970 resultados para dirhenium(III,II)


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Mammalian group-II phospholipases A2 (PLA2) of inflammatory fluids display bactericidal properties, which are dependent on their enzymatic activity. This study shows that myotoxins II (Lys49) and III (Asp49), two group-II PLA2 isoforms from the venom of Bothrops asper, are lethal to a broad spectrum of bacteria. Since the catalytically inactive Lys49 myotoxin II isoform has similar bactericidal effects to its catalytically active Asp49 counterpart, a bactericidal mechanism that is independent of an intrinsic PLA2 activity is demonstrated. Moreover, a synthetic 13-residue peptide of myotoxin II, comprising residues 115-129 (common numbering system) near the C-terminal loop, reproduced the bactericidal effect of the intact protein. Following exposure to the peptide or the protein, accelerated uptake of the hydrophobic probe N-phenyl-N-naphthylamine was observed in susceptible but not in resistant bacteria, indicating that the lethal effect was initiated on the bacterial membrane. The outer membrane, isolated lipopolysaccharide (LPS), and lipid A of susceptible bacteria showed higher binding to the myotoxin II-(115-129)-peptide than the corresponding moieties of resistant strains. Bacterial LPS chimeras indicated that LPS is a relevant target for myotoxin II-(115-129)-peptide. When heterologous LPS of the resistant strain was present in the context of susceptible bacteria, the chimera became resistant, and vice versa. Myotoxin II represents a group-II PLA2 with a direct bactericidal effect that is independent of an intrinsic enzymatic activity, but adscribed to the presence of a short cluster of basic/hydrophobic amino acids near its C-terminal loop.

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The interactions of epidermal growth factor (EGF) and transforming growth factor alpha (TGF alpha) with the epidermal growth factor receptor (EGFR) were examined by insertion mutagenesis of the receptor. Seventeen insertions were made throughout a construct containing only the extracellular domain. This truncated receptor (sEGFR) was secreted and had a dissociation constant similar to that of the full-length solubilized receptor. Receptors with insertions within subdomain III were not secreted. Two receptors with insertions at positions 291 and 474, which border subdomain III, have significantly decreased binding to both EGF and TGF alpha relative to wild type. This confirms previous work demonstrating that subdomain III forms the primary binding site for EGF and TGF alpha. Four of the mutants within subdomain II had a decreased binding to TGF alpha relative to wild type, but had wild type binding to EGF. These results suggest that a region within subdomain II may selectively regulate the binding of TGF alpha. Two receptors which contained insertions within subdomains II and IV, approximately equidistant from the center of subdomain III, bound twofold more ligand molecules than wild type receptor, with an affinity similar to that of wild type receptor. These findings suggest that insertion at these positions allows the access of more than one ligand molecule to the binding site.

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We present Maxwellian-averaged effective collision strengths for the electron-impact excitation of S III over a wide range of electron temperatures of astrophysical importance, log Te (K) = 3.0-6.0. The calculation incorporates 53 fine-structure levels arising from the six configurations—3s 23p 2, 3s3p 3, 3s 23p3d, 3s 23p4s, 3s 23p4p, and 3s 23p4d—giving rise to 1378 individual lines and is undertaken using the recently developed RMATRX II plus FINE95 suite of codes. A detailed comparison is made with a previous R-matrix calculation and significant differences are found for some transitions. The atomic data are subsequently incorporated into the modeling code CLOUDY to generate line intensities for a range of plasma parameters, with emphasis on allowed ultraviolet extreme-ultraviolet emission lines detected from the Io plasma torus. Electron density-sensitive line ratios are calculated with the present atomic data and compared with those from CHIANTI v7.1, as well as with Io plasma torus spectra obtained by Far-Ultraviolet Spectroscopic Explorer and Extreme-Ultraviolet Explorer. The present line intensities are found to agree well with the observational results and provide a noticeable improvement on the values predicted by CHIANTI.

