969 resultados para Arab medieval toponymy
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cum triplici versione Latina, & scholijs Thomae Erpenii, cujus & alphabetum Arabicum praemittitur.
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Treatise on the canon of medicine.
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Copy completed in 16 Ṣafar 1322 [June 17, 1904] in the hand of Aḥmad Fahmī al-ʻAṭṭār.
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According to a muqābalah note on f. 11r, copy is collated with the author's copy in the presence of the author. The author signed the copy in his handwriting in the last days of Shaʻbān 1031 AH [June 1622 AD].
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Bound with ʻAlī ibn al-Ḥasan ibn ʻAsākir, Kitāb al-Arbaʻīn al-buldānīyah, and other hadith collections.
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Bound with ʻAlī ibn al-Ḥasan ibn ʻAsākir, Kitāb al-Arbaʻīn al-buldānīyah, and other hadith collections.
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Written in one column, 21 lines per page, in black rubricated in red.
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On wonders of creation.
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A tradução do Timeu de Platão por Calcídio e respectivo Comentário, no século IV, encetou uma longa tradição no estudo da óptica durante a Idade Média, tradição esta que irá dominar até ao século XIII. O século XII, no entanto, irá ser marcado por um novo olhar neste campo, situação a que não é alheia a influência árabe que, pela mão de tradutores cristãos do ocidente, trouxe novas aportações científicas que vieram a contribuir para o desenvolvimento das correntes filosóficas sobre a matéria. Um desses tradutores foi Adelardo de Bath que, em pleno século XII, quer traduzindo obras árabes até aí desconhecidas do ocidente cristão, quer através da sua produção própria, lavrará o terreno adequado para o advento das sucessivas revoluções que a partir do século XIII surgiram neste campo.
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O pensamento cultural medieval aparece-nos como herdeiro da Antiguidade Clássica, da sua filosofia, ciência, arte e mitos. Todos estes conceitos traduzem-se com facilidade para as elites intelectuais cristãs e muçulmanas, que os conservam e integram em elementos da sua própria cultura. A ideia do mar, em especial o mar dito ‘aberto’ como o Oceano Atlântico, é marcada pelo maravilhoso. Em plena Idade Média o Oceano Atlântico surge como território de Caos, envolto em mistério. O Oceano Atlântico é local das mais variadas manifestações do fantástico. Desta forma, as ilhas atlânticas, contidas neste vasto oceano, são elas próprias impregnadas de um carácter maravilhoso. Tentaremos, ao longo desta dissertação de mestrado, abordar a questão das ilhas atlânticas e das suas características a nível de imaginário. Este exercício será feito, sempre que possível, fazendo o cruzamento de fontes de origem islâmica e de origem cristã. Desta maneira, surgirá uma imagem comum em relação ao imaginário do Oceano Atlântico e, em especial, das ilhas neste contidas. O objetivo principal deste trabalho é verdadeiramente demonstrar pontos de aproximação entre relatos e mapas, de origem cristã e islâmica, ligados a ilhas fantásticas e, ao mesmo tempo, reais. Veremos que as duas categorias, do real e do imaginário, sobrepõem-se diversas vezes, sendo que não se conseguem muitas vezes distinguir a nível das fontes. Desta forma, relatos de navegações atlânticas como a de São Brandão (de origem celto-cristã) ou a dos Aventureiros de Lisboa (originária no al-Andalus,) são reveladoras das atitudes e ideias na Idade Média em relação ao Atlântico e às suas ilhas.
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From the Introduction. In 2010 the martyring of Mohamed Bouazizi began a ripple of civil uprisings across the Middle East, and would lead to a wave of revolutions that the media would dub the Arab Spring. From North Africa to the Gulf Region, these civil uprisings made major headlines but found little intervention on behalf of world superpowers such as the United States or the European Union. Acting as more of an observer than as an active participant in these revolutions, it would seem that the European Union played a small role in preventing civil unrest, or in aiding in the policing of these oppressive governments. By example of the passive position held by Europe during these revolutions, the EU appears to be ill equipped to handle security issues such as the massive revolutionary chain witnessed across the Mediterranean. Now, however, they have a new opportunity to be involved in a post- Arab Spring Mediterranean. This paper seeks to address some reasons behind the Arab Spring, describe the institutional framework previously and currently in place, as well as to analyze the progress of Europe’s relationship with the Mediterranean by analyzing the EU’s past and current role in the Mediterranean. It will also look at critiques of the EU’s role in the Arab Spring, as well as the opportunities to be taken in the Mediterranean region.
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The promotion of women’s rights is described as a priority within the external action of the European Union (EU). As a result of the Arab Spring uprisings which have been ongoing since 2011, democracy and human rights have been pushed to the forefront of European policy towards the Euro-Mediterranean region. The EU could capitalise on these transformations to help positively reshape gender relations or it could fail to adapt. Thus, the Arab Spring can be seen to serve as a litmus test for the EU’s women’s rights policy. This paper examines how and to what extent the EU diffuses women’s rights in this region, by using Ian Manners’ ‘Normative Power Europe’ as the conceptual framework. It argues that while the EU tries to behave as a normative force for women’s empowerment by way of ‘informational diffusion’, ‘transference’ ‘procedural diffusion’ and ‘overt diffusion’; its efforts could, and should, be strengthened. There are reservations over the EU’s credibility, choice of engagement and its commitment in the face of security and ideological concerns. Moreover, it seems that the EU focuses more intently on women’s political rights than on their social and economic freedoms.