1000 resultados para violência psicológica conjugal
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Esta dissertao de mestrado tem como objetivo refletir sobre o crescimento da Violência Homicida em Marab e a Poltica de Segurana Pblica, a partir de sujeitos que atuam em instituies de segurana pblica, assim como, representantes da sociedade civil que atuam na defesa de direitos em Marab, sudeste do Estado do Par. Utilizando-se do mtodo da teoria crtica realizou-se um panorama geral do quadro de violência homicida partindo do geral (Brasil) para o particular (Marab), assim como, um panorama histrico da poltica de segurana implantada no Brasil do perodo ditatorial (violência e barbrie) at a ps- democracia, enfatizando os planos, projetos e aes que se efetivaram a partir da dcada de 90. Alm disso, a pesquisa de campo, que enfatiza a fala de sujeitos que atuam na rea de segurana pblica e/ou em instituies de defesa de direitos no municpio, possibilitou compreenses acerca da violência homicida e da poltica de segurana em Marab. O percurso metodolgico utilizado realizou-se por pesquisa qualitativa, norteada por pesquisas bibliogrficas, documentais e pesquisa de campo. Para apreender a realidade vivenciada por Marab realizou-se sete (7) entrevistas, com os sujeitos que atuam na rea de segurana e com os sujeitos representantes da sociedade civil que atuam direta ou indiretamente na defesa de direitos da pessoa humana no municpio. A partir desse estudo infere-se que o processo democrtico rompeu com prticas utilizadas no regime ditatorial pelos agentes do Estado, porm at hoje existem prticas cristalizadas de cunho coercitivo, repressivo e punitivo herdados da ditadura.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Nosso trabalho est centrado no debate sobre a violência revolucionriatravado por Marcuse, expoente significativo da intelectualidade que vivenciou e pensou os anos 60. H a retomada, ento, das utopias anticapitalistas do sculo XIX particularmente a marxista. Marcuse aponta tambm para a urgncia do combate ao imperialismo norte-americano bandeira de luta carregada pelos movimentos de protesto neste perodo argumentando que a violência inerente ao sistema poltico-econmico, e que deve ser combatida atravs da violência revolucionria pela oposio.
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O texto discute a questo da violência que se propaga pela sociedade brasileira, vinculando-a ao problema da irresponsabilidade cvica. Para isso, procura resgatar alguns traos que caracterizam a cultura poltica do pas, relacionando-os com a origem escravista de nossa sociedade. Com essa perspectiva so discutidas as dificuldades para a consolidao de uma democracia plena, particularmente no que se refere ao reconhecimento dos direitos e obrigaes da cidadania.
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O presente trabalho apresenta uma reflexo sobre os processos de interao que ocorrem no interior da escola que esto associados a situaes de preconceitos e estigmas e desencadeiam conflitos e violência. O cotidiano escolar marcado por uma violência que aparece na forma de segregao, excluso e indiferena ao outro. importante que se analise as prticas que so veiculadas no mbito escolar buscando o desvelamento e no o acobertamento das prticas de discriminao e de intolerncia que podem gerar violências entre os adolescentes e jovens no contexto escolar e entre estes e os educadores.
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Neste artigo discutimos a questo da violência escolar luz do referencial terico do imaginrio. A questo do imaginrio a respeito da instituio escolar analisada face a algumas caractersticas da sociedade atual apontadas por diferentes autores tais como Sennett, (2006), Taylor(2006), Baumann ( 2005). So apresentados alguns dados da pesquisa realizada com os professores de duas do interior do Estado de So Paulo, dando-se destaque para o imaginrio sobre a escola e as relaes que se estabelecem nesse contexto. Esta pesquisa teve como metodologia de coleta de dados a realizao de uma dinmica de grupo. Conclumos chamando a ateno para a importncia de que os estudos sobre violência escolar busquem elucidar os diferentes aspectos institucionais focando no somente os alunos e a famlia dos mesmos, mas as interaes que se processam no interior da escola. A anlise institucional que enfoque os aspectos micro e macro social pode contribuir para que a escola consiga enfrentar os problemas em uma perspectiva mais realista, buscando caminhos no prprio grupo em interao explicitando barreiras que so interpostas pelo imaginrio institucional.
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Neste artigo, apoiados em referenciais empricos retirados das lutas pela posse da terra, sugerimos que, como instrumento, a violência parece ser caracterizada pelo fato de ser uma forma especial de lidar com a questo da anomia. Isso admitido, propomos que os mecanismos de produo e de reproduo da violência so mecanismos de produo e de reproduo da heteronomia da vontade. o que nos coloca a importncia de uma discusso sobre os projetos de vida.
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Este artigo apresenta ao leitor a smula de uma pesquisa realizada em 2000 e 2001, com cinco diretores do Ensino Fundamental Pblico de Rio Claro. Realizou-se entrevistas das quais extraiu-se dados referentes s representaes dos diretores com relao violência e s aes adotadas nas escolas desses sujeitos, para se amenizar a problemtica. A anlise dos dados conduziu ao conhecimento de um quadro precrio nas escolas selecionadas, onde a prtica da excluso ainda muito empregada.
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Para a anlise do tema da represso durante o governo Vargas (1930-1945), as cartas de presos polticos e de seus familiares revelaram ser fontes valiosas para a percepo do alcance e dos significados para parte da sociedade do poder repressivo empregado por este governo no combate a seus inimigos. Por meio dessas cartas, dirigidas, especialmente, ao chefe de polcia Filinto Mller, percebe-se o poder que a polcia alcanou nesse perodo e tambm como os familiares dos presos polticos foram atingidos pela poltica repressiva varguista,tendo suas famlias desorganizadas e forando as mulheres destes adesempenharem outros papis alm dos de esposa, me e dona-de-casa.
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Este artigo um ensaio de interpretao que busca explicar a violência contra crianas em nosso Pas a partir de alguns resultados da minha pesquisa sobre casa, trabalho e escolaridade, numa regio em que profundas transformaes ajudaram a desarticular o mundo rural e desurbanizaram antigas vilas.
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A razo e o pensamento nela baseado marcam a tradio filosfica ocidental. A filosofia, por sua vez, surge fazendo face perplexidade diante de questes fundamentais sobre o ser, o existir, o agir. Hoje, o horrvel solicitao importante. A s expresses do Mal, a figura do mal absoluto ou radical impem-se novamente reflexo. Retomam-se as possibilidades da tradio filosfica sobre o tema.
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O artigo trata da construo da experincia de assentamentos rurais no bojo dos conflitos entre as imposies do projeto estatal e a tentativa de construo de um novo modo de vida por parte dos trabalhadores assentados. Essas tenses explicitam e dissimulam violências, presentes tambm no cotidiano dos assentados, em suas relaes de gnero, parentesco e produo. Verificam-se, sempre tendo como base a perspectiva das mulheres, episdios de recusa e resistncia ao que lhes imposto.
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O texto trata do impacto dos videojogos na cultura e na sociedade contemporneas. Procura demonstrar que nas experincias vivenciadas, atravs desses jogos e acessrios (culos, capacetes, joysticks), h uma espcie de simbiose entre a sensao fsica real e a representao virtual, que permite criar um simulacro da realidade que funciona como um blsamo para as desesperanas. Para orientar a discusso abordar-se- dois temas-eixo dos jogos eletrnicos a violência e o mito do heri no s por serem recorrentes ou suscitarem polmica e inquietao particularmente entre no-jogadores, mas por serem reveladores de algumas particularidades da sociabilidade contempornea.