1000 resultados para Chá verde Teses


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A qualidade do ensino depende da lngua em que ministrado, conforme o domnio que dela tm os aprendentes. Historicamente, nas escolas de Cabo Verde, o Portugus tem sido a lngua veicular e de alfabetizao e assumido como instrumento de comunicao escrita e meio de acesso a diferentes reas de saber, j que usufrui do estatuto de lngua recomendada para o ensino das diferentes disciplinas. No entanto, a UNESCO recomenda ou reconhece que o ensino deve ser iniciado e/ou realizado em lngua materna, de acordo com a Declarao Universal dos Direitos Lingusticos. Todavia, a Lngua Cabo-Verdiana (LCV), que tem o estatuto de Lngua materna (LM), ainda predominantemente oral, embora seja utilizada escala nacional, a nvel do quotidiano. A LCV ainda no ensinada nas escolas, pelo que a instituio de um modelo de ensino que favorea a situao actual de Cabo Verde exige uma complexa e reflectida deciso a tomar pelas autoridades educativas. O ensino ser ministrado na Lngua Cabo-Verdiana? Continuar a s-lo em Portugus, como se fosse lngua materna, ou como lngua estrangeira, lngua segunda? Ou ser melhor um ensino bilingue? As respostas a estas e outras questes sero procuradas junto dos professores do Ensino Bsico, alguns do Secundrio que ensinam em Cabo Verde e altos responsveis pelo sistema educativo caracterizaro o ensino, a lngua de ensino no processo pedaggico, a hiptese de introduo da lngua materna. nossa perspectiva reunir ideias que justifiquem a proposta de um planeamento educativo, onde sobressaem aspectos relacionados com a escolha de lngua (s) de ensino, visando introduzir melhoria na qualidade das aprendizagens, de modo a satisfazer as necessidades do pas.

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Esta investigao insere-se na temtica do Empreendedorismo Imigrante e do Comrcio tnico. Trata-se de uma pesquisa que se debrua sobre a imigrao para Cabo Verde, com destaque para a anlise da imigrao chinesa, sobretudo dedicada ao comrcio na ilha de So Vicente. O objectivo geral deste trabalho prende-se com a identificao do contributo da comunidade imigrante supracitada no processo de desenvolvimento de So Vicente, atravs da instalao e da prtica de actividades comerciais. Para concretizao deste objectivo foi desenvolvido, durante 5 meses, um trabalho de terreno em Cabo Verde (Santiago e So Vicente). O trabalho emprico socorreu-se de entrevistas formais presidente da Cmara Municipal de So Vicente e a personalidades da Embaixada de China em Cabo Verde , e informais efectuadas aos comerciantes chineses e seus funcionrios, bem como aos comerciantes locais. Foram ainda aplicados inquritos a todos os comerciantes chineses na ilha de So Vicente, processo que permitiu obter a informao necessria para a caracterizao da comunidade chinesa e das actividades comerciais por ela aqui desenvolvidas. Os resultados destes questionrios foram armazenados numa base de dados informtica, com recurso ao SPSS- Statistical Package for Social Sciences, tambm utilizado como instrumento de tratamento da informao, assim como a folha de clculo Excel. Dos resultados da nossa investigao, ressalta que o comrcio chins tem dinamizado muito o tecido comercial sovicentino, contribuindo para a criao de novos postos de trabalho, diversificando as ofertas e estabilizando ou levando mesmo reduo do preo dos produtos, o que vem generalizar as possibilidades de consumo a segmentos da populao menos solventes, que at ento tinham muita dificuldade em comprar bens como brinquedos ou certos artigos para o lar. De realar tambm que, entre o comrcio chins e o comrcio local, existe para alm da concorrncia como bvio, uma certa complementaridade. Esta relao recproca estabelecida atravs de aquisio e revenda de produtos diversificados adquiridos aos comerciantes locas, permitindo assim oferecer assim mais produtos e de melhor qualidade aos seus clientes. Todavia, conclui-se que o comrcio chins, com todas as implicaes que trs, ainda no constitui um vector central do desenvolvimento da ilha, designadamente se entendermos o desenvolvimento numa perspectiva abrangente e integral, que incorpora dimenses culturais, sociais e ecolgicas que ultrapassam a esfera econmica. Contudo, pode-se dizer que a presena do comrcio chins na ilha tem sido bastante positiva, uma vez que coloca no mercado uma diversidade de produtos a preos razoavelmente acessveis, contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos So Vicentinos.

