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Kirjallisuusarvostelu

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OBJETIVO: Avaliar o tratamento de 11 pacientes com perfuração de esôfago. MÉTODO: Foram avaliados 11 casos de perfuração esofágica tratados pelo autor no Hospital Getúlio Vargas, no período de setembro de 2001 a março de 2008. RESULTADOS: Em seis pacientes (54,5%), a perfuração era no esôfago cervical, quatro (36,4%) no torácico e um (9,1%) no abdominal. A etiologia da lesão foi corpo estranho em cinco casos, arma branca em dois e os outros foram por arma de fogo, dilatação endoscópica, ingestão de substância cáustica e trauma contuso. Diagnóstico e tratamento nas primeiras 24 horas ocorreu em três (27,3%) pacientes e após 24 horas em oito casos (72,7%). O tratamento conservador foi instituído para dois (18,2%), que evoluíram bem e o cirúrgico para nove (81,9%), dentre os quais houve dois óbitos. CONCLUSÃO: a perfuração esofágica é grave, mas um tratamento precoce e adequado pode resultar na sobrevida da maioria dos pacientes.

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OBJETIVO: Identificar fatores prognósticos relacionados com a falha do tratamento não-operatório (TNO) de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado. MÉTODOS: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão - pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização - presença de lesões associadas, transfusão sanguínea e parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). RESULTADOS: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80% no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05). Não houve mortalidade e nem lesões de vísceras ocas despercebidas. CONCLUSÃO: O Injury Severity Score e grau da lesão esplênica relacionaram-se com a falha do tratamento não-operatório.

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OBJETIVO: Analisar comparativamente a morbimortalidade e sobrevida após esofagectomia trans-hiatal (TH) ou transtorácica (TT). METODOS: Estudo retrospectivo não randomizado de 68 pacientes com neoplasia de esôfago operados no INCA entre 1997 e 2005, divididos em dois grupos: 1 - TH (33 pacientes); e 2 - TT (35 pacientes). RESULTADOS: A idade média foi 40,7 anos (25 - 74 anos), sendo 73,5% homens. Tumores do 1/3 médio predominaram no Grupo 2 (48,6% versus 21,2%, p = 0,02). A média de linfonodos dissecados foi maior no Grupo 2 (21,6 versus 17,8 linfonodos, p = 0,04), porém sem diferença no número de linfonodos metastáticos (4,1 versus 3,9 linfonodos, p = 0,85). O tempo cirúrgico médio foi maior no Grupo 2 (410 versus 270 minutos, p = 0,001). O tempo médio de internação também foi maior no Grupo 2 (19 versus 14 dias, p = 0,001). A morbidade operatória foi 50%, sem diferença significativa (42,4% versus 57,1%, p = 0,23). Fístula esofágica ocorreu em 13,2%, sem diferença significativa (9,1% versus 17,1%, p = 0,23). A mortalidade foi 5,8% (04 pacientes), sem diferença significativa (1,4% versus 4,4%, p = 0,83). CONCLUSÃO: Neste estudo, a morbimortalidade não apresentou diferença em relação à via de acesso para a esofagectomia, apesar do maior tempo cirúrgico e de permanência hospitalar na via TT. A sobrevida global em 3 e 5 anos também foi maior na TT, possivelmente devido a maior freqüência de estágios iniciais em pacientes submetidos à transtorácica.

