944 resultados para LATERAL INCISORS
Resumo:
A imagem digital adquirida pelo sistema da placa de fósforo foto ativada é visualizada no monitor do computador em um formato denominado DICOM. Este formato ocupa muito espaço para armazenamento, o que dificulta o arquivamento e transmissão da imagem pela Internet. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da compressão JPEG, nos Fatores de Qualidade 100, 80 e 60 na reprodutibilidade da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 120 imagens de telerradiografias em norma lateral obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital no formato DICOM. Essas imagens foram convertidas para o formato JPEG. Após o cegamento e randomização da amostra, três Ortodontistas calibrados marcaram a localização de 12 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas X e Y. Esse procedimento foi repetido após 1 mês. A reprodutibilidade intra e inter observador foi calculada usando o teste de correlação intraclasse. Para comparação entre os grupos de compressão e DICOM na reprodutibilidade de marcação dos pontos utilizou se a Análise de Variância (ANOVA) a um critério para medidas repetidas. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos foram bastante reprodutíveis, exceto para o ponto Órbita na coordenada X. Os diferentes formatos de arquivo mostraram estatisticamente iguais para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG estudadas das imagens de telerradiografias em norma lateral não tiveram efeito na reprodutibilidade da marcação dos pontos cefalométricos testados.
Resumo:
A imagem digital adquirida pelo sistema da placa de fósforo foto ativada é visualizada no monitor do computador em um formato denominado DICOM. Este formato ocupa muito espaço para armazenamento, o que dificulta o arquivamento e transmissão da imagem pela Internet. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da compressão JPEG, nos Fatores de Qualidade 100, 80 e 60 na reprodutibilidade da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 120 imagens de telerradiografias em norma lateral obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital no formato DICOM. Essas imagens foram convertidas para o formato JPEG. Após o cegamento e randomização da amostra, três Ortodontistas calibrados marcaram a localização de 12 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas X e Y. Esse procedimento foi repetido após 1 mês. A reprodutibilidade intra e inter observador foi calculada usando o teste de correlação intraclasse. Para comparação entre os grupos de compressão e DICOM na reprodutibilidade de marcação dos pontos utilizou se a Análise de Variância (ANOVA) a um critério para medidas repetidas. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos foram bastante reprodutíveis, exceto para o ponto Órbita na coordenada X. Os diferentes formatos de arquivo mostraram estatisticamente iguais para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG estudadas das imagens de telerradiografias em norma lateral não tiveram efeito na reprodutibilidade da marcação dos pontos cefalométricos testados.
Resumo:
A imagem radiográfica digital adquirida pelo sistema de placa de fósforo foto ativada é normalmente visualizada no monitor do computador no formato DICOM, caracterizado pela alta resolução das imagens. Como este formato ocupa muito espaço para armazenamento, as imagens digitais são submetidas a uma compressão, que otimiza a capacidade de espaço dos computadores e reduz o tempo de transmissão pela Internet. O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da compressão TIFF e JPEG na reprodutibilidade intra e interexaminador da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 90 imagens de telerradiografias obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital exibida no formato DICOM. Estas imagens foram convertidas para os formatos JPEG, com Fator de Qualidade 80 e TIFF. Após o cegamento e randomização da amostra, três ortodontistas calibrados marcaram a localização de 15 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas x e y. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos apresentaram concordância de reprodutibilidade tanto intra como interexaminador, exceto para os pontos Go, Po, Or, B e Pog . Os diferentes formatos de arquivo mostraram resultados estatisticamente semelhantes para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG e TIFF estudadas não tiveram efeito, em imagens de telerradiografias em norma lateral, na reprodutibilidade intra e interexaminadores da marcação dos pontos cefalométricos testados.(AU)
Resumo:
