962 resultados para cerebral palsy


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O acidente vascular cerebral (AVC) é a maior causa de mortes e incapacidades neurológicas no Brasil, e mais de 80% deles são decorrentes de evento isquêmico. Os sobreviventes de AVC apresentam uma variedade de déficits motores, cognitivos e sensoriais, que prejudicam suas atividades de vida diária, limitando assim sua independência. Portanto, torna-se cada vez mais necessário elaborar estratégias terapêuticas que promovam a recuperação funcional de pacientes acometidos por AVC. Após isquemia do tecido nervoso, ocorre no meio extracelular a super expressão de moléculas inibitórias a regeneração neuronal e à plasticidade sináptica, como os proteoglicanos de sulfato de condroitina (PGSCs), o principal componente das redes perineuronais (RPNs). A remoção destas moléculas com a ação da enzima condroitinase ABC (ChABC) tem sido usada como estratégia para induzir a plasticidade neuronal. Outro fator que tem sido utilizado para estimular a neuroplasticidade é o exercício físico específico para o membro afetado após AVC. O exercício físico está relacionado à liberação de neurotrofinas, importantes para a regeneração do sistema nervoso. Portanto, a remoção dos PGSCs junto com o exercício físico pode potencializar a indução da plasticidade cerebral e recuperação funcional após lesão isquêmica experimental na área sensório-motora de ratos. Para testar nossa hipótese, utilizamos n=16 ratos (Ratus norvergicus) da linhagem Wistar, divididos nos seguintes grupos experimentais (todos com sobrevida de 21 dias após AVC isquêmico): Grupo Controle ou BSA (Isquemia experimental, implante de Elvax saturado com BSA); Grupo Exercício (Isquemia experimental, implante de Elvax saturado com BSA + exercício físico específico); Grupo ChABC (Isquemia experimental, implante de Elvax saturado com ChABC); e Grupo ChABC + Exercício (Isquemia experimental, implante de Elvax saturado com ChABC + exercício físico específico). A lesão isquêmica foi induzida através de microinjeções do vasoconstritor Endotelina-1 (ET-1) no córtex sensório-motor, na representação da pata anterior. Logo em seguida foi implantado uma microfatia de polímero de Etileno vinil acetato saturado com ChABC (grupos ChABC e ChABC + Exercício) ou BSA (grupos Controle e Exercício). Foram avaliadas a área de lesão e a degradação dos PGSCs, além da recuperação funcional da pata afetada através do teste da exploração vertical e do teste da escada horizontal. Avaliamos a área de lesão (mm2) com auxílio do programa ImageJ (NIH, USA), delimitando a área com palor celular e também marcada com azul de colanil que estava presente na solução de injeção do peptídeo vasoconstritor ET-1 e verificamos que não houve diferença significativa no tamanho da área de lesão entre os grupos Controle (0,48±0,12), Exercício (0,46±0,05), ChABC (0,50±0,18) e ChABC + Exercício (0,55±0,05) (ANOVA, pós-teste de Tukey, ***p<0,001; **<0,01; *p<0,5). Animais que foram submetidos à remoção enzimática dos PGSCs apresentaram imunomarcação para o anticorpo anti-condroitin-4-sulfato (C4S) na área de lesão ao final da sobrevida, não havendo evidencias de degradação de PGSCs nos grupos Controle e Exercício. Verificamos ainda no teste do cilindro que a indução da lesão isquêmica não provocou perda funcional ampla, não alterando o comportamento exploratório, nem a frequência de uso da pata anterior afetada dos animais após a lesão (grupo Controle: pré-lesão ou baseline (0,33±0,10), 3 (0,29±0,17), 7 (0,30±0,10), 14 (0,29±0,16) e 21 (0,27±0,13) dias após a lesão; grupo Exercício: pré-lesão ou baseline (0,30±0,12), 3 (0,32±0,24), 7 (0,19±0,37), 14 (0,31±0,10) e 21 (0,32±0,09) dias após a lesão; grupo ChABC: pré-lesão ou baseline (0,34±0,07), 3 (0,20±0,11), 7 (0,23±0,07), 14 (0,33±0,14) e 21 (0,39±0,16) dias após a lesão; grupo ChABC + Exercício: pré-lesão ou baseline (0,34±0,04), 3 (0,20±0,09), 7 (0,26±0,04), 14 (0,18±0,08) e 21 (0,27±0,04) dias após a lesão) (ANOVA, pós-teste de Tukey, ***p<0,001; **<0,01; *p<0,5). O grupo que teve apenas a remoção dos PGSCs apresentou um melhor desempenho motor no teste da escada horizontal, mantendo sua frequência de acertos quando comparado aos demais grupos, sendo que ao final da sobrevida de 21 dias, os grupos Controle e ChABC + Exercício alcançaram uma recuperação espontânea (equivalente ao teste pré-lesão), se aproximando do grupo ChABC. Apenas o grupo tratado somente com Exercício não alcançou a recuperação espontânea, apresentando um desempenho motor significativamente inferior aos demais grupos em todos os momentos de reavaliação (grupo Controle: pré-lesão ou baseline (7,70±0,54), 3 (5,30±0,71), 7 (5,4±1,14), 14 (5,20±0,37) e 21 (6,70±0,48) dias após a lesão; grupo Exercício: pré-lesão ou baseline (8,40±0,28), 3 (4,30±0,48), 7 (4,75±0,50), 14 (5,35±0,41) e 21 (5,05±0,67) dias após a lesão; grupo ChABC: pré-lesão ou baseline (7,65±0,97), 3 (6,90±0,65), 7 (7,80±0,37), 14 (7,15±0,87) e 21 (7,45±0,32) dias após a lesão; e grupo ChABC + Exercício: pré-lesão ou baseline (8,10±0,22), 3 (3,65±1,48), 7 (4,95±1,06), 14 (7,35±0,37) e 21 (6,70±0,48) dias após a lesão (ANOVA, pós-teste de Tukey, ***p<0,001; **<0,01; *p<0,5). Portanto, a remoção dos PGSCs, o exercício físico forçado precoce e sua associação não influenciaram no tamanho da área de lesão após isquemia focal no córtex sensório-motor. Porém, apenas a remoção dos PGSCs das redes perineuronais melhorou precocemente o desempenho motor do membro afetado após isquemia focal no córtex sensório-motor. Enquanto que a remoção dos PGSCs associada ao exercício físico melhorou o desempenho motor do membro afetado após a lesão, porém essa melhora foi tardia. E o exercício físico aplicado precocemente após isquemia focal no córtex sensório-motor prejudicou o desempenho motor do membro afetado.