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OBJETIVO: Analisar o emprego de técnicas de reconstrução imediata de vulva, pós-ressecção cirúrgica, com retalhos fasciocutâneos das faces medial e/ou posterior da coxa. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal, retrospectivo, para análise do resultado da reconstrução cirúrgica imediata, com retalhos fasciocutâneos em nove pacientes submetidas à vulvectomia, no período de maio de 2009 a agosto de 2010. RESULTADOS: A média de idade foi 61 anos (variação 36 a 82 anos). Em 56% dos casos, o diagnóstico foi neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) tipo usual. A vulvectomia radical foi realizada em 45% das pacientes, a vulvectomia simples em 33% e as ressecções amplas, em 22%. Foram confeccionados 11 retalhos fasciocutâneos, sendo 36,3% de transposições de retalho posterior de coxa, 18,2% de retalhos mediais de coxa, 18,2% de retalhos em avanço em V-Y, 18,2% de retalhos em avanço simples e 9,1% de rotação de retalho de região posterior de coxa. Não houve casos de perdas importantes dos retalhos confeccionados. CONCLUSÃO: Os retalhos fasciocutâneos de coxa são, atualmente, boas opções para a reconstrução imediata da vulva pós-ressecção oncológica devido à preservação da sensibilidade e da disponibilidade tecidual nas áreas doadoras. A associação do Cirurgião Plástico com o Ginecologista oferece tranquilidade às pacientes e determina bons resultados pós-operatórios.

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Raportissa on arvioitu Etelä-Savon talouden materiaalivirrat. Arviointimenetelmän pohjana on Etelä-Savon aluetalouden tuotantorakenteen ja tuotevirtojen rahamääräinen arviointi panos-tuotosmenetelmällä. Etelä-Savon omasta luonnosta otettujen luonnonvarojen määrät on saatu pääasiassa eri tilastolähteistä. Tuonnin materiaalivirrat sekä luonnonvarojen käyttö aluetaloudessa ja vientiin on arvioitu rahamääräisten tuotevirtojen perusteella. Etelä-Savon luonnonvarojen kokonaiskäyttö oli vuonna 2007 yhteensä 14,9 Mt (miljoonaa tonnia), josta tuontituotteisiin sisältyvä luonnonvarojen käyttö oli 5,8 Mt ja Etelä-Savon omasta luonnosta otettujen luonnonvarojen käyttö 9,1 Mt. Omien luonnonvarojen osuus kokonaiskäytöstä oli Etelä-Savossa korkea, 61 %, kun se koko maassa oli alle puolet, 46 %. Puun osuus Etelä-Savon omien luonnonvarojen käytöstä oli 4,5 Mt eli noin puolet. Toinen suuri luonnonvarojen käytön ryhmä oli sora ja murske, yhteensä 2,5 Mt. Maatalouden osuus luonnonvarojen käytöstä jäi verraten vähäiseksi, 0,4 Mt. Kun Etelä-Savon luonnonvarojen kokonaiskäytöstä vientiin meni 5,8 Mt, yksityisen ja julkisen kulutuksen osuus oli 3,1 Mt sekä investointeihin 3,6 Mt. Väkilukuun suhteutettuna Etelä-Savon luonnonvarojen kokonaiskäyttö oli 94 tonnia/asukas vuonna 2007, joka on hieman matalampikuin koko Suomessa keskimäärin, 104 tonnia/asukas.

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Apesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas. Foi um estudo clínico descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Foram analisadas 122 gestantes com esse diagnóstico quanto às características sociodemográficas, causas de óbito fetal, antecedentes obstétricos e características do parto (forma de indução, via de parto, complicações). Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo da média e desvio-padrão e chi². As principais causas identificadas de morte fetal foram hipertensão arterial e infecções. A droga mais utilizada para a indução do parto foi o misoprostol (37,7%), seguido da ocitocina (19,7%). Em 27% dos casos o trabalho de parto iniciou espontaneamente. O tempo médio de indução foi de 3 horas. A maior parte teve parto vaginal e em 9,1% a cesárea foi realizada. Concluiu-se que a indução de parto de feto morto é segura e eficaz, independentemente do método utilizado. O misoprostol, utilizado por via vaginal, é especialmente útil nos casos de colo desfavorável, por seu efeito modificador sobre ele.

