989 resultados para Comprimento de sarcômero


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Comprometimentos na marcha de pacientes com paralisia supranuclear progressiva (PSP) podem aumentar o risco de quedas durante o andar, especialmente em ambientes complexos. OBJETIVO: Descrever o comportamento locomotor de uma paciente com PSP, nas condições de marcha livre e marcha adaptativa. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de caso de uma paciente com PSP (71 anos). Para análise cinemática, nas condições de marcha livre, com obstáculo baixo e alto, uma câmera digital registrou uma passada completa da paciente. RESULTADOS: Com o aumento da complexidade do ambiente (marcha livre, obstáculo baixo e alto, respectivamente), foi observada diminuição do comprimento do passo (0,37 ± 0,07; 0,30 ± 0,07; 0,26 ± 0,06 m), do comprimento da passada (0,71 ± 0,11; 0,58 ± 0,15; 0,47 ± 0,07 m) e da velocidade da passada (0,55 ± 0,14; 0,43 ± 0,11; 0,36 ± 0,11 m/s). Aumento progressivo ocorreu na duração do duplo suporte da passada livre (29,47%) para a passada antes do obstáculo alto (41,11%). Observou-se, ainda, ligeira diminuição na distância vertical pé/obstáculo alto (membro/abordagem: 7,18 ± 1,88; e membro/suporte: 8,84 ± 2,57 cm) em relação ao obstáculo baixo (membro de abordagem: 8,86 ± 1,88; e membro de suporte: 11,67 ± 2,09 cm). CONCLUSÃO: A PSP afetou de forma evidente a marcha da paciente. Inflexibilidade para a adaptação da marcha às demandas do ambiente foi observada durante a aproximação e a transposição dos obstáculos, o que pode aumentar o risco de tropeços e quedas.

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O tipo de exercício, a intensidade e a frequência são fatores importantes para produzir mudanças na velocidade de andar. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física. Participaram do estudo 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de seis meses, na prática específica de uma atividade: dança (n = 10), musculação (n = 10), hidroginástica (n = 12) e caminhada (n = 11). Além disso, um grupo de idosas inativas (n = 13), sem envolvimento em atividade física regular por pelo menos dois meses, também participou do estudo. Foram mensurados o nível de atividade física (Questionário de Baecke), a capacidade funcional (Bateria da AAHPERD) e os parâmetros cinemáticos do andar (comprimento da passada e do passo, duração e velocidade da passada, cadência e duração das fases de suporte simples, balanço e duplo suporte). Os resultados revelaram que o nível de atividade física do grupo Controle foi diferente dos demais grupos que praticam atividades físicas. em relação à capacidade funcional, apenas o componente força apresentou diferenças entre os grupos, indicando que o grupo Controle difere do grupo musculação. Quanto às variáveis do andar, o grupo Controle foi estatisticamente diferente apenas do grupo dança, tanto no comprimento do passo como no comprimento da passada. Pode-se concluir que a capacidade funcional e os parâmetros do andar dos idosos ativos e sedentários apresentam poucas diferenças

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Foram estimados os parâmetros de crescimento em comprimento e peso para Sardinella brasiliensisda costa sudeste do Brasil (22ºS-28ºS), evidenciando-se dois padrões de crescimento distintos: um, para os exemplares que ocupam as regiões estuarino-lagunares de Cananeia e Paranaguá (25º-26ºS; III) e outro, para aqueles que ocupam as regiões costeiras da plataforma. Nestas regiões foi identificado um grupo no extremo norte da região (22º- 23ºS; I) com crescimento mais intenso que o verificado para o resto da área (23º-25ºS; II e 26º- 28ºS; IV). Os resultados sugerem que a espécie não é homogênea na região, reforçando hipótese anterior.

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Este trabalho baseia-se na análise de dados obtidos de 1891 exemplares de Cynoscion jamaicensis coletados durante quatro cruzeiros oceanográficos realizados por intermédio do N/Oc. Prof. W. Besnard, na área entre Cabo de Sao Tomé (22º04'S) e Torres (29º30'S), até a isóbata de 200 m, dentro do programa FAUNEC. A espécie distribui-se ao longo da plataforma continental, preferencialmente na região banhada pela agua costeira, com temperaturas entre 27ºC e 18ºC. Ocorrem concentrações de jovens e adultos, indiscriminadamente da distância da costa; os jovens ocorreram, em fevereiro-março, entre 22ºS e 27ºS e, nos demais períodos, entre 23º20'S e 27º30'S, enquanto os adultos distribulram-se, em fevereiro-março e maio, entre 26ºS e 27º30'S e, em setembro e novembro, entre 23ºS e 29º30'S. A desova ocorre entre as latitudes 24º30'S e 26º30'S, durante o fim do inverno-primavera (setembro-novembro). Concordando com o ciclo reprodutivo, o fator de condição mostrou variações cíclicas, com valor mais baixo durante setembro, período de desova. O pico de recrutamento verificou-se em maio, quando ocorreram indivíduos com comprimento total entre 70 e 90 mm, provenientes da desova do ano anterior, que ainda nao completaram um ano de idade. 0 comprimento médio de início da primeira maturação sexual é de 154 mm, sendo que aos 200 mm todos os indivíduos estão aptos para a reprodução. A relação peso total/comprimento total apresentou diferenças estatisticamente significativas entre sexos, com α = 3,25 para machos e 3,10 para fêmeas.

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Quatro úteros provenientes de quatro fêmeas prenhas e dois indivíduos recém-nascidos de anequim, Isurus oxyrinchus, foram coletados na região Sudeste do Brasil durante os meses de setembro a novembro de 1993 e 1994. Todos os embriões estavam bem desenvolvidos, próximos ao estágio de nascimento, apresentando a dentição e órgãos internos bastante desenvolvidos. O comprimento total desses embriões variou entre 64,5 e 72,0 cm, e o maior número de embriões observado no interior de uma única fêmea foi 20. As observações aqui realizadas confirmam a oofagia como forma de nutrição dos embriões dessa espécie e sua periodicidade. A presença de dentes no estômago dos embriões sugere que a substituição dos dentes se inicia na fase uterina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os parâmetros de crescimento e mortalidade foram estimados indiretamente pelas distribuições das frequências de comprimento para espécies de Cichla spp. introduzidas em um lago em Leme (SP) e no reservatório de Volta Grande (SP-MG). em Leme, Cichla kelberi apresentou maior frequência nas classes de comprimentos inferiores, maior taxa instantânea de mortalidade natural e menor número de coortes do que C. kelberi e C. piquiti em Volta Grande. Os valores de performance de crescimento obtidos para as espécies foram próximos, corroborando a validade dos parâmetros estimados de crescimento e de mortalidade. A pressão em crescer rapidamente, devido à predação, aumenta quanto menor e menos diverso for o ambiente. O gênero Cichla adapta-se bem nos locais em que é introduzido, entretanto essa adaptação mostra-se fortemente ajustada a cada ambiente em particular, determinando com isso grande plasticidade e capacidade de estabelecimento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)