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A malária cerebral (MC) é uma das complicações mais graves resultante da infecção por P. falciparum e a principal causa de morte em crianças. O quadro de MC apresenta uma patogênese complexa, associado a complicações neurológicas provenientes de uma resposta imunológica exacerbada, bem como eventos hemorrágicos. Estudos descrevem uma retinopatia associada ao quadro, juntamente com um intenso processo de astrogliose nas proximidades de vasos que nutrem o tecido retiniano. O presente trabalho buscou caracterizar o processo inflamatório e as possíveis alterações neuroquímicas e eletrofisiológicas no tecido retiniano de camundongos albino suíço, quando inoculados com a cepa ANKA de Plasmodium berghei (PbA). Camundongos albino suíço foram infectados com cepa PbA. Para caracterização do quadro de malária cerebral experimental (MCE) foram avaliados diversos parâmetros, como surgimento dos sinais clínicos, curva de sobrevivência, parasitemia (%), ganho de massa corpórea, permeabilidade vascular e quantificação de citocinas (TNF-α, IL-6 e IL-10) no tecido cortical. Para avaliarmos alterações na funcionalidade do tecido retiniano, utilizamos eletrorretinograma de campo total. Para a avaliação dos sistemas de neurotransmissão foi realizado ensaio de liberação e captação de glutamato e GABA que, posteriormente foi quantificado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Para análise da resposta inflamatória foi realizada a quantificação de citocinas (TNF-α, IL-6 e IL-10) no tecido retiniano. Após a caracterização do quadro de MCE nós observamos a diminuição da amplitude de onda-b de cones e bastonetes, bem como aumento do tempo implícito de bastonetes, respostas mistas em diferentes intensidades e potencial oscilatório. Observamos aumento na liberação e captação de glutamato e, ainda, a ativação de uma via antiinflamatória no tecido retiniano. Este trabalho nos permitiu validar o modelo murino de MCE e caracterizar, pela primeira vez, alterações na funcionalidade do tecido retiniano, acompanhada de alterações no sistema glutamatérgico, bem como ativação de uma via antiinflamatória no tecido retiniano.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: The high prevalence of dysphagia after stroke leads to increased mortality, and cerebral reperfusion therapy has been effective in reducing neurologic deficits. The aim of this study was to investigate the severity and evolution of dysphagia and the occurrence of pneumonia in patients submitted to cerebral reperfusion therapy. Methods: Seventy ischemic stroke patients were evaluated. Of these, 35 patients (group 1) were submitted to cerebral reperfusion therapy and 35 (group 2) did not receive thrombolytic treatment. The following were evaluated: severity of dysphagia by means of videofluoroscopy, evolution of oral intake rate by means of the Functional Oral Intake Scale, and the occurrence of pneumonia by international protocol. The relation between the severity of dysphagia and the occurrence of pneumonia with the treatment was evaluated through the chi-square test; the daily oral intake rate and its relation to the treatment were assessed by the Mann-Whitney test and considered significant if P is less than .05. Results: The moderate and severe degrees of dysphagia were more frequent (P = .013) among the patients who were not submitted to cerebral reperfusion therapy. The daily oral intake evolved independently of the treatment type, without statistical significance when compared between the groups, whereas pneumonia occurred more frequently in group 2 (28%) in relation to group 1 (11%) and was associated with the worst degrees of dysphagia (P = .045). Conclusions: We can conclude that there is improvement in the oral intake rate in both groups, with lower severity of dysphagia and occurrence of pneumonia in ischemic stroke patients submitted to cerebral reperfusion therapy. (C) 2014 by National Stroke Association