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Nascido na Guin portuguesa, educado em Cabo Verde e na universidade de portuguesa, profissional no campo da agronomia em Portugal e nos territrios colonizados, Cabral apelido que hoje dispensa muitas apresentaes na historiografia africana, foi actor de um percurso nico sedimentado nos tempos duros da dominao colonial portuguesa, quando fora de Portugal e do seu imprio, movimentos intelectuais, ideias polticas e aces culturais procuravam libertar o homem colonizado africano das malhas do colonialismo e da opresso. com base nesta breve descrio que ressaltamos a necessidade de analisar as estratgias polticas e culturais de Cabral para a conquista da independncia da Guin e Cabo Verde, procurando o que foi produto da colonizao portuguesa, mas sobretudo apurar como integrou contribuies tericas internacionais e africanas, que em meados do sculo XX marcaram as escolhas e prticas dos intelectuais e polticos africanos integrados no processo de luta de libertao e independncia. Procuramos estudar neste trabalho, a forma como este notvel poltico africano estruturou as suas aprendizagens, e reflexes articulando a realidades guineenses e caboverdeanas do sculo XX, e as correntes marcantes do pensamento libertador africano. Tentaremos tambm perceber as diversas dinmicas que possam ter contribudo de alguma maneira especial para construo da sua identidade que resultou na sua entrega luta de libertao nacional. Cabral, as suas estratgias polticas e culturais, o seu impacto nos territrios africanos constituiu o eixo central desta investigao a que titulamos Amlcar Cabral: Estratgias polticas e culturais para a independncia da Guin e Cabo Verde.

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Este estudo analisa as dinmicas da imprensa e do jornalismo nos territrios da frica Portuguesa (Cabo Verde, Angola, Moambique, So Tom e Prncipe e Guin) ao longo do perodo colonial, entre 1842-1974. Os papis desempenhados pelo jornalismo e as caractersticas do sistema de imprensa so observados, discutidos e analisados no contexto sociopoltico do imprio colonial portugus nos sculos XIX e XX. No estudo das relaes entre a imprensa e o imprio adopta-se uma perspectiva multidisciplinar, na qual dialogam a histria, a sociologia e a cincia poltica, permitindo uma compreenso aprofundada das interaces e interdependncias entre a imprensa, o imprio colonial e os regimes polticos. O estudo de caso da frica Portuguesa demonstra que a imprensa e o jornalismo nos cinco territrios apresentaram dinmicas e caractersticas similares no perodo colonial. A imprensa foi decisiva na afirmao do colonialismo portugus, mas o jornalismo tambm contestou e ops-se e ao projecto imperial. Foi ao longo do colonialismo que a imprensa emergiu, desenvolveu-se e consolidou-se como uma instituio de perfil poltico e como plataforma dos conflitos sociais.

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Este estudo analisa as dinmicas da imprensa e do jornalismo nos territrios da frica Portuguesa (Cabo Verde, Angola, Moambique, So Tom e Prncipe e Guin) ao longo do perodo colonial, entre 1842-1974. Os papis desempenhados pelo jornalismo e as caractersticas do sistema de imprensa so observados, discutidos e analisados no contexto sociopoltico do imprio colonial portugus nos sculos XIX e XX. No estudo das relaes entre a imprensa e o imprio adopta-se uma perspectiva multidisciplinar, na qual dialogam a histria, a sociologia e a cincia poltica, permitindo uma compreenso aprofundada das interaces e interdependncias entre a imprensa, o imprio colonial e os regimes polticos. O estudo de caso da frica Portuguesa demonstra que a imprensa e o jornalismo nos cinco territrios apresentaram dinmicas e caractersticas similares no perodo colonial. A imprensa foi decisiva na afirmao do colonialismo portugus, mas o jornalismo tambm contestou e ops-se e ao projecto imperial. Foi ao longo do colonialismo que a imprensa emergiu, desenvolveu-se e consolidou-se como uma instituio de perfil poltico e como plataforma dos conflitos sociais.