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PURPOSE: We conducted a phase I/II clinical trial to determine the safety and feasibility of combining vorinostat with 5-fluorouracil (5-FU) in patients with metastatic colorectal cancer (mCRC) and elevated intratumoral thymidylate synthase (TS).

METHODS: Patients with mCRC who had failed all standard therapeutic options were eligible. Intratumoral TS mRNA expression and peripheral blood mononuclear cell (PBMC) histone acetylation were measured before and after 6 consecutive days of vorinostat treatment at 400 mg PO daily. 5-FU/LV were given on days 6 and 7 and repeated every 2 weeks, along with continuous daily vorinostat. Dose escalation occurred in cohorts of three to six patients.

RESULTS: Ten patients were enrolled. Three dose levels were explored in the phase I portion of the study. Two dose-limiting toxicities (DLTs) were observed at the starting dose level, which resulted in dose de-escalation to levels -1 and -2. Given the occurrence of two DLTs at each of the dose levels, we were unable to establish a maximum tolerated dose (MTD). Two patients achieved significant disease stabilization for 4 and 6 months. Grade 3 and 4 toxicities included fatigue, thrombocytopenia and mucositis. Intratumoral TS downregulation > or = 50% was observed in one patient only. Acetylation of histone 3 was observed in PBMCs following vorinostat treatment.

CONCLUSIONS: The study failed to establish a MTD and was terminated. The presence of PBMC histone acetylation indicates biological activity of vorinostat, however, consistent reductions in intratumoral TS mRNA were not observed. Alternate vorinostat dose-scheduling may alleviate the toxicity and achieve optimal TS downregulation.

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Este estudo transversal está focado na propriedade de luminescência persistente do aluminato de estrôncio co-dopado com cério (III), disprósio (III) e európio (II), SrAl2O4:Ce3+, Dy3+, Eu2+, em sistemas de sinalização de áreas de risco e emergências para pessoas com deficiências. Na área da ciência e engenharia dos materiais, foram desenvolvidos novos materiais com características nanométricas, nanotubos, nanoarames e nanobastões luminescentes de SrAl2O4:Ce3+, Dy3+, Eu2+ para aplicações na área da reabilitação e acessibilidade de pessoas com deficiências. Os nanotubos foram obtidos a partir de micro- e nano-partículas precursoras sintetizadas por reacção do estado-sólido e tratamento térmico de recozedura (1273-1473 K). Os nanoarames e nanobastões foram preparados por moagem, sonificação e recozedura (373 K). Novas nanocápsulas de aluminatos luminescentes dopados com cério (III) e encapsulados com TiO2 foram criadas de modo a obter-se materiais multifuncionais, designadamente com acção fotocatalítica antimicrobiana, antibacteriana e resistência à água. Tais aluminatos podem ser amplamente aplicados como superfícies higiénicas, auto-limpantes, em biomateriais, no domínio de medicamentos antibióticos, na formulação de vacinas, e com ênfase à aplicação em cerâmicas fotoluminescentes. As metodologias de obtenção de tais nanoestruturas de aluminato de estrôncio dopado com cério (III) e do seu encapsulamento, desenvolvidas no âmbito desta tese, são aplicáveis a diversos aluminatos dopados com outros iões lantanídeos (Ln consiste em La, Ce, Pr, Nd, Pm, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Er, Yb, Tm ou Lu) com a fórmula M(1-x-y)N2O4:Cex, Lny, onde M é Be, Mg, Ca, Sr ou Ba. Na área da oftalmologia, foi desenvolvido um equipamento médico para o diagnóstico de biofuncionalidade das células retinais fotoreceptoras, e como suporte à telemedicina oftalmológica. Este equipamento foi utilizado para realizar testes de visão cromática FM100HUE em fundo branco/preto para a personalização de materiais luminescentes. Os resultados demonstraram uma biofuncionalidade celular à visibilidade fotópica das cores em fundo preto superior no grupo de tratamento, composto por pessoas com retinopatia diabética (n=38), em comparação ao grupo de referência (n=38). Estes resultados sugerem a recomendação de materiais com fotoluminescência persistente (λem=485-555 nm), incluindo SrAl2O4:Ce3+, Dy3+, Eu2+, para o referido grupo de tratamento, em sinalização de emergência e em ambientes de baixa iluminação. Na área da arquitectura, foi proposta uma nova aplicação dos referidos nanomateriais luminescentes à base de SrAl2O4:Ce3+, Dy3+, Eu2+ em cerâmica de revestimento, tendo em vista a sua boa visibilidade e uso por pessoas com deficiências. Novos pavimentos, cerâmicos, fotoluminescentes, foram desenhados com propriedades multisensoriais (contraste táctil, sonoro e visual) e antimicrobianas, para pessoas portadoras de deficiências utilizarem, no escuro, com a prioridade de salvar vidas em emergências. Tais pisos, com relevos, podem ser combinados de modo a compor um sistema exclusivo de sinalização fotoluminescente multisensorial que possibilita a rápida evacuação mediante o uso de auxílios de mobilidade (e.g. bengala, cadeira de rodas, andadores, muletas). A solução integrada de tais inovações que potencializa a propriedade de luminescência persistente de SrAl2O4:Ce3+, Dy3+, Eu2+ de modo acessível para as pessoas com deficiências, pode contribuir para salvar vidas, no escuro, em emergências.