A imagem radiográfica digital adquirida pelo sistema de placa de fósforo foto ativada é normalmente visualizada no monitor do computador no formato DICOM, caracterizado pela alta resolução das imagens. Como este formato ocupa muito espaço para armazenamento, as imagens digitais são submetidas a uma compressão, que otimiza a capacidade de espaço dos computadores e reduz o tempo de transmissão pela Internet. O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da compressão TIFF e JPEG na reprodutibilidade intra e interexaminador da marcação de pontos cefalométricos em imagens de telerradiografias em norma lateral comparadas com o formato DICOM. A amostra consistiu de 90 imagens de telerradiografias obtidas a partir de 30 indivíduos, dos quais se obteve uma radiografia digital exibida no formato DICOM. Estas imagens foram convertidas para os formatos JPEG, com Fator de Qualidade 80 e TIFF. Após o cegamento e randomização da amostra, três ortodontistas calibrados marcaram a localização de 15 pontos cefalométricos em cada imagem utilizando o sistema de coordenadas x e y. Os resultados mostraram que as marcações dos pontos cefalométricos apresentaram concordância de reprodutibilidade tanto intra como interexaminador, exceto para os pontos Go, Po, Or, B e Pog . Os diferentes formatos de arquivo mostraram resultados estatisticamente semelhantes para cada ponto e eixo aferido. As compressões JPEG e TIFF estudadas não tiveram efeito, em imagens de telerradiografias em norma lateral, na reprodutibilidade intra e interexaminadores da marcação dos pontos cefalométricos testados.(AU)
Resumo:
O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)
Resumo:
O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)
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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa objetivou estudar cefalometricamente as estruturas dento-esqueléticas em pacientes com má oclusão de Classe II, 1º divisão, tratados por meio da distalização dos primeiros molares superiores. Foi utilizado como mecanismo distalizador a placa de Cetlin, associada à ancoragem extrabucal cérvico-occipital, até a obtenção da relação molar normal de Classe I, com ligeira sobrecorreção. A amostra deste estudo consistiu em 40 telerradiografias em norma lateral, 20 tomadas ao início do tratamento e 20 após a distalização dos molares, obtidas de 20 jovens, sendo, 6 do sexo feminino e, 14 do sexo masculino, com idade média de 11 anos e 2 meses, tratados por um período médio de 6 meses e 28 dias. Após a análise estatística do teste t pareado das mensurações obtidas, observou-se que o tratamento não influenciou significamente a maxila e mandíbula, no sentido vertical. Os primeiros molares superiores foram distalizados 3,45mm, em média, sendo que suas raízes distalizaram em média, 2,45mm, ou seja, houve uma inclinação para distal de 4,08°, em relação ao plano palatino. Um efeito adverso encontrado com relação à mecânica empregada foi a perda da ancoragem anterior, que acarretou um movimento de inclinação para vestibular dos incisivos superiores de 4,35°, com protusão de 1,7mm. A correção da relação molar de Classe II ocorreu em todos os pacientes, sendo uma técnica eficaz, porém necessitando de extrema colaboração dos pacientes e controle sobre os vetores de força aplicados aos dentes. (AU)
Resumo:
Amyotrophic lateral sclerosis (ALS) involves the progressive degeneration of motor neurons in the spinal cord and motor cortex. Mutations to Cu,Zn superoxide dismutase (SOD) linked with familial ALS are reported to increase hydroxyl radical adduct formation from hydrogen peroxide as measured by spin trapping with 5,5′-dimethyl-1-pyrrolline N-oxide (DMPO). In the present study, we have used oxygen-17-enriched water and H2O2 to reinvestigate the mechanism of DMPO/⋅OH formation from the SOD and SOD mutants. The relative ratios of DMPO/⋅17OH and DMPO/⋅16OH formed in the Fenton reaction were 90% and 10%, respectively, reflecting the ratios of H217O2 to H216O2. The reaction of the WT SOD with H217O2 in bicarbonate/CO2 buffer yielded 63% DMPO/⋅17OH and 37% DMPO/⋅16OH. Similar results were obtained from the reaction between familial ALS SOD mutants and H217O2: DMPO/⋅17OH (64%); DMPO/⋅16OH (36%) from A4V and DMPO/⋅17OH (62%); and DMPO/⋅16OH (38%) from G93A. These results were confirmed further by using 5-diethoxyphosphoryl-5-methyl-1-pyrroline N-oxide spin trap, a phosphorylated analog of DMPO. Contrary to earlier reports, the present results indicate that a significant fraction of DMPO/⋅OH formed during the reaction of SOD and familial ALS SOD mutants with H2O2 is derived from the incorporation of oxygen from water due to oxidation of DMPO to DMPO/⋅OH presumably via DMPO radical cation. No differences were detected between WT and mutant SODs, neither in the concentration of DMPO/⋅OH or DEPMPO/⋅OH formed nor in the relative incorporation of oxygen from H2O2 or water.
Resumo:
The present study used functional magnetic resonance imaging to demonstrate that performance of visual spatial and visual nonspatial working memory tasks involve the same regions of the lateral prefrontal cortex when all factors unrelated to the type of stimulus material are appropriately controlled. These results provide evidence that spatial and nonspatial working memory may not be mediated, respectively, by mid-dorsolateral and mid-ventrolateral regions of the frontal lobe, as widely assumed, and support the alternative notion that specific regions of the lateral prefrontal cortex make identical executive functional contributions to both spatial and nonspatial working memory.