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As reas marinhas protegidas (AMPs), enquanto instrumentos de conservao da natureza, contribuem para a conservao, preservao e gesto dos ecossistemas costeiros e marinhos a nvel mundial. Na Provncia Biogeogrfica da Macaronsia, as AMPs existentes desempenham este papel de forma preponderante, principalmente no que diz respeito s espcies com impacte econmico local. A governana consiste nas interaces entre estruturas, processos e tradies, as quais determinam como so exercidas as responsabilidades, como as decises so tomadas e como que a opinio dos cidados e grupos de interesse (stakeholders) integrada no processo de deciso. Assim, a governana das AMPs um factor determinante para o seu sucesso. Foi estudada a governana das AMPs na Provncia Biogeogrfica da Macaronsia (arquiplagos dos Aores, Madeira, Canrias e Cabo Verde), com a finalidade de verificar se o actual estado de estabelecimento e gesto de AMPs nos quatro arquiplagos ou no favorvel a uma governana conjunta do meio marinho nesta provncia biogeogrfica, tendo em vista os objectivos de conservao da natureza escala global. Foi desenvolvida uma metodologia prpria baseada na anlise do quadro legal nacional e internacional e das estruturas governativas das AMPs, e ainda em entrevistas no arquiplago com menor disponibilidade de informao (Cabo Verde). Conclui-se que os trs pases que fazem parte da rea de estudo detm os quadros legais (internacional, regional e nacional) e institucional considerados suficientes para a conservao dos ecossistemas costeiros e marinhos. Esta anlise permitiu a definio de aces que podero ser desenvolvidas pelos quatro arquiplagos, visando uma gesto conjunta integrada das AMPs na rea de estudo. Apesar de existirem vrios diplomas e regulamentos jurdicos a nvel nacional/regional sobre a conservao marinha, h ainda um longo caminho a percorrer no que diz respeito aos planos de gesto destinados a promover uma abordagem integrada da conservao escala biogeogrfica

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Neste trabalho analisamos um contedo gramatical - o modo conjuntivo num contexto de aprendizagem formal, seguindo duas vias: a terica, em que fizemos uma abordagem sobre as perspectivas de vrios gramticos; a prtica, que se traduz na anlise de um corpus. Desenvolvemos esta anlise com base nas produes escritas dos aprendentes do terceiro ciclo, na Escola Secundria Manuel Lopes, Praia, com o objectivo de fazer uma abordagem crtica respeitante ao ensino do Portugus Lngua Segunda, em particular, ao ensino e uso do conjuntivo na supracitada lngua em Cabo Verde. Com efeito, foram abordadas questes relativas s teorias de aquisio/aprendizagem segundo as perspectivas de diversos autores. A anlise dos textos escritos orientou-nos para o levantamento e estudo dos erros de uso do conjuntivo e para termos uma noo do perfil sociolingustico dos aprendentes. A descrio lingustica efectuada conduziu-nos a uma reflexo sobre as formas de tratamento e de recuperao dos erros . Os resultados sugerem que o insucesso na aprendizagem do Portugus Lngua Segunda deve-se a factores vrios, entre os quais, sociolingusticos e polticos. Nesta sequncia, perspectivamos a superao de erros mediante estratgias e sugestes metodolgicas para um ensino eficaz do conjuntivo em Portugus Lngua Segunda, neste pas.

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A presente investigao tem como principal objectivo averiguar o impacto da imigrao sobre a percepo de suporte social. A amostra de imigrantes constituda por 48 participantes, oriundos de pases como a Ucrnia, Gergia, Moldvia, Rssia, Brasil, China e Cabo-Verde. A mdia das idades 34,67 anos e a mdia do tempo de permanncia em Portugal 50,38 meses. Dos participantes, 21 so do sexo feminino e 27 do sexo masculino. A percepo de suporte social foi avaliada atravs da EPS (Escala de Provises Sociais, Cutrona e Russel, 1990). Avaliou-se a percepo de suporte social antes da imigrao, retrospectivamente, atravs de uma adaptao da EPS, assim como depois da imigrao. Os resultados indicam que a percepo de suporte social difere significativamente antes e depois da imigrao, sendo maior na ltima situao. Os resultados indicam ainda, que a percepo de suporte social independente dos anos de permanncia em Portugal. Quando analisada isoladamente, a amostra de Leste no apresenta uma diferena significativa na percepo de suporte social global, antes e depois da imigrao.

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Unlike other languages, English has spread to all continents and become a truly global language, a process observable in countries, like Brazil, Cape Verde, and Portugal, located in three different continents, and sharing a common official language: Portuguese. This relatively recent development has contributed to the wide exposure to English and the growing influence of the language in their societies, being used with lingua franca communicative purposes, which raises pedagogical issues. Our aim is to map the exposure and use of English as a Lingua Franca in these Portuguese speaking countries through a comparative study of the results from three case studies (Berto 2009, Cavalheiro 2008 and Nunes 2010). By taking into consideration the findings from questionnaires answered by students and teachers of English, it compares and contrasts the respondents opinions on the profile of English teachers native vs. non-native , the varieties of English to be taught, and the language teaching resources available. In addition, it explores the learners interests, motives and purposes in relation to English and the potential communicative interactions between all speakers, so as to better understand ELF in English language education, and how these factors affect or should affect pedagogical practices in a Portuguese environment.

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Em S.Tom e Prncipe a lngua portuguesa foi instituda como lngua oficial aps a proclamao da Independncia a 12 de Julho de 1975. Esta lngua, porm, vive em regime de coabitao com outros sistemas nacionais: o Forro, o Lunga Ngola, o Lunguy e o Crioulo de Cabo Verde. Do contacto resultam as inevitveis interferncias que tm conferido situao lingustica so-tomense uma especificidade muito particular: que a grande maioria da populao estudantil tem como lngua materna um sistema que se situa num continuum lingustico entre o Crioulo e o Portugus cuja norma a do europeu e que falta de uma designao mais adequada, semelhana de Fernanda Pontfice, apelidaremos de falar so-tomense. Tal facto tem constitudo um srio problema no processo de ensino/aprendizagem da lngua portuguesa no pas. Dada esta situao, por imperativos pedaggicos, a implementao de mtodos e tcnicas de ensino adequados se tornam indispensveis. Impem-se, pois, a premncia e a necessidade de estudos e pesquisas sobre este falar para que se possa encontrar um quadro de interveno pedaggica que melhor se adeque a essa especificidade. Impe-se um estudo sobre as interferncias, impe-se que os professores possam dispor de informao e formao que lhes permitam distinguir nas produes dos seus alunos o que so desvios, portanto o que tolervel, e como tal pode ser aceite como marca especfica da identidade lingustica do sujeito falante e o que so erros e enquanto tais, tm de ser corrigidos. Conscientes da necessidade e da importncia do estudo desta problemtica, desenvolvemos o presente trabalho com o objectivo de sensibilizar os diversos sectores e entidades para a necessidade de se desenvolver a investigao e trabalhos de pesquisa lingustica e se dotarem os professores e agentes educativos de formao adequada. S assim estes estaro em condies de responder s exigncias que nestas circunstncias o ensino-aprendizagem da lngua oficial impe.

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Introduo: Actualmente, estima-se que existam dois milhes de indivduos infectados por vrus da hepatite B (VHB) e que, cerca de 25% dos indivduos com infeco crnica morrem devido a sequelas resultantes da infeco por VHB. Paralelamente, calcula-se que existam cerca de 33 milhes de indivduos infectados por VIH, sendo que 22, 5 milhes residem na regio de frica a sul do Sara. Na regio de frica a sul do Sara existem poucos estudos efectuados no mbito da co-infeco por VIH/VHB. Contudo, dos estudos existentes, esta taxa pode situar-se entre os 2,4% e os 9,9%. Objectivo: Avaliar as taxas de seroprevalncia de VHB e VIH, assim como a taxa de co-infeco por VIH/VHB em Angola, Cabo Verde, Guin-Bissau e Moambique. Mtodos: Foram efectuadas duas pesquisas bibliogrficas neste estudo. A primeira, realizada nos meses de Setembro/Outubro 2008, tinha como objectivo contextualizar a infeco por VHB, VIH e a co-infeco por VIH/VHB nos pases desenvolvidos e nos pases em desenvolvimento. A segunda pesquisa foi efectuada durante o ms de Agosto de 2009, e visava apenas cobrir a realidade dos pases em anlise, relativamente aos objectivos previamente delineados do estudo. Resultados: Em Moambique, constatou-se que a seroprevalncia de VIH-1 tinha quadriplicado entre 1993 (1,17%) e o ano 2000 (4,5%). Na Guin-Bissau, entre 1997 e 1999, tambm a seroprevalncia de VIH-1 duplicou (2,5% e 5,2%, respectivamente). Em Cabo-Verde, no ano de 2006, a seroprevalncia de VIH era 2,4%, enquanto que a seroprevalncia da infeco por VHB era 4,4%. Em Angola, no ano de 2005, a seroprevalncia de VIH era de 2,5%. Neste estudo tambm foi avaliada a co-infeco, sendo que nenhum caso foi diagnosticado. Concluso: urgente realizarem-se mais estudos nos pases PALOP, no mbito da seroprevalncia das monoinfeces VIH e VHB, assim como na co-infeco por VIH/VHB, uma vez que existe pouca informao disponvel. De qualquer modo, sendo a infeco por VHB uma doena prevenvel por vacina, fundamental que os planos de vacinao continuem a ser postos em prtica nos pases onde j esto implementados e, no caso dos pases que ainda no os tm, que a sua implementao seja efectuada de forma sustentada e o mais brevemente possvel.

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Disponvel no documento

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INIDA -DAP

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O presente trabalho monogrfico intitulado Cooperao Institucional e Gesto das reas protegidas em Cabo Verde: O Caso do Parque Natural de Serra Malagueta enquadra-se no mbito do curso de licenciatura em Economia e Gesto, variante Projecto de Desenvolvimento e Cooperao, realizado pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. A criao de reas naturais protegidas vem aumentando em todo o mundo, mas os modelos de gesto utilizados nem sempre viabilizam a sua efectividade. Perante esta situao, as dificuldades enfrentadas para criar e gerir essas reas de acordo com os princpios da sustentabilidade, constituem constrangimentos e desafios que requerem medidas de polticas adequadas. Assim, tendo em considerao as vantagens do modelo de gesto participativo para as reas protegidas, o presente trabalho tem por objectivo analisar a gesto do Parque Natural de Serra Malagueta e evidenciar a contribuio da cooperao institucional para a gesto do mesmo. Para a realizao deste trabalho foi utilizada a metodologia qualitativa, com enfoque para a anlise SWOT, de forma a identificar os pontos fortes e as fraquezas, as oportunidades e as ameaas sobre cooperao institucional e gesto das reas protegidas em Cabo Verde, com realce para o caso do Parque Natural de Serra Malagueta Com a realizao deste trabalho, concluiu-se que, com base na analise SWOT das informaes das entrevistas aplicadas aos sujeitos de pesquisa que o Parque Natural de Serra Malagueta, para alm das suas potencialidades, possuem fraquezas e ameaas que condicionam a sua gesto, o que deve ser superado recorrendo a cooperao institucional, aproveitando assim, as oportunidades a esse respeito.