785 resultados para realism


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La berenjena (Solanum melongena L.) es una planta solanácea de múltiples variedades, cuyos ancestros salvajes se sitúan en Indochina y el este de África. Su cultivo fue muy temprano en zonas de China e India. Aun así, no se extendió al Occidente antiguo ni apenas se conoció, de ahí su ausencia en los textos clásicos de botánica y farmacología. Fueron los árabes quienes llevaron el cultivo de la planta por el Norte de África y Al-Andalus, de donde pasó ya a Europa. Los primeros testimonios occidentales de la berenjena aparecen en traducciones latinas de textos árabes, para incorporarse luego a la literatura farmacológica medieval y, más tarde ya, a la del Renacimiento, que empezó a tratar de ella por su posible parecido con una especie de mandrágora. Pese a que se le reconocían algunas virtudes medicinales, siempre se la tuvo bajo sospecha por ser de sabor poco agradable, indigesta y causante de algunas afecciones. Solo los botánicos de finales del Renacimiento describirían la planta y sus variedades con criterios más «científicos» y botánicos, ya sin apenas intereses farmacológicos.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08

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É através da política externa que os atores das relações internacionais procuram concretizar os seus objetivos além das suas fronteiras. O Ártico é atualmente uma região alvo da política externa de atores das relações internacionais, entre eles Estados,organizações internacionais, multinacionais, entre outros. Sendo um território quase inexplorado, sabe-se que é extremamente rico em recursos naturais e energéticose que,com as alterações climáticas, estes recursos podem ser explorados. Com o derretimento da camada de gelo, o Oceano Ártico torna-se também uma rota de navegação rápida, o que intensificará o comércio internacional. No entanto, não são apenas oportunidades de crescimento económico que surgem do degelo do Ártico, mas também sérios riscos económicos, ambientais e securitários, aos quais a União Europeia não está alheia. Neste sentido, a organização europeia tem vindo a aplicar os seus esforços de política externa para desenvolver uma política que vá ao encontro dos seus objetivos na região, salvaguardando assim a sua segurança e também os seus interesses. Numa análise teórica, este trabalho procura previamente entender o que é a política externa, qual o papel da União Europeianesse âmbitoe quais as motivações para uma política externa europeia para o Ártico. Também se pretende mostrar a crescente importância da região do Ártico, e como este crescimento está fortemente ligado ao fenómeno das alterações climáticas. Sob a análise empírica, procura-se evidenciar a forma como a União Europeia está a desenvolver a sua política orientada para a região, para que no final do trabalho, cruzando a teoria com a parte empírica, fazer uma leitura da política europeia de acordo com as teorias das relações internacionais. Para dar forma ao trabalho, a metodologia utilizada foi a consulta de fontes académicas, a partir de centros de investigação ligados ao Ártico,como o Smithsonian Arctic Studies Center, o International Arctic Research Center eo Arctic Centre da Universidade da Lapónia, além de fontes documentais de diferentes organizações internacionais e documentos oficiais da União Europeia. Pode concluir-se que a União Europeia tem desenvolvido uma estratégia tendencialmente realista, pois procura sobretudo obter a sua segurança em relação às consequências do degelo do Árticoe limitar as oportunidades de crescimento dos restantes atores da região, apesar de o fazer utilizando políticas e estratégias de caráter pluralista.

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El artículo atiende a la revitalización de las narrativas de lo corpóreo que ha experimentado el arte de los últimos años, especialmente aquellas que destacan por su elevado grado de veracidad. En este sentido, propone una reflexión sobre la relación entre el arte y la realidad a partir de la utilización de los llamados materiales FX (efectos especiales) y, consecuentemente, una reflexión sobre las nuevas consideraciones que adquiere en el arte contemporáneo la idea de mímesis (como aproximación a la realidad) con la utilización de estos materiales. El estudio aborda el origen, desarrollo y evolución del proceso, prestando atención a aspectos como la necesidad social de realidad, el realismo frente a la realidad sintética, o la importancia de los materiales de síntesis (materiales FX) en dicho proceso.

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The Reverend Joseph McKeen (1757-1807) was the first president of Bowdoin College, Brunswick, Maine, USA, (founded 1794). McKeen is famous for his inaugural address in which he calls students to serve the common good. His view of common good is a deeply theological view, coloured by the theological era in which he lived and worked. This study examines the idea of common in the light of McKeen’s college sermons, taking note of the following subjects: Scottish Common Sense Realism; The Nature of True Virtue; The Controversy with Unitarianism; and Science and Mathematics. McKeen’s view of common good is not simply a political view. He is not merely a republican, expressing his views on the future of the republic in a classical political way. He is also, indeed primarily, a pastor and theologian.

