930 resultados para Conferencia de Estocolmo
Resumo:
O artigo apresenta os principais elementos que compõem a questão ambiental na sociedade global, através de sua relação entre economia, meio ambiente e política internacional. A primeira parte expõe o debate ambiental no contexto internacional, enfocando-o a partir dos anos 1960, período em que os problemas ambientais surgem com mais intensidade e com eles os protestos sociais nos países centrais. Os encontros sobre política ambiental internacional foram realizados com mais frequência nos anos setenta como a conferência internacional sobre meio ambiente, a primeira chancelada pela ONU em Estocolmo, 1972. Nas décadas de 1970/1980 as autoridades governamentais reconheceram a urgência na resolução da crise ambiental e passaram a traçar estratégias para a mitigação e contenção da crise. A década de 1990 é marcada pela Conferência Rio 1992, que lançou o desenvolvimento sustentável, o qual recomenda que as gerações presentes devem se reproduzir sem comprometer a capacidade de reprodução das gerações futuras. Os encaminhamentos da terceira conferência internacional sobre meio ambiente (Johanesburgo, 2002) condicionaram a questão ambiental à necessidade da formulação de leis ambientais por parte dos Estados Nacionais e instrumentos económicos de gestão ambiental. Na Rio + 20, o tema central foi a economia verde, que surge como alternativa ao desenvolvimento sustentável e se relaciona a mitigação das mudanças climáticas, produção de baixo carbono, eficiência energética, energia renovável etc. O texto se encerra explanando sobre a questão ambiental internacional na sociedade global.
Resumo:
En esta conferencia se desarrollo el tema: José Simeón Cañas y la abolición de la de la esclavitud en Centro América.
Resumo:
El informe presenta las conferencias, sesiones, trabajos y las disposiciones que se dictaron en las sesiones.Una de las disposiciones fue que devia celebrarse un pacto de unión inmediata y definitiva de los cinco estados, lo cual se creo un anteproyecto y sometido a la conferencia para que fuera considerado. El informe incluye el documento final de dicho pacto titulado "Pacto de Unión de Centro América"
Resumo:
O artigo apresenta os principais elementos que compõem a questão ambiental na sociedade global, através de sua relação entre economia, meio ambiente e política internacional. A primeira parte expõe o debate ambiental no contexto internacional, enfocando-o a partir dos anos 1960, período em que os problemas ambientais surgem com mais intensidade e com eles os protestos sociais nos países centrais. Os encontros sobre política ambiental internacional foram realizados com mais frequência nos anos setenta como a conferência internacional sobre meio ambiente, a primeira chancelada pela ONU em Estocolmo, 1972. Nas décadas de 1970/1980 as autoridades governamentais reconheceram a urgência na resolução da crise ambiental e passaram a traçar estratégias para a mitigação e contenção da crise. A década de 1990 é marcada pela Conferência Rio 1992, que lançou o desenvolvimento sustentável, o qual recomenda que as gerações presentes devem se reproduzir sem comprometer a capacidade de reprodução das gerações futuras. Os encaminhamentos da terceira conferência internacional sobre meio ambiente (Johanesburgo, 2002) condicionaram a questão ambiental à necessidade da formulação de leis ambientais por parte dos Estados Nacionais e instrumentos económicos de gestão ambiental. Na Rio + 20, o tema central foi a economia verde, que surge como alternativa ao desenvolvimento sustentável e se relaciona a mitigação das mudanças climáticas, produção de baixo carbono, eficiência energética, energia renovável etc. O texto se encerra explanando sobre a questão ambiental internacional na sociedade global.
Resumo:
Ciertamente llama sobremanera la atención tener que reflexionar sobre un conflicto –bastantes tenemos ya en nuestro mundo- aunque se trate de un conflicto podríamos decir de carácter epistemológico, de fundamentación paradigmática de qué es o qué debe ser la disciplina a la que con tanto entusiasmo nos dedicamos. Me refiero, naturalmente, a la Bibliotecología. Y aquí arranca el primer conflicto:. ¿Cómo llamar a esta disciplina o, tal vez, conjunto de disciplinas: ¿Bibliotecología? ¿Biblioteconomía? ¿Documentación? ¿Ciencia de la Información? ¿Y cómo llamar de modo unánime a los componentes, factores y aspectos diversos de las actividades documentales? Esto es algo que no ocurre en las disciplinas consagradas como Historia, Medicina, Química, Derecho, etc. e, incluso, en las todavía relativamente recientes como el Periodismo, el Marketing, la Publicidad, etc. Si grave es la inexistencia de unanimidad en los términos que empleamos, más grave es sospechar que, tras estas dudas, se pueda esconder una falta de unanimidad en su concepto, en su definición, en su fundamentación epistemológica, en suma.Ambos conflictos, si no se resuelven provocan, indefectiblemente, consecuencias de incertidumbre a la hora de planificar líneas docentes y de investigación, a la hora de establecer la figura del estudioso o profesional que debemos formar en nuestros centros. Se impone, pues, la construcción definitiva de un paradigma, en definitiva de una teoría de la documentación siempre actualizada y que sea objeto de estudio preliminar y piedra angular en nuestros centros docentes. Y yo les invito desde aquí a pensar en esta cuestión y a proponer elementos que contribuyan a su construcción.
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Conferencia de Clausura
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Conferencia Identidades Religiosas y Convivencia
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Conferencia Córdoba: Ciudad de Encuentro y Diálogo
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Conferencia: Diálogo y Paz en el Mediterráneo
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Conferencia: La Experiencia Democrática Tunecina
Resumo:
Conferencia: Europa y el Mediterráneo
Resumo:
Conferencia de apertura: El Mediterráneo Fragmentado y Conflictivo
Resumo:
2009
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Español