792 resultados para DERECHO COLONIAL ESPAÑOL - AMÉRICA
Resumo:
Na modernidade histórica, o fenômeno da urbanização nas regiões periféricas mundiais – América Latina, Ásia e África, constitui um fenômeno à parte daquele ocorrido nas regiões mais centrais e em época anterior. A urbanização latino-americana apresenta traços bastante particulares de uma modernidade que não são encontrados em nenhuma outra região, fato que acaba se refletindo nas próprias diferenças de urbanização apresentadas pelo conjunto de países que a formam. Considerando, portanto, tal configuração é que se objetiva, nesse estudo, elaborar uma classificação dos países latino-americanos e do Caribe em relação ao seu grau de modernização – variáveis e dimensões relacionadas -, e sua associação com as taxas de crescimento populacional regionais em período recente (2000 - 2004), com base nos dados do Banco Mundial; adicionalmente, objetiva-se, tendo em vista os aportes relacionados, operacionalizar, num sentido lato sensu, uma medida da urbanização regional.
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La geografía política de América latina necesita consolidar un conjunto de saberes propios para afrontar los problemas y retos políticos multiplicados en la región. Aspectos tratados con visiones del eurocentrismo y panamericanismo que descontextualizan la realidad latinoamericana hasta ahora. Por lo que el propósito de este trabajo consiste en debatir algunos paradigmas y valores universales relacionados con el “pensamiento único” de las elites políticas y usados por las ciencias sociales y la geografía política en particular, que obstaculizan la definición de ejes teóricos para la comprensión del contexto político de la región y a su vez, imposibilitan un marco teórico propio a esta disciplina. Este trabajo concluye que la geografía política en construcción para América latina tendrá que incorporar territorios ajenos al área natural latinoamericana demarcada por sus fronteras nacionales estatales, territorios que son el producto histórico de la diáspora de los habitantes de la región, para el análisis teórico con visión de praxis política y compromiso social en la gestión de espacios socialmente equitativos de América latina.
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O Barroco compreende amplo fenômeno associado à arte, à vida e à história dos séculos XVII e XVIII. No Brasil, mais especificamente no estado de Minas Gerais, o barroco assumiu características próprias, passando a constituir não somente um estilo artístico e arquitetônico, mas uma forma de enxergar e compreender o mundo, diretamente associado à origem da cultura mineira. Diamantina, cidade colonial mineira reúne significativo acervo histórico e cultural barroco, o que justificou seu reconhecimento, em 1999, como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Inspirado nas reflexões sobre paisagem, patrimônio e identidade, este trabalho visa investigar o sentimento da população local em relação ao patrimônio da cidade de Diamantina. Para cumprir tal objetivo, foi realizada pesquisa teórica sobre barroco, paisagem, mineiridade, topofilia e topofobia e, pesquisa empírica, através de entrevistas semi-estruturadas com 40 moradores de diferentes regiões da cidade. De maneira geral, a população manifesta sentimento topofílico em relação à cidade, mas demonstra certo distanciamento em relação ao patrimônio. Apesar de reconhecerem sua importância, os entrevistados expressam ressentimento em relação à valorização do centro histórico para o uso turístico em detrimento a iniciativas que aproximem o patrimônio da população, estimulando sua capacidade em valorizá-lo.