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Este trabalho configura-se numa proposição de estudo de caso, que procurou discutir e orientar a prática pedagógica de alunos da educação especial, com vistas ao seu desenvolvimento acadêmico. Foi realizado no decorrer de um ano letivo, numa unidade escolar de uma rede municipal de ensino do oeste paulista. Contou com a participação de professores do ensino comum, da educação especial, gestores da escola e fez parte de um conjunto de ações desenvolvidas no projeto de extensão universitária, numa proposição conjunta entre universidade e escola. Num primeiro momento foram realizadas observações do cotidiano escolar de um aluno com transtorno global do desenvolvimento, autismo, e de uma aluna com duplo diagnóstico, paralisia cerebral e autismo, associada à coleta de informações sobre as trajetórias educacionais e os diagnósticos clínicos. Com base nessas informações efetivaram-se intervenções psicoeducacionais com os alunos e professoras especialistas e aplicou-se a Escala de Comportamento Adaptativo Vineland. De modo geral, identificou-se um padrão restrito de aprendizagens funcionais e comportamentos interacionas nos casos observados. Ao final da proposta questionou-se qual a contribuição das práticas pedagógicas, ofertadas na sala de aula comum, para o desenvolvimento educacional dos alunos em questão. As análises foram compartilhadas com os profissionais da escola e com os respectivos familiares, e direcionamentos foram apontados a favor da manutenção no ensino comum ou ao encaminhamento à escola especial.

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Indivíduos com Paralisia Cerebral apresentam desenvolvimento motor atípico, caracterizado por alterações posturais, de coordenação motora e de tônus muscular, que resulta em limitações no desempenho de atividades funcionais. Neste contexto destaca-se a prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva com objetivo de maximizar as habilidades funcionais destas pessoas e prover sua inclusão social. Os indivíduos com paralisia cerebral, muitas vezes, têm dificuldade para a manutenção da dinâmica corporal, principalmente na postura sentada. O objetivo deste estudo foi o de confeccionar uma cadeira e mesa escolar adaptadas com material de baixo custo e verificar sua eficácia no desempenho grafomotor de uma criança com paralisia cerebral. O participante foi uma criança com diagnóstico de paralisia cerebral diplégica, do gênero masculino. A coleta e registro dos dados foram feitos em três momentos, com a criança posicionada no mobiliário adaptado, no mobiliário escolar comum e novamente no mobiliário adaptado, para se estabelecer a comparação. A análise de dados se deu por meio de testes estatísticos não paramétricos. Não houve significância estatística e foi verificada uma inconstância nos dados apresentados, já que não se pode afirmar ao certo qual mobiliário foi mais eficaz na realização da atividade proposta e nem se houve aprendizado motor com a sua repetição. Esse fato não invalida a adequação de mobiliário escolar ao aluno com paralisia cerebral, visto que este é um fator importante para favorecer o controle e estabilidade postural ao individuo, o que interfere na coordenação motora fina destes indivíduos, influenciando no seu desempenho em atividades escolares.

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Objectives: This experimental study aimed to evaluate the effects of central catalase inhibition on cardiovascular responses in rats exposed to sidestream cigarette smoke (SSCS) for 3 weeks. Methodology: A total of