgneros e 13 espcies de anofelinos. CONCLUSES: Considerando que nos municpios pesquisados, foi identificada a presena de importantes vetores como Anopheles cruzii e Anopheles albitasis e h circulao de pessoas infectadas provenientes de reas endmicas, pode-se considerar que os mesmos so reas receptivas e vulnerveis malria. Essas espcies so suspeitas de serem responsveis pela transmisso de malria na regio, principalmente nos municpios de Gaspar, Indaial e Rodeio.

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Uma parte significativa das mudanas sociais e econmicas que estavam a ocorrer nas cidades europeias na passagem do século XIX para o século XX foi resultado do crescimento demogrfico que as mesmas sofreram nessa poca. Estes factores tiveram influncia determinante na reorganizao do espao urbano e implicaram mudanas na geografia econmica e social das cidades. Lisboa no foi excepo e o comércio de retalho da cidade, depois de uma fase de crescimento, na dcada de 1880, atravessou uma crise nos anos finais da centria. Isto ocorreu enquanto a cidade se transformou, com a expanso urbana para novas reas de modo a acomodar um afluxo crescente de habitantes. Atravs de uma anlise distribuio geogrfica do comércio de retalho, entre 1878 e 1910, procurar-se- compreender o impacto destas dinmicas. O estudo baseia-se, essencialmente, na anlise de informao recolhida na srie documental Licenas para Estabelecimentos de Comércio e Indstria, depositada no Arquivo Municipal de Lisboa (Arco do Cego). Os dados foram tratados e analisados atravs de ferramentas de anlise e estatstica espacial, nomeadamente, sistemas de informao geogrfica.

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Verso corrigida e melhorada aps defesa pblica

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Trabalho publicado ao abrigo da Licena This work is licensed under Creative Commons CCBY (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/legalcode)

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Ao longo das ltimas duas dcadas a historiografia tem dedicado especial ateno ao perodo durante o qual Portugal fez parte da Monarquia Hispnica (1581-1640), tornando-o numa das pocas mais bem conhecidas da trajectria histrica portuguesa. O presente volume visa, precisamente, fazer um balano das investigaes mais recentes sobre o Portugal dos ustrias, reunindo as comunicaes apresentadas nas V Jordnadas Internacionais da Red Columnaria - Histria das monarquias ibricas, realizadas em Lisboa no final de 2009 e organizadas por um conjunto de instituies universitrias. As investigaes reunidas neste volume analisam no apenas os factores que propiciaram a integrao de Portugal no universo dos ustrias, mas tambm as tenses e os conflitos entre as instituies e os grupos sociais portugueses, por um lado, e, por outro, as autoridades hispnicas, tanto na Europa quanto nos territrios ultramarinos de Portugal e de Castela. No seu conjunto, estes estudos retratam o papel que os portugueses desempenharam no mbito poltico, econmico e cultural hispnico durante os sessenta anos em que Portugal fez parte da Monarquia Espanhola, proporcionando uma imagem aprofundada e inovadora deste perodo to rico da histria ibrica.

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Este livro rene 15 artigos escritos em tempos diferentes, agora reunidos num nico volume publicado sob os auspcios do Centro de Histria de Alm-Mar. Econtram-se, contudo, unidos por um denominador comum, o Brasil colonial, e por uma poca predominante, o século XVIII. Partindo da noo de que o conhecimento uma forma de poder, a autora pretende entender como a utilizao do saber produzido ao longo de setecentos foi particularmente til na governao da Amrica Portuguesa, utilizado por governantes como meio de controlo do espao, da natureza e da humanidade. Este conhecimento permitiu tambm o descobrimento da colnia brasileira pelos europeus de setecentos, com repercusses evidentes na formao de uma conscincia europeia e na formulao de imagens sobre o Imprio Portugus e os portugueses, que acentuaram as diferenas culturais, polticas, econmicas e cientficas existentes, pondo em causa uma viso uniforme da Europa das Luzes.

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O casal de suos, Heinrich (17951866) e Ccile Dniker-Haller (18161887), com seus filhos, viveu no Rio de Janeiro entre 1828 e 1852. Comerciantes prsperos, cosmopolitas e melmanos, deixaram grande quantidade de informaes sobre suas atividades de msica em ambiente domstico daquele perodo, mas tambm depois de terem voltado a se estabelecer na Sua. O Genealogisches Archiv der Helene und Ccile Rbel Familienstiftung (FA HCR), na cidade de Zurique, documenta a histria desta famlia. As informaes registradas pelo casal estudado, principalmente em forma de cartas e dirios, permitem-nos conhecer e analisar a prtica musical em ambiente domstico das famlias estrangeiras no Rio de Janeiro, e demonstrar quais eram os repertrios por eles utilizados. Entre as concluses tiradas, inclui-se o fato de que o romantismo alemo teria feito sua entrada no ambiente musical brasileiro atravs dos sales musicais das famlias estrangeiras, exatamente como foi o caso em outras cidades do mundo no germnico. Nos documentos deixados pela famlia Dniker-Haller encontram-se os mais antigos testemunhos at hoje encontrados da execuo de Lieder de Schubert em ambiente domstico no Rio de Janeiro. Por outro lado, a prtica da Hausmusik na cidade de Zurique vem descrita e comparada quela carioca. A anlise destes relatos tambm nos permite descrever a diferena que havia entre os eventos musicais em ambiente domstico ntimo e informal, e os "sales musicais", onde diletantes se produziam em esfera semi-pblica previamente preparados e ensaiados, e a marcante diferena no repertrio destes dois tipos de eventos sociais.