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Este artigo pretende apresentar a configuração da produção artesanal de queijos por meio de estudos de casos nos países: Brasil, México, Costa Rica, Peru e Argentina.Esse sistema está fundamentado nas relações de proximidade e de reciprocidade entre atores como os produtores de queijo, os comerciantes e os consumidores e em um forte sentimento de pertencimento dos atores ao seu território. Os queijos artesanais estão enraizados na história da vida de homens e mulheres que compartilham a mesma identidade cultural. Nossa abordagem se apóia nos conceitos de identidade cultural, território e Sistema Agroalimentar Localizado – SYAL. Tem como objetivo refletir a produção de queijos como uma identidade cultural arraigada em territórios latinos e constitui uma estratégia para geração de renda e postos de trabalho com vistas à reprodução social e a continuidade no meio rural de grupos familiares. Essa produção tinha como objetivo o valor de uso, destinava-se ao consumo familiar diário. A partir dos anos 1970/1980 com o crescimento do movimento migratório da população rural com destino aos espaços urbanos, os queijos artesanais passam a serem demandados pelos migrantes. Os consumidores buscam nesses produtos identitários uma proximidade do seu território de origem. A metodologia utilizada constituiu-se no trabalho de campo em territórios queijeiros da América Latina e revisão bibliográfica
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O trabalho visa observar como historiadores e geógrafos apresentam a configuração territorial no planalto paulistano entre os séculos XVI e XVII. A partir do conceito de paisagem e sua evolução, busca-se compreender como o pesquisador constrói a paisagem colonial a partir de seus fragmentos (levantados na documentação) e se essa construção é fruto de avanços, retrações, incorporações ou mudanças de paradigma, no âmbito dessas ciências, quanto ao uso desse conceito. A partir o quadro acadêmico institucional no qual os primeiros geógrafos e historiadores formados no Brasil produziram, podemos compreender como se deu a construção de paisagens pretéritas, em especial a configuração territorial no planalto paulistano entre os séculos XVI e XVII. Nossa tese principal é a de que geógrafos dessas primeiras gerações (principalmente dos anos cinquenta e começo dos anos sessenta) constroem paisagens pretéritas a partir dos trabalhos de seus predecessores – principalmente os historiadores – que dominavam o cenário acadêmico institucional quando da formação dos cursos de Geografia e História no Brasil.
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Esta ponencia se inscribe en la experiencia docente universitaria de las autoras, por más de una década. El interés por el estudio de las dinámicas en entornos rurales, es un pretexto para formar futuros docentes de Educación Básica y Media.En ese sentido, planteamos como objetivos: Identificar las dinámicas poblacionales en entornos rurales. Caracterizar un entorno rural. Los métodos de investigación utilizados en el ámbito del estudio de caso fueron de tipo teórico y empírico. De los primeros, utilizamos el histórico y lógico, que permitieron dilucidar las dinámicas poblacionales en entornos rurales respecto a la vivienda, salud, servicios. De tipo empírico utilizamos la encuesta, aplicada a una muestra de 200 habitantes de la vereda La Quiebra – El Progreso, del municipio de Rionegro, departamento de Antioquia. Como aportes geográficos principales señalamos, las posibilidades que ofrecen los estudios de entornos rurales en la formación de docentes de Ciencias Sociales; el reconocimiento de las dinámicas poblacionales en la vereda La Quiebra; la integración de saberes en la enseñanza de la geografía universitaria. Finalmente, dejamos abierto el dialogo a nuevas miradas y perspectivas en la formación de docentes investigadores del entorno.
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Faxinal se constitui num sistema tradicional de apropriação de terras e de uso solo: é uma organização socioeconômica rural, que expressa um modelo peculiar de vida adotado por comunidades rurais de um “Brasil ainda Colonial”. Mas, desde os anos 1980, esse modelo sofre transformações gradativas com a expansão das monoculturas comerciais associados à indústria do tabaco. Neste caso, o Faxinal se localiza na subunidade morfoescultural do Planalto de Prudentópolis, Unidade Morfoestrutural da Bacia do Paraná, constituído de material do período Permiano, como argilitos, folhelhos, siltitos e arenitos muitos finos, intercalados por de lentes de calcário e, siltitos de cor avermelhada. O relevo, esculpido sobre estruturas horizontais e sub-horizontais, apresenta vertentes convexo-retilíneas e vales em V, cujos solos apresentam propriedades físico-químicas favoráveis a ação erosiva, destacadamente em linhas pronunciadas no sentido das pendentes. O objetivo deste artigo foi ‘tratar dos processos pedogeomórficos no subsistema “terras-de-plantar’ do Faxinal Taquari dos Ribeiros”, situado no município de Rio Azul, centro-sul do Paraná’. O trabalho se baseou em levantamentos de campo, coleta de solo pelo método de prospecção em toposseqüências georreferenciadas, na interpretação de documentos cartográficos, imagens de satélite e confecção de diagramas das toposseqüências.
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Esta ponencia con base en una revisión bibliográfica es una reflexión sobre la compresión del riesgo urbano en América Latina, particularmente, la producción social del riesgo en las periferias urbanas, en este sentido se presenta una caracterización de la conformación del riesgo periurbano, resaltando la relación entre la degradación ambiental y la configuración del mismo. Desde una perspectiva holística y haciendo acopio del concepto de Gestión del Riesgo, se entiende el riesgo como una construcción social, dinámica y diferenciada en términos sociales y territoriales ante amenazas naturales, y a los desastres urbanos, como un producto de los procesos económicos y sociales globales que han caracterizado el desarrollo urbano de las ciudades de la región Latinoamericana.
