996 resultados para Croce, Marcela


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Canine visceral leishmaniasis is an endemic infectious disease in some regions from São Paulo state and even though it is a systemic disease, in the dog, the main clinical sign is dermatological. Thirty dogs with positive results in serology (IFI) and parasitological exams (fine needle aspiration) for leishmaniasis from Aracatuba city were evaluated. They only showed dermatological signs and were divided in two groups, one with exfoliative (n=15) and other with ulcerative (n=15) lesions. There was significant statistical difference between CD3 and CD79a population in the same dermatological pattern, and with CD79a population between exfoliative and ulcerative patterns (p<0,05).

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The aims of the present study were to relate intramammary infection (IMI) occurrence and somatic cell count (SCC) with teat-end condition (TEC) and udder cleanliness (UC). Milk samples from 1931 teats were evaluated according to the presence of IMI and SCC. Scores were applied to teats according to the TEC and to UC. Teats ends with a very rough ring had the largest number of IMI when compared to the other three categories, as well as animals with dirtier udders. The change in a TEC score increased by around 30% the chance of IMI. Also, the chance of the animal developing IMI increased by approximately 47% when the UC score increased. No significant association between both scores and quarter SCC was found. It can be concluded that animals with very rough teat end rings and very dirty udders have a greater predisposition to IMI. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Avaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto ao desempenho, pesos e rendimentos das carcaças. Também foi realizada uma análise econômica. As rações foram fornecidas ad libitum, sendo suas sobras pesadas para o cálculo do consumo médio por animal. Ao atingirem 28 kg de peso vivo, os cordeiros foram submetidos a jejum por 16 horas e, então, novamente pesados para se obter o peso vivo ao abate. Após o abate, os animais foram eviscerados para se obterem os pesos e rendimentos de carcaça quente. As carcaças permaneceram por 24 horas em câmara de refrigeração, sendo novamente pesadas para se obterem os rendimentos de carcaça fria e as perdas por resfriamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos níveis de substituição sobre ganho médio diário de peso vivo, idade ao abate, pesos e rendimentos das carcaças quentes e frias, indicando que a silagem de grãos úmidos de milho pode ser utilizada em substituição ao milho moído na alimentação de cordeiros. Como o peso ao abate foi pré-fixado, as variações nas idades ao abate fizeram com que essa variável exercesse influência sobre os desempenhos, pesos e rendimentos e, quanto maiores essas idades, piores os resultados dos parâmetros avaliados. O tratamento com 50% de silagem de grãos úmidos apresentou os melhores resultados econômicos e o tratamento sem silagem de grãos úmidos foi o de menor rentabilidade.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto às características quantitativas e qualitativas do músculo longissimus dorsi. Os animais foram abatidos ao atingirem 28 kg PV e suas carcaças resfriadas foram seccionadas em sete regiões anatômicas. Sobre a superfície do longissimus dorsi, no corte denominado lombo, foram tomadas as medidas: largura e profundidade máximas; mínima e máxima espessuras de gordura de cobertura e área de olho de lombo. Nos lombos, determinaram-se as proporções dos tecidos muscular, adiposo e ósseo, a composição química e a força de cisalhamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos tratamentos para a força de cisalhamento e nem para as medidas tomadas no longissimus dorsi, exceto para a área de olho de lombo, segundo regressão quadrática, com maiores valores para os tratamentos com SGUM. As análises de composição química do longissimus dorsi revelaram que os tratamentos influenciaram o teor de gordura no músculo, que aumentou linearmente de acordo com a inclusão de SGUM na ração. Não foi verificado efeito dos tratamentos sobre a composição tecidual dos lombos. Concluiu-se que é possível recomendar a substituição do milho grão pela silagem de grãos úmidos de milho para a dieta de cordeiros terminados em creep feeding, conservando a boa qualidade da carne.

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O trabalho foi realizado no Setor de Ovinocultura da Universidade de Marília, objetivando estudar os efeitos de três níveis de energia (2,6; 2,8 e 3,0 Mcal EM/kg MS) na ração de cordeiros inteiros Suffolk criados em creep feeding, sobre o desempenho e características de carcaça. Na parição numerava-se e registravam-se o peso ao nascer dos cordeiros que, posteriormente, foram distribuídos aleatoriamente, compondo doze repetições por tratamento. As rações foram isoprotéicas (18,46% PB) fornecidas ad libitum duas vezes ao dia, pesando-se as respectivas sobras. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso vivo final, preestabelecido em 31 kg. em seguida, os cordeiros permaneceram em jejum alimentar por 16 horas, até o momento do abate, obtendo-se o peso vivo ao abate. Após o abate, registraram-se os pesos da carcaça quente e do conteúdo digestivo, para o cálculo do peso de corpo vazio. As carcaças permanecerem por 24 horas na câmara de refrigeração em temperatura de 5ºC, obtendo-se o peso da carcaça fria. Para o ganho médio diário ocorreu diferença significativa entre os tratamentos, utilizando-se como covariável a idade de abate, com melhor desempenho para os cordeiros que receberam a ração com 3,0 Mcal EM. Para as características da carcaça não houve efeito dos tratamentos. Concluiu-se que o nível 3,0 Mcal em foi o mais indicado para a ração de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding.