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Os únicos complexos metálicos presentemente utilizados em quimioterapia compreendem exclusivamente compostos de platina, com as desvantagens de apresentarem um leque de acção restrito e de provocarem sérios efeitos secundários. Na constante procura por novos fármacos antineoplásicos metálicos, os complexos de ruténio têm sido apresentados como uma alternativa adequada e existem já dois complexos de Ru(III) em ensaios clínicos. Estes são descritos como pró-fármacos, postulando-se que o seu mecanismo de acção envolva redução in vivo para originar complexos de Ru(II) activos. Assim, o actual desenvolvimento de fármacos antitumorais baseados em ruténio passará por criar novos complexos de Ru(II). O trabalho aqui descrito enquadra-se neste objectivo, tendo sido sintetizados complexos de ruténio(II)-tritiaciclononano com ligandos biologicamente activos, e avaliada a sua actividade antitumoral in vitro. Os ligandos utilizados compreendem um hidroxifenilpirazole, aminoácidos e derivados, flavonóides e quinonas. No primeiro capítulo do trabalho são apresentados os actuais desafios no desenvolvimento de complexos metálicos para quimioterapia e é ilustrada a importância dos complexos de Ru(II) aqui descritos no panorama actual de investigação. No capítulo dois, é apresentada uma descrição pormenorizada dos procedimentos experimentais, materiais e equipamentos utilizados na síntese, caracterização e ensaios biológicos. O capítulo três é dividido em duas sub-secções, a primeira analisando os resultados das sínteses e a caracterização estrutural dos complexos, e a segunda apresentando os resultados da sua actividade antiproliferativa. Foram obtidos onze novos complexos de ruténio(II)-tritiaciclononano, com rendimentos razoáveis. São apresentadas propostas das suas estruturas moleculares, sendo que estas mostram uma variedade interessante de modos de coordenação de acordo com os diferentes ligandos, ou seja, N, N,O, O,O e O. A actividade antiproliferativa dos complexos e dos respectivos ligandos foi avaliada em quatro linhas celulares tumorais, representativas de três tipos de cancro: osso (MG-63), próstata (PC-3) e mama (MCF-7 e MDA-MB-231). Quatro dos novos complexos demonstraram uma actividade antiproliferativa promissora, ou seja, aqueles que apresentam um hidroxifenilpirazole, a 3,7-dihidroxiflavona, a plumbagina ou a juglona na sua esfera de coordenação. Entre estes resultados, destacam-se os valores de IC50 para a linha celular MDA-MB-231 por se apresentarem inferiores ao apresentado pelo complexo de Ru(II)-tritiaciclononano mais activo descrito na literatura.