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Existem evidências empíricas de uma crescente internacionalização empresarial na América do Sul que demonstram estrategicamente a confluência de uma diplomacia corporativa propulsora de vetores de regionalização transnacional, que tem origem em oportunidades de exportação e investimento externo, e que em boa medida é dinamizada por empresas de origem brasileira, uma vez que o mercado brasileiro permite às firmas instaladas no território nacional atingirem escalas de produção competitivas e estimuladoras à internacionalização. O artigo objetiva demonstrar que uma série de práticas de internacionalização empresarial conformam uma dinâmica geoeconômica pautada pela lógica de regionalização transnacional na América do Sul e que resulta em um aumento crescente dos fluxos de exportação e de investimento, em um número expressivo de parcerias empresariais, e finalmente em um vigoroso processo de especialização e relocalização das atividades produtivas que se aproveitam de vantagens dinâmico-comparativas. Com estas considerações, o artigo pretende corroborar para o entendimento de que a regionalização transnacional foi paulatinamente incorporada na vida doméstica dos países sul-americanos por meio de uma série de efeitos de transbordamento que foram criados, com o envolvimento crescente de estratégias corporativas de internacionalização, como é o caso das empresas que introduziram suas rotinas de negociação internacional no processo da regionalização transnacional, segundo efeitos derivados e propulsores ao longo do tempo.
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A cartografia é uma forma de representação espacial, tensionada por relações de poder, expressa de acordo com os interesses de quem a faz e utilizada para além da confecção de um mapa. A ciência, como resultado de um processo moderno-colonial, é tida hoje como a única forma de conhecimento credível. Isso significa dizer que determinados grupos produzem a hegemonia das representações cartográficas visando a transformação ou dominação. Várias são as maneiras de difundir a cartografia dominante como, por exemplo, os livros didáticos. Assim como também são várias as maneiras de subalternizar outras cartografias. Temos um cenário de disputas de diferentes representações do espaço com grupos, excluídos e oprimidos, na outra face da modernidade. Investigamos aqui o Movimento Negro brasileiro, em sua luta anti-racismo. Setores deste movimento social vêm fazendo usos da cartografia como um dos instrumentos para endossar lutas como a demarcação de terras Quilombolas e de Negros Rurais e o mapeamento de casas de religiões de matrizes africanas contra a intolerância religiosa.
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No estado de Mato Grosso (MT) a mineração representa, desde o período colonial, uma atividade responsável pelo desenvolvimento da economia e expansão dos núcleos urbanos, que deram início a várias cidades, porém ela é um fator degradante do meio ambiente. A pesquisa se refere às degradações ambientais causadas pela atividade garimpeira no município de Juína-MT e as considerações minimizadoras dos impactos. Como método utilizou-se estudos bibliográficos e de campo. O estudo in loco foi realizado nos meses de Outubro e Novembro de 2009 no garimpo do Juininha. Observaram-se três locais distintos, dentro da área remanescente do garimpo: área garimpada desativada, local ativo de extração do diamante e área de mata nativa. Os elementos analisados foram às degradações ambientais e paisagísticas, processo de extração do diamante, aspectos e impactos ambientais. Os resultados demonstraram que os danos causados pela atividade garimpeira são diversos atingindo tanto o meio biótico como o abiótico, de maneira direta e indireta, porém constatou-se que os elementos mais afetados foram o solo, a vegetação e o Rio Juininha. O local impactado apresenta grandes diferenças ambientais em relação às áreas não garimpadas. Por fim foram propostas algumas medidas de diminuição dos impactos e regeneração dos locais afetados.