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Wydział Nauk Politycznych i Dziennikarstwa

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This dissertation argues that “disaffection” is an overlooked but foundational posture of mid-twentieth-century British and Anglophone literature. Previously misdiagnosed as quietism or apathy, disaffection instead describes how many late modernist writers mediated between their ideological misgivings and the pressure to respond to dire political crises, from the Second World War to the creation of new postcolonial nations. Stylists of disaffection—such as Henry Green, Virginia Woolf, Elizabeth Bowen, and V. S. Naipaul—grappled with how limiting cultural assumptions, for instance, about class and nation, seemed to inhere in particular aesthetic techniques like stream of consciousness or realism. Disaffected literature appeals to but then disrupts a given technique’s projection of these assumptions and the social totality that they imagine. This literary “bait-and-switch” creates a feeling of dysphoria whereby readers experience a text unnervingly different from what they had been led to expect. Recognizing the formative work of literary disaffection in late modernism offers an original way to conceptualize the transition between modernist and postmodernist literature in the twentieth century.

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Notre étude porte le western crépusculaire et cherche plus précisément à extraire le « crépusculaire » du genre. L'épithète « crépusculaire », héritée du vocabulaire critique des années 1960 et 1970, définit généralement un nombre relativement restreint d'œuvres dont le récit met en scène des cowboys vieillissants dans un style qui privilégie un réalisme esthétique et psychologique, fréquemment associé à un révisionnisme historique, voire au « western pro-indien », mais qui se démarque par sa propension à filmer des protagonistes fatigués et dépassés par la marche de l'Histoire. Par un détour sur les formes littéraires ayant comme contexte diégétique l’Ouest américain (dime-novel et romans de la frontière), nous effectuons des allers et retours entre les formes épique et romanesque, entre l’Histoire et son mythe, entre le littéraire et le filmique pour mieux saisir la relation dyadique qu’entretient le western avec l’écriture, d’une part monumentale et d’autre part critique, de l’Histoire. Moins intéressée à l’esthétique des images qu’aux aspects narratologiques du film pris comme texte, notre approche tire profit des analyses littéraires pour remettre en cause les classifications étanches qui ont marqué l’évolution du western cinématographique. Nous étudions, à partir des intuitions d’André Bazin au sujet du sur-western, les modulations narratives du western ainsi que l’émergence d’une conscience critique à partir de ses héros mythologiques (notamment le cow-boy). Notre approche est à la fois épistémologique et transhistorique en ce qu’elle cherche à dégager du western crépusculaire un genre au-delà des genres, fondé sur une incitation à la narrativisation crépusculaire de la part du spectateur. Cette dernière, concentrée par une approche deleuzienne de l’image-cristal, renvoie non plus seulement à une conception existentialiste du personnage dans l’Histoire, mais aussi à une mise en relief pointue du hors-cadre du cinéma, moment de clairvoyance à la fois pragmatique et historicisant que nous définissons comme une image-fin, une image chronogénétique relevant de la contemporanéité de ses figures et de leurs auteurs.

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Entrepreneurship is having the courage to transform an idea in reality and with it achieve personal, nancial and recognition satisfaction. The psychological ability to handle failure has proven essential in success. We analysed the importance of idiosyncratic psychological aspects in the success of entrepreneurs through an observational study accompanying 20 entrepreneurs from the idea presentation phase to company incorporation. During the observation period 4 distinct psychological phases of the entrepreneurs were observed, being it possible to describe them as follows: absorption of information and knowledge; application of the gathered knowledge to their speci c cases; frustration generated by criticism, namely from investors who didn’t recognise the value of their projects; realism and implementation of the project. Having passed more than 6 months after the analysis period, one can verify that the entrepreneurs who have travelled the 4 phases are today developing their projects being that the remaining ones are in a similar situation as at the end of the initial two months. Conclusion: The ability to cope with frustration and rejection is a determinant factor in the success of the entrepreneur. The ability to learn from rejection, more than resilience help the entrepreneur to proceed.