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This study shows that the relaxivity and optical properties of functionalised lanthanide-DTPA-bis-amide complexes (lanthanide=Gd3+ and Eu3+, DTPA=diethylene triamine pentaacetic acid) can be successfully modulated by addition of specific anions, without direct Ln3+/anion coordination. Zinc(II)-dipicolylamine moieties, which are known to bind strongly to phosphates, were introduced in the amide “arms” of these ligands, and the interaction of the resulting Gd–Zn2 complexes with a range of anions was screened by using indicator displacement assays (IDAs). Considerable selectivity for polyphosphorylated species (such as pyrophosphate and adenosine-5′-triphosphate (ATP)) over a range of other anions (including monophosphorylated anions) was apparent. In addition, we show that pyrophosphate modulates the relaxivity of the gadolinium(III) complex, this modulation being sufficiently large to be observed in imaging experiments. To establish the binding mode of the pyrophosphate and gain insight into the origin of the relaxometric modulation, a series of studies including UV/Vis and emission spectroscopy, luminescence lifetime measurements in H2O and D2O, 17O and 31P NMR spectroscopy and nuclear magnetic resonance dispersion (NMRD) studies were carried out.

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Este trabalho é uma análise dos efeitos da implementação das últimas recomendações do Basel Committee on Banking Supervision (BCBS) também conhecidas como o Basel III de 2010 que deverão ser faseadamente implementadas desde 1 de Janeiro de 2013 até 1 de Janeiro de 2019, no capital próprio dos bancos Portugueses. Neste trabalho assume-se que os ativos pesados pelo risco de 2012 mantêm-se constantes e o capital terá de ser aumentado segundo as recomendações ano após ano até ao fim de 2018. Com esta análise, pretende-se entender o nível de robustez do capital próprio dos bancos Portugueses e se os mesmos têm capital e reservas suficientes para satisfazer as recomendações de capital mínimo sugeridas pelo BCBS ou caso contrário, se necessitarão de novas injeções de capital ou terão de reduzir a sua atividade económica. O Basel III ainda não foi implementado em Portugal, pois a União Europeia está no processo de desenvolvimento e implementação do Credit Requirement Directive IV (CRD IV) que é uma recomendação que todos os bancos centrais dos países da zona Euro deverão impor aos respetivos bancos. Esta diretiva da União Europeia é baseada totalmente nas recomendações do Basel III e deverá ser implementada em 2014 ou nos anos seguintes. Até agora, os bancos Portugueses seguem um sistema com base no aviso 6/2010 do Banco de Portugal que recomenda o cálculo dos rácios core tier 1, tier 1 e tier 2 usando o método notações internas (IRB) de avaliação da exposição do banco aos riscos de crédito, operacional, etc. e onde os ativos ponderados pelo risco são calculados como 12,5 vezes o valor dos requisitos totais de fundos calculados pelo banco. Este método é baseado nas recomendações do Basel II que serão substituídas pelo Basel III. Dado que um dos principais motivos para a crise económica e financeira que assolou o mundo em 2007 foi a acumulação de alavancagem excessiva e gradual erosão da qualidade da base do capital próprio dos bancos, é importante analisar a posição dos bancos Portugueses, que embora não sejam muito grandes a nível global, controlam a economia do país. Espera-se que com a implementação das recomendações do Basel III não haja no futuro uma repetição dos choques sistémicos de 2007. Os resultados deste estudo usando o método padrão recomendado pelo BCBS mostram que de catorze bancos Portugueses incluídos neste estudo, apenas seis (BES, Montepio, Finantia, BIG, Invest e BIC) conseguem enquadrar nas recomendações mínimas do Basel III até 1-1- 2019 e alguns outros estão marginalmente abaixo dos rácios mínimos (CGD, Itaú e Crédito Agrícola).