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Objetivos: avaliar variações de peso corporal, pressão arterial, glicemia em jejum, HbA1C, insulina, colesterol total, HDL-C, LDL-C, triglicérides, TGO, TGP, GGT e bilirrubina em mulheres usuárias de um implante único, subdérmico, de Silástico, contendo 55 mg (±10%) de acetato de nomegestrol, durante dois anos. Métodos: dezoito voluntárias saudáveis e em idade reprodutiva, que desejavam fazer uso de anticoncepcionais e não apresentavam contra-indicações para o uso de contracepção hormonal, participaram deste estudo. Todas as mulheres foram avaliadas antes do início do tratamento e a seguir, acompanhadas por um período de dois anos. Ao final do primeiro ano, as cápsulas foram retiradas e novas cápsulas foram inseridas. Resultados: o peso corporal aumentou de 54,9 ± 1,5 kg na admissão para 55,3 ± 2,0 kg no 12º mês de uso (p<0,05), e para 56,0 ± 2,7 kg no 24º mês de uso. Registrou-se discreto aumento da pressão arterial, tanto sistólica quanto diastólica, no mês 12 (p<0,01). No mês 24, a pressão arterial não era significativamente diferente dos valores de admissão. Todos os valores estiveram dentro dos limites da normalidade. Insulina, HbA1C, LDL-C e GGT permaneceram inalterados durante os vinte e quatro meses de uso do implante. Diminuição significativa do colesterol total (p<0,05) foi observada no 3º mês e de HDL-C (p<0,01) no 6º mês. Observou-se aumento significativo de triglicérides (p<0,05) apenas no 12º mês. Todas as alterações de lipoproteínas foram inconsistentes, e os valores estiveram dentro dos limites da normalidade. Aumentos significativos dos níveis de glicemia em jejum (p<0,05 e p<0,01) foram observados respectivamente no 3º e no 6º mês. Diminuições significativas da TGO (p<0,05, p<0,01 e p<0,05) foram observadas respectivamente no 6º, 18º e 24º mês e da TGP (p<0,05) no 18º mês. Somente se observou aumento significativo de bilirrubina (p<0,05) no 3º mês de uso do implante. Todas estas variações permaneceram dentro dos limites da normalidade. Conclusões: esses resultados demonstraram que, dentro dos limites da normalidade, as variações de glicemia em jejum não se correlacionam às alterações dos níveis de insulina. As alterações discretas em lipoproteínas séricas, TGO, TGP e bilirrubina foram transitórias. Não foram observados efeitos clínicos em lipoproteínas, metabolismo de carboidratos, níveis de insulina e função hepática entre as usuárias por dois anos.

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Objetivos: calcular a sensibilidade, especificidade e posteriormente os valores preditivos positivo e negativo dos escores ultra-sonográficos na síndrome de Down. Pacientes e Métodos: a sensibilidade e especificidade dos sinais ultra-sonográficos para a síndrome de Down foram calculadas por meio de escores em um estudo prospectivo realizado em população de alto risco para aneuploidia, entre a 16a e 24a semanas de gestação, que se mostrou desfavorável aos procedimentos invasivos após aconselhamento genético. Os sinais e os valores para a confecção dos escores foram: relação do comprimento do fêmur/pé < 0,9 (1), espessura nucal > 5 mm (2), diâmetro pielocalicial ³ 5 mm (1), ossos próprios do nariz < 6 mm (1), ausência ou hipoplasia da falange média do 5º dedo (1) e alterações estruturais maiores (2). Seguimento completo foi obtido caso a caso. A amniocentese genética foi proposta nos casos de escores 2 ou mais. Resultados: 963 pacientes foram submetidas a exames ultra-sonográficos no período de outubro de 93 a dezembro de 97. A idade gestacional média foi de 19,6 semanas (16 a 24 semanas). A idade materna variou de 35 a 47 anos (média de 38,8) e 18 casos (1,87%) de síndrome de Down foram observados. A sensibilidade foi de 94,5% para escores 1 e 73% para escores 2 (taxa de falso-positivos de 9,8% para escores 1 e de 4,1% para escores 2). A sensibilidade e especificidade individual para cada sinal foram: comprimento fêmur/pé = 16,7% (3/18) e 96,8% (915/945); ossos próprios do nariz = 22,2% (4/18) e 92,1% (870/945); espessamento nucal = 44,4% (8/18) e 96,5% (912/945); diâmetro pielocalicial = 38,9% (7/18) e 94,3% (891/945); ausência da falange média do 5º dedo = 22,2% (4/18) e 98,5% (912/945); malformações = 22,2% (4/18) e 98,2% (928/945). Conclusões: a sensibilidade geral para escore 1 foi bastante alta, porém taxas de falso-positivos também o foram. Para escore 2, a sensibilidade foi ainda boa (73%), com taxa de falso-positivos aceitáveis (4,1%). Os valores preditivos positivo e negativo podem ser calculados conforme a prevalência de cada situação (diferentes idades maternas). Mais casos são necessários para concluir sobre este método de rastreamento (especialmente na população de baixo risco), apesar de este sistema ter se mostrado útil para pacientes de alto risco que não optam pelo diagnóstico invasivo.