LA BIOENERGÍA EN AMÉRICA LATINA. UNA ESTRATEGIA PARA LA ENSEÑANZA DE LA GEOGRAFÍA EN EL BACHILLERATO
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La energía es un recurso estratégico para cualquier nación; desde la revolución industrial la base energética proviene de fuentes fósiles: carbón, gas natural y petróleo, el resultado de su extracción, transformación y consumo ha sido el agotamiento de recursos no renovables y la contaminación de suelos, aguas y atmósfera. Ante la creciente preocupación por el deterioro del medio ambiente han surgido diversas alternativas para la obtención de energía por medio de fuentes renovables o limpias, entre las que se pueden citar, la bioenergía. Una de las consecuencias territoriales del surgimiento de la bioenergía es la dispersión espacial de las fuentes de suministro y la extensión de cultivos dedicados a los biocombustibles.El objetivo de este trabajo es caracterizar la bioenergía como actividad económica, por medio de estrategias didácticas que involucren su espacialidad y sus repercusiones ambientales, económicas y sociales. En el ámbito de la enseñanza, es importante considerar y relacionar la realidad ambiental con el aprendizaje significativo del alumno, en este caso, se utiliza a la bioenergía como un elemento para el aprendizaje de la geografía y actualidad latinoamericana. El tema se inscribe en los programas de geografía general y económica del bachillerato de la UNAM
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En el presente trabajo se aborda de manera sucinta, el estado de la cartografía aplicada a los estudios medioambientales en América Latina, con énfasis en lo que deberá constituirse, en opinión del autor, en un nuevo paradigma en los estudios geográficos y medioambientales: la Cartografía Geográfica.La situación de América Latina en este nuevo siglo continúa las sombrías proyecciones emitidas a finales del siglo XX: Un crecimiento de la población por encima de la media mundial, cuyo número desde el año 2005 rebasa los 560 millones de individuos, un creciente proceso de urbanización, con una población urbana cuya concentración crece de manera alarmante y que agrupa algunas de las ciudades más pobladas del planeta, la extensión y profundización del nivel de pobreza extrema, la existencia de ínfimos niveles de educación, empleo insuficiente, desnutrición, falta de servicios médicos, analfabetismo, violencia, hacinamiento de la población en barrios insalubres, contaminación creciente en las ciudades, deforestación, empobrecimiento de las grandes masas de campesinos, descapitalización y atraso tecnológico, realidades que configuran un panorama que permite entrever un futuro casi inevitable de crisis económica y social en los próximos años.El medio ambiente se concibe como “el sistema de elementos abióticos, bióticos y socioeconómicos con los que el hombre entra en contacto, modificándolos y utilizándolos para la satisfacción de sus necesidades”. (Arcia y otros, 1994).La geografía es la ciencia que trata de las relaciones que se establecen entre la naturaleza y la sociedad y de su desarrollo y desenvolvimiento en el espacio y en el tiempo. Por estas razones, está en condiciones de aportar elementos importantes al estudio de los problemas del medio ambiente y de la utilización racional de los recursos y además, en aspectos tales como los relativos a la determinación de los límites de las unidades medioambientales, a la ubicación espacial de los mecanismos de intercambio de sustancia y energía que ocurren en los ecosistemas y a las propuestas adecuadas para el ordenamiento de los territorios.
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En la Tierra Caliente de Michoacán, en el Occidente de México, la Reforma Agraria y las grandes obras hidráulicas de la Comisión del Tepalcatepec han modificado a profundidad los paisajes rurales y la estructura poblacional a partir de mediados del siglo XX. Mientras la región era ya un foco de atracción para las regiones vecinas y áreas más lejanas -por las oportunidades de trabajo que ofrecían las haciendas ganaderas y comerciales en el siglo XIX- el fenómeno de inmigración local y regional se reforzó, al mismo tiempo que se produjeron grandes cambios territoriales: división de latifundios, desmontes, aparición de nuevos cultivos de riego. En este trabajo, retomaremos el concepto del geógrafo español Nicolás Ortega Cantero quien considera que los paisajes son al mismo tiempo “una realidad formal y una imagen cultural”. Presentaremos los procesos que conocieron los paisajes y las dinámicas poblacionales que los acompañaron, e intentaremos entender cómo la percepción de los habitantes evolucionó frente a los cambios. Estos datos, obtenidos de registros parroquiales municipales y de distintos archivos, serán complementados por la observación y el análisis de paisajes y las entrevistas realizadas durante los recorridos.
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Esta ponencia con base en una revisión bibliográfica es una reflexión sobre la compresión del riesgo urbano en América Latina, particularmente, la producción social del riesgo en las periferias urbanas, en este sentido se presenta una caracterización de la conformación del riesgo periurbano, resaltando la relación entre la degradación ambiental y la configuración del mismo. Desde una perspectiva holística y haciendo acopio del concepto de Gestión del Riesgo, se entiende el riesgo como una construcción social, dinámica y diferenciada en términos sociales y territoriales ante amenazas naturales, y a los desastres urbanos, como un producto de los procesos económicos y sociales globales que han caracterizado el desarrollo urbano de las ciudades de la región Latinoamericana.