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O trabalho foi desenvolvido no Setor de Ovinocultura da Universidade de Marília, SP, objetivando avaliar o efeito dos três níveis de energia (2,6; 2,8 e 3,0 Mcal EM/kg MS) sobre as medidas objetivas das carcaças e do lombo, pesos e rendimentos dos cortes, além da composição tecidual e musculosidade da carcaça de cordeiros alimentados em creep feeding. As rações foram isoprotéicas (18,50% PB), fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. Os cordeiros permaneceram com as ovelhas até o abate, quando atingiam o peso preestabelecido de 31 kg. Posteriormente, os animais foram submetidos a jejum alimentar, registrando-se o peso vivo ao abate. Durante o resfriamento na câmara de refrigeração a 5ºC, por 24 horas, as carcaças foram penduradas pelas articulações tarso metartasiana, distanciadas em 17 cm; sendo em seguida mensuradas. As carcaças foram seccionadas ao meio e a metade esquerda dividida em sete regiões anatômicas (paleta, perna, lombo, costelas falsas, costelas verdadeiras, baixo e pescoço), possibilitando o cálculo dos pesos e rendimentos dos cortes. Posteriormente, efetuou-se as mensurações no músculo Longissimus dorsi e a perna esquerda foi dissecada e determinados os pesos dos músculos, da gordura e dos ossos, além de calculado o índice de musculosidade. Os resultados revelaram diferenças significativas para as medidas de profundidade do tórax, peso e rendimento das costelas verdadeiras e gordura intermuscular da perna, sendo que o nível de 3,0 Mcal em na ração proporcionou os melhores resultados, para cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding.

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Objetivou-se avaliar o desempenho de cabritos de três grupos raciais. Foram considerados nas avaliações o peso, o ganho de peso, as medidas biométricas, a conversão alimentar e o custo de produção relativo à alimentação. Utilizaram-se 41 cabritos, machos e fêmeas, de três grupos raciais (A - Alpino; ½ BA - ½ Boer + ½ Alpino; e ¾ BA - ¾ Boer + ¼ Alpino), avaliados aos 60, 90 e 120 dias em sistema de confinamento. As médias foram comparadas por análise de variância utilizando-se o teste Tukey. O desempenho não diferiu entre os grupos raciais. O escore corporal foi maior nos animais ¾ BA, o que pode representar vantagem econômica ao produtor se esses animais forem comercializados vivos. Com o avanço da idade, houve aumento do comprimento corporal, da altura anterior, da altura posterior, do perímetro torácico, do perímetro da perna, da largura da garupa e da largura do peito. Os machos foram superiores às fêmeas quanto às medidas biométricas e quanto ao peso ao nascimento, aos 60 e aos 90 dias. Os machos Alpinos foram mais pesados aos 120 dias e apresentaram, ainda, maior ganho de peso no intervalo dos 30 aos 60 dias. O menor custo de produção relativo à alimentação por quilograma de cabrito produzido foi observado aos 90 dias de idade.

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Objetivou-se avaliar o efeito da gordura protegida sobre a produção e composição do leite em ovelhas da raça Bergamácia. Utilizaram-se 77 ovelhas distribuídas, por ordem de parição e idade, em duas dietas: uma composta de silagem de milho e concentrado; e outra com gordura protegida (35 g/ovelha/dia) no concentrado. As dietas foram isoenergéticas e isoproteicas e continham 70% NDT e 16% PB com base na matéria seca. Os cordeiros permaneceram com suas mães até os 45 dias de idade, quando foram desmamados. Quarenta e oito horas após o parto, deu-se início a ordenha realizada uma vez ao dia, às 7 h, para mensuração diária da produção de leite durante 60 dias. Amostras de leite foram coletadas semanalmente para análise da composição centesimal e do teor de caseína. A dieta com gordura protegida promoveu maior produção média diária de leite após a desmama (0,531 vs 0,489 kg/dia), entretanto, a produção total do período não diferiu entre controle e com gordura protegida (0,453 vs 0,468 kg/dia, respectivamente). Não foi observada influência das dietas sobre os teores de gordura do leite até a sexta semana de lactação. As diferenças ocorreram apenas após a desmama. Os teores de alfa e beta caseínas diferiram entre os grupos controle e gordura protegida (31,73 vs 18,56 Kda para alfa-caseína e 32,67 vs 26,44 Kda para beta-caseína, respectivamente). A adição de gordura protegida na dieta não altera a produção nem a composição centesimal do leite até a desmama.

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The effect of the utilization of three semen protocols (Inra 82®, Merck Gema and Botu-crio®) and two filling techniques (0.25 and 0.50 mL straws) in Mangalarga Marchador stallions were studied in this experiment. Sperm parameters were assessed during processing and post-freezing. No interactions between the protocols and type of filling were observed, so they were assessed separately. Sperm parameters were not altered when the extender was added to the centrifugation; however, there was reduction of motility and strength when freezing extenders were added. The Botu-crio® protocol preserved the parameters of total and progressive sperm motility, smoothed path velocity (µm/s), straight line velocity (µm/s), track velocity (µm/s) and the average and fast spermatozoa percentage better than the others. No difference between the extenders for the percentage of sperm integrity was observed. There was no difference in the responses studied on the filling techniques. The stallions presented better freezing with the use of the Botu-crio® protocol. The best post-freezing viability results were found for semen frozen using the Botu-crio® protocol and there were no differences concerning the sperm quality comparing 0.25 and 0.50 mL straws.

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