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Książka stanowi poszerzoną i uzupełnioną wersję pracy magisterskiej, napisanej pod kierunkiem prof. Tadeusza Buksińskiego w Instytucie Filozofii im. Adama Mickiewicza w Poznaniu.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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Gabriel García Márquez asume la oralidad del homo caribbeans como síntoma de diversidad , por oposición a la universalizante estandarización trascendental de la escritura, en palabras del antillano Edouard Glissant, y representa una reacción a la cultura letrada establecida por el sistema imperial occidental, custodiada por los organismos reguladores del orden establecido en el centro. De este modo, la literatura oficia como archivo cultural. A la luz de la concepción de literatura como escritura, es preferible hablar de diseminación, de intertextualidad, de palimpsesto, en vez de recurrir al trajinado concepto de influencias literarias. En tal sentido, Cien años de Soledad se constituye en un canon emergente, un código maestro, un nuevo mapa cultural que permite múltiples lecturas y re-escrituras. El realismo mágico pone en crisis el concepto aristotélico de mimesis del arte verbal y exige una nueva perspectiva de analisis.Según un importante sector de la critica, la obra garciamarquiana en sus diferentes rostros, desde las tempranas producciones del ciclo Macondiano hasta la Summa Amorosa que concluye con Del amor y otros demonios, señala el tránsito de la narrativa colombiana de la modernidad a la posmodernidad . Por cierto, veinte años después del Nobel, su rastro se puede seguir desde el campo novelístico nacional contemporáneo hasta recónditas geografias literarias del globo. El realismo mágico, así como en general la literatura del boom, constituye desde la década del setenta una nueva fórmula de respuesta a la situación posmoderna, dado que reemplaza el antiguo canon colonial hegemónico y sus ecos esencialistas, realistas y nacionalistas posteriores a la independencia, y proporciona una ficción de autorrepresentación de la realidad híbrida del discurso otro latinoamericano, en la que la categoría de lo maravilloso reemplazará a la de lo sublime. Sin duda, Macondo existe, es una región de la memoria. Pero sus límites no son occidentales. Dentro del mapa literario mundial, es vecino de remotos espacios geolingüísticos y geoculturales.AbstractGabriel García Márquez assumes the oral tradition of the homo caribbeans as a symptom of diversity, by an opposition to the universalizing standardization of writing, to use the words of Antillean writer Edouard Glissant, and represents a reaction against the educated culture established by the Western imperial system and kept by the regulating organisms of the established order in the center. Thus, literature represents a cultural file.Following the notion of literature as writing, it is preferable to talk about dissemination, intertextuality, or palimpsest instead of resorting to the overused concept of literary influences. In this sense, One Hundred Years of Solitude becomes an emerging cannon, a master code, a new cultural map that allows multiple readings and re-writings. Magic realism puts into crisis the Aristotelian concept of mimicry of the verbal art and demands a new perspective of analysis. According to an important sector of critique, the Garciamarquian work– in its different phases, from the early productions of the Macondian cycle to the Summa Amorosa that finishes with Love and Other Demons, represents the path of the colombian narrative from the modernism to postmodernism. By the way, twenty years after the Nobel, its path can be followed from the novel national contemporary field to distant literary geographies of the world. Magic realism, as well as in general terms the literature of the boom, makes from the sixties decade a new form of answering to the postmodern situation, because it substitutes the old colonial hegemonic cannon and its essential , realistic and national voices after the independence. It gives a fiction of sel-frepresentation of the hybrid reality of the other Latin American discourse, in which the marvelous category will replaced that of the sublime. With no doubt, Macondo exists, it is a region of the memory. But its borders are not Western, inside the literary world map, it is a neighbor of remote geolinguistics and geocultural spaces.

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El Señor Presidente es un texto vanguardista, no según la modalidad europea, sino según la vertiente híbrida surgida en América Latina. La novela utiliza recursos y estrategias discursivas del surrealismo para redimensionar las experiencias subjetivas de unos personajes envueltos por la atmósfera pesadillesca y demoníaca de la dictadura. Como texto híbrido mezcla lo ajeno (vanguardias europeas y cristianismo) y lo propio (cultura maya-quiché); y su confluencia posibilita la colisión de tres estéticas: la corriente realista (realismo y regionalismo), el mundo animista maya-quiché y las vanguardias (surrealismo).El Señor Presidente is a vanguard text, not in the European sense, but following the hybrid form appearing in Latin America. The novel employs resources and discourse strategies of surrealism to resize the subjective experiences of some characters enveloped in the nightmarish and demonic atmosphere of the dictatorship. As a hybrid text, foreign aspects (European vanguards and Christianity) are combined with their own (Mayan-Quiche culture); and their coming together leads to the collision of three esthetic codes: realist currents (realism and regionalism), the animist Mayan-Quiche world and the vanguards (surrealism).

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This article examines the opposition between utopism and political realism in the context of Renaissance. First, it analyzes the question about the historical continuity or rupture of Renaissance from the Medieval imaginary. After that, it considers the question of religion in Moore ́s Utopia and Campanella’s City of the Sun and compares them with Machiavelli’s texts. Finally, it thinks about the relationship between Renaissance utopism and religion.

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La littérature de l’Acadie du Sud-Est émerge dans un contexte lui-même déjà hétérolingue (Grutman). Le chiac porte d’ailleurs les traces de cette cohabitation linguistique puisque son caractère hybride traduit la forte interaction entre les communautés de la région. Or, son usage suscite-t-il une réflexion inquiète sur la situation diglossique du français acadien ou est-il strictement créatif ? Le présent mémoire porte sur le rapport à la langue dans les romans récents de France Daigle, soit Pas pire (1998), Un fin passage (2001), Petites difficultés d’existence (2002) et Pour sûr (2011), en mettant au jour les particularités sociolinguistiques et la façon dont le texte « parle la langue » (Gauvin). Bien qu’il mette à distance les présupposés idéologiques, l’œuvre de Daigle demeure extrêmement sensible au contexte socioculturel d’où il émerge. Ainsi, si l’œuvre s’affranchit d’un réalisme sociolinguistique, c’est afin de créer une « fiction linguistique » (Baetens Beardsmore) qui reconfigure l’imaginaire social de Moncton tout en intégrant certaines inquiétudes bien « réelles ». Qui plus est, la prise en compte de la polyphonie structurelle de l’œuvre permet de s’affranchir de la lecture ethnographique.