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Objetivo: estudar o duto venoso mediante o emprego do Doppler colorido e pulsátil com a finalidade de rastrear anomalias cromossômicas entre a 10ª e 14ª semanas de gestação. Métodos: a Dopplerfluxometria referente ao duto venoso e a medida da translucência nucal (TN) precederam a biopsia de vilo corial em 26 gestações. A suspeita de defeitos cromossômicos baseou-se nos seguintes critérios: fluxo ausente ou reverso durante a contração atrial no duto venoso e translucência nucal maior ou igual a 3 mm. Verificaram-se a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e o negativo para cada um dos itens acima. Resultados: ocorreram 9 casos de anomalias cromossômicas (3 trissomias do 21, 2 trissomias do 13, 1 trissomia do 9, 1 trissomia do 22, 1 triploidia e 1 monossomia do cromossomo X). Na totalidade dos casos o fluxo no duto venoso, durante a contração atrial, foi ausente (1 caso) ou reverso (8 casos), com sensibilidade de 100%. No grupo de fetos normais (17 casos), a avaliação única apresentou alteração no Doppler (especificidade de 94%). Concernente à medida da TN, a sensibilidade e a especificidade foram de 88% e 76%, respectivamente. Conclusão: os resultados preliminares sugerem que a presença de anomalias cromossômicas pode ser fortemente suspeitada quando existir aumento da TN associado a fluxo ausente ou reverso no duto venoso durante a contração atrial. Especulamos que ambos os métodos sejam válidos no rastreamento dos defeitos cromossômicos.

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Objetivos: analisar as taxas de gravidez após realização de correção laparoscópica e microcirúrgica de hidrossalpinge. Métodos: no período de julho de 1996 a maio de 1999, foram tratadas 39 pacientes com hidrossalpinge, segundo protocolo de pesquisa previamente aprovado. As pacientes foram distribuídas, por sorteio, em dois grupos, de acordo com o tipo de acesso cirúrgico a ser utilizado: salpingostomia laparoscópica ou por laparotomia. Para análise dos resultados, as pacientes foram estratificadas de acordo com o grau de lesão tubária e as taxas de gestação nos dois grupos foram anotadas durante um intervalo de 24 meses. Resultados: as taxas de gravidez foram de 35,3 e 33,3%, respectivamente, após laparoscopia e microcirurgia. Em relação à gravidade da lesão tubária, 66,7% das pacientes com lesões leves e 21,7% das pacientes com lesões moderadas obtiveram sucesso na concepção. As taxas cumulativas de gravidez em um e dois anos, respectivamente, foram de 25,0 e 34,4%. Houve um caso de gestação ectópica, correspondendo a 9,1% de todas as gestações. Conclusões: pacientes com lesão tubária leve ou moderada podem ser tratadas inicialmente por cirurgia e o sucesso na concepção é inversamente proporcional ao grau de acometimento tubário.