Resumo:
We benefitted from discussions with many Earth scientists in different disciplines over the years; we particularly thank Ken Thomson, Donny Hutton, Brian O’Driscoll, Mike Petronis, Ken McDermott, Derek Keir, Ben van Wyk de Vries, and Davie Brown for their insights. We thank Schlumberger for software and data provision, and Department of Communications, Energy, and Natural Resources (Petroleum Affairs Division) in Ireland, Geoscience Australia, and PGS (Petroleum Geo-Services) for provision of seismic data. This work was completed as part of Magee’s Junior Research Fellowship funded by Imperial College London. Muirhead acknowledges support from Fulbright New Zealand and the Ministry of Science and Innovation. We thank Shan de Silva for his editorial handling of the manuscript and Tyrone Rooney, Agust Gudmundsson, and Mattia Pistone for the time and effort they put in to their constructive reviews
Resumo:
Mutations in superoxide dismutase 1 (SOD1; EC 1.15.1.1) are responsible for a proportion of familial amyotrophic lateral sclerosis (ALS) through acquisition of an as-yet-unidentified toxic property or properties. Two proposed possibilities are that toxicity may arise from imperfectly folded mutant SOD1 catalyzing the nitration of tyrosines [Beckman, J. S., Carson, M., Smith, C. D. & Koppenol, W. H. (1993) Nature (London) 364, 584] through use of peroxynitrite or from peroxidation arising from elevated production of hydroxyl radicals through use of hydrogen peroxide as a substrate [Wiedau-Pazos, M., Goto, J. J., Rabizadeh, S., Gralla, E. D., Roe, J. A., Valentine, J. S. & Bredesen, D. E. (1996) Science 271, 515–518]. To test these possibilities, levels of nitrotyrosine and markers for hydroxyl radical formation were measured in two lines of transgenic mice that develop progressive motor neuron disease from expressing human familial ALS-linked SOD1 mutation G37R. Relative to normal mice or mice expressing high levels of wild-type human SOD1, 3-nitrotyrosine levels were elevated by 2- to 3-fold in spinal cords coincident with the earliest pathological abnormalities and remained elevated in spinal cord throughout progression of disease. However, no increases in protein-bound nitrotyrosine were found during any stage of SOD1-mutant-mediated disease in mice or at end stage of sporadic or SOD1-mediated familial human ALS. When salicylate trapping of hydroxyl radicals and measurement of levels of malondialdehyde were used, there was no evidence throughout disease progression in mice for enhanced production of hydroxyl radicals or lipid peroxidation, respectively. The presence of elevated nitrotyrosine levels beginning at the earliest stages of cellular pathology and continuing throughout progression of disease demonstrates that tyrosine nitration is one in vivo aberrant property of this ALS-linked SOD1 mutant.
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The achaete-scute genes encode essential transcription factors in normal Drosophila and vertebrate nervous system development. Human achaete-scute homolog-1 (hASH1) is constitutively expressed in a human lung cancer with neuroendocrine (NE) features, small cell lung cancer (SCLC), and is essential for development of the normal pulmonary NE cells that most resemble this neoplasm. Mechanisms regulating achaete-scute homolog expression outside of Drosophila are presently unclear, either in the context of the developing nervous system or in normal or neoplastic cells with NE features. We now provide evidence that the protein hairy-enhancer-of-split-1 (HES-1) acts in a similar manner as its Drosophila homolog, hairy, to transcriptionally repress achaete-scute expression. HES-1 protein is detected at abundant levels in most non-NE human lung cancer cell lines which lack hASH1 but is virtually absent in hASH1-expressing lung cancer cells. Moreover, induction of HES-1 in a SCLC cell line down-regulates endogenous hASH1 gene expression. The repressive effect of HES-1 is directly mediated by binding of the protein to a class C site in the hASH1 promoter. Thus, a key part of the process that determines neural fate in Drosophila is conserved in human lung cancer cells. Furthermore, modulation of this pathway may underlie the constitutive hASH1 expression seen in NE tumors such as SCLC, the most virulent human lung cancer.
Resumo:
Subcortical nuclei in the thalamus, which play an important role in many functions of the human brain, provide challenging targets for functional mapping with neuroimaging techniques because of their small sizes and deep locations. In this study, we explore the capability of high-resolution functional magnetic resonance imaging at 4 Tesla for mapping the retinotopic organization in the lateral geniculate nucleus (LGN). Our results show that the hemifield visual stimulation only activates LGN in the contralateral hemisphere, and the lower-field and upper-field visual stimulations activate the superior and inferior portion of LGN, respectively. These results reveal a similar retinotopic organization between the human and nonhuman primate LGN and between LGN and the primary visual cortex. We conclude that high-resolution functional magnetic resonance imaging is capable of functional mapping of suborganizations in small nuclei together with cortical activation. This will have an impact for studying the thalamocortical networks in the human brain.