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1º e 2º CEB

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A propagação de fenda sob fadiga pode ser observada em vários componentes mecânicos, que podem ser feitos de chapa fina ou espessa (ou cascas) e, consequentemente, serem sujeitos a estado plano de tensão ou estado plano de deformação, respectivamente. As cargas aplicadas num corpo sólido que contém um entalhe estreito ou uma fenda aguda irão induzir uma zona de escoamento limite de material com uma dimensão que dependerá das propriedades mecânicas do material, bem como a espessura do corpo, o comprimento de fenda e a intensidade das cargas aplicadas. A propagação da fenda pode então ocorrer sob modo I, II, III ou modo misto. Esta tese apresenta as funções integrais JI, JII e JIII , que foram correlacionadas com os factores de intensidade de tensão KI, KII e KIII, para provetes CT espessos e finos. A avaliação dos valores do Integral-J foi feita para diferentes comprimentos de fenda, ao longo da frente de fenda, usando o Método dos Elementos Finitos (MEF), com nós colapsados e intermédios deslocados a ¼ do comprimento da aresta, com o objectivo de simular a singularidade na extremidade da fenda. A interacção entre os modos de abertura, corte e rasgamento é também discutida. Adicionalmente, a propagação de fenda sob o modo I e o modo III foi determinada experimentalmente, à temperatura ambiente, para um aço inoxidável austenítico Cr-Mn de alta resistência.

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Os efeitos de uma qualidade do ar reduzida são sentidos principalmente em centros urbanos, como Lisboa, onde persistem situações de concentrações elevadas de dióxido de azoto (NO2) e matéria particulada (PM10), originadas pelo tráfego automóvel. Para diminuir a concentração desses poluentes foi implementada uma Zona de Emissões Reduzidas (ZER) em Lisboa, que entrou na fase III em janeiro de 2015. Avaliou-se a evolução da qualidade do ar nos últimos cinco anos em Lisboa, nomeadamente as excedências aos valores limite legais de curto prazo para NO2 e PM10, bem como a influência da meteorologia na sua ocorrência. A qualidade do ar, em geral, melhorou, registando-se a maioria das excedências no outono e inverno, em dias úteis e final da tarde e início da manhã, períodos coincidentes com a maior intensidade de tráfego rodoviário. A altura da base da inversão térmica e a velocidade do vento são mais reduzidas em dias com excedências, o que indicia um papel relevante da meteorologia. A avaliação do impacte da fase II da ZER nas excedências aos valores limite revelou que o número de excedências e a duração dos episódios de poluição diminuíram, mas mais significativamente em estações fora da ZER. Analisou-se a influência da fase III da ZER na composição da frota automóvel e nas emissões associadas de NOX e PM na Avenida da Liberdade, com base nos dados obtidos antes (2014) e depois (2015) da fase III. Verificou-se uma melhoria na frota em toda a cidade, mais acentuada na zona 2 que na zona 1. Concluiu-se que o impacte da fase III foi reduzido, principalmente na zona 1, possivelmente relacionado com a escassa fiscalização. Caso o número de veículos se tivesse mantido igual entre 2014 e 2015, teria sido possível uma redução de 23% nas emissões de NOX e de 8% nas de PM.

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Avec prologues et « capitula ». Job (2) ; Tobias (20) ; Judith (27v) ; Esther (37) ; Macchab. I-II (46v) ; Ezechiel (84v) ; XII Proph. min. (122) ; Isaias (151v). — Epist. Pauli, depuis Rom. I, 1, jusqu'à Philipp. 21, et depuis Hebr. II, 18, jusqu'à la fin, avec Epist. ad Laodicenses (184v).

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Avec prologues et « capitula ». Judith (1) ; Esther (17) ; Macchab. I-II (32v) ; Esdras I-II, et addit. marg., IV, VIII, 20-36 (96v) ; Baruch (124). F. I et II Fragments de Bible et de Graduel noté (notation catalane) (XIIe s.), avec note en catalan (XVIe s.).

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Proverbia (1v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (258v).