994 resultados para Bromatologic composition degradation


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Long-term trends in the elasmobranch assemblage of Elkhorn Slough, Monterey Bay, California, were analyzed by documenting species composition and catch per unit effort (CPUE) from 55 sport fishing derbies that occurred during May, June, and July, from 1951 until 1995. The most abundant species (bat ray, Myliobatis californica; shovelnose guitarfish, Rhinobatos productus; and leopard shark, Triakis semifasciata) were also analyzed for size-weight relationships, trends in size class distribution, stage of maturity, and sex ratios. Changes in species composition over the course of the derbies included the near complete disappearance of shovelnose guitarfish by the 1970’s and a slight increase in the abundance of minor species (mainly smoothhounds, Mustelus spp., and thornback, Platyrhinoidis triseriata) starting in the mid 1960’s. The relative abundance of bat rays in the catch steadily increased over the years while the relative abundance of leopard sharks declined during the last two decades. However the average number of bat rays and leopard sharks caught per derby declined during the last two decades. Fishing effort appeared to increase over the course of the derbies. There were no dramatic shifts in the size class distribution data for bat rays, leopard sharks, or shovelnose guitarfish. The catch of bat rays and leopard sharks was consistently dominated by immature individuals, while the catch of shovelnose guitarfish was heavily dominated by adults. There was evidence of sexual segregation in either immature or mature fish in all the species. Female bat rays and shovelnose guitarfish were larger than their male counterparts and outnumbered males nearly 2:1. Female and male leopard sharks were more nearly equal in size and sex ratio. Changes in species composition are likely due to fishing pressure, shifts in the prevailing oceanographic conditions, and habitat alteration in Elkhorn Slough. The sex ratios, stage of maturity, and size class distributions provide further evidence for the theory that Elkhorn Slough functions as a nursery habitat for bat rays and leopard sha

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Ecologicamente, comunidades são conjuntos de populações convivendo no mesmo espaço e tempo. A forma como as espécies que compõem estas comunidades, como elas se distribuem e como estão estruturadas, depende de inúmeros fatores, entre eles históricos, biogeográficos e evolutivos. Neste estudo, buscamos compreender como as comunidades de anfíbios anuros e de lagartos estão estruturadas e quais fatores ambientais e de degradação são determinantes nesta estruturação. Amostramos cinco remanescentes de restinga no estado do Espírito Santo, utilizando método de procura ativa em transecções lineares nas diferentes fisionomias vegetais destes ecossistemas. Realizamos amostragens nas estações seca e de chuvas em todas as restingas, e somamos um total de 60 horas de esforço amostral para os anfíbios e 75 horas para os lagartos. Registramos um total de 32 espécies de anfíbios anuros conjuntamente nos cinco remanescentes de restinga, sendo duas destas espécies endêmicas deste ecossistema: Scinax agilis e Melanophryniscus setiba. A restinga do Parque Paulo Cesar Vinha foi o remanescente com a maior riqueza de espécies de anuros, enquanto a restinga da Reserva Biológica de Comboios foi, comparativamente, o remanescente com menor riqueza de espécies. Em termos de composição de espécies, as restingas de Praia das Neves e Paulo Cesar Vinha foram as mais similares, enquanto a restinga de Comboios foi a mais distante na análise de agrupamento. Registramos no conjunto de restingas seis modos reprodutivos para as espécies de anuros, sendo 75% deles relacionados aos ambientes aquáticos. A disponibilidade de locais de desova esteve positivamente relacionada à riqueza de espécies. Todos os mesohábitats das restingas, com exceção das fitofisionomias de halófila-psamófila, foram utilizados pelos indivíduos registrados, entretanto, uma porcentagem considerável dos indivíduos foi encontrada nos alagados. Em relação às comunidades de lagartos, adotamos além dos nossos dados, aqueles disponíveis em Dias e Rocha (2014) e aqueles disponíveis em Winck (2012). Registramos um total de 23 espécies de lagartos nos remanescentes de restinga amostrados nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Observamos que as comunidades presentes nos remanescentes estudados possuem considerável diferenciação entre elas. A diversidade beta (β) foi elevada enquanto o grau de aninhamento foi intermediário. Registramos ainda a presença do lagarto exótico invasor Hemidactylus mabouia em ambiente natural nos remanescentes de restinga estudados neste Tese. Encontramos 45 indivíduos, distribuídos em três dos cinco remanescentes amostrados. Registramos ainda ovos de H. mabouia (2 deles eclodidos) em dois dos cinco locais estudados, indicando que o recrutamento de indivíduos está ocorrendo com sucesso nas populações invasoras. A presença de H. mabouia esteve relacionada à restingas com maior frequência de degradação ambiental. Consideramos que os dados obtidos nesta tese, fornecem informações de considerável importância para o entendimento da estrutura das comunidades de anfíbios e lagartos nos ecossistemas de restinga ao longo da costa brasileira

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In 2001, representative samples of adult Columbia Basin chinook (Oncorhynchus tshawytscha), sockeye (O. nerka), and coho salmon (O. kisutch) populations at Bonneville Dam were collected. Fish were trapped, anesthetized, sampled for scales and biological data, revived, and then released adult migrating salmonids. Scales were examined to estimate age composition; the results contributed to an ongoing database for age class structure of Columbia Basin salmon populations. Based on scale analysis of chinook salmon, four-year-old fish (from brood year [BY] 1997) comprised 88% of the spring chinook, 67% of the summer chinook, and 42% of the Bright fall chinook salmon population. Five-year-old fish (BY 1996) comprised 9% of the spring chinook, 14% of the summer chinook, and 9% of the fall chinook salmon population. The sockeye salmon population at Bonneville was predominantly four-year-old fish (81%), with 18% returning as five-year-olds in 2001. The coho salmon population was 96% three-year-old fish (Age 1.1). Length analysis of the 2001 returns indicated that chinook salmon with a stream-type life history are larger (mean length) than the chinook salmon with an ocean-type life history. Trends in mean length over the sampling period for returning 2001 chinook salmon were analyzed. Chinook salmon of age classes 0.2 and 1.3 show a significant increase in mean length over time. Age classes 0.1, 0.3, 0.4, 1.1, 1.2, and 1.4 show no significant change over time. A year class regression over the past 12 years of data was used to predict spring, summer, and Bright fall chinook salmon population sizes for 2002. Based on three-year-old returns, the relationship predicts four-year-old returns of 132,600 (± 46,300, 90% predictive interval [PI]) spring chinook and 44,200 (± 11,700, 90% PI) summer chinook salmon for the 2002 runs. Based on four-year-old returns, the relationship predicts five-year-old returns of 87,800 (± 54,500, 90% PI) spring, 33,500 (± 11,500, 90% PI) summer, and 77,100 (± 25,800, 90% PI) Bright fall chinook salmon for the 2002 runs. The 2002 run size predictions should be used with caution; some of these predictions are well beyond the range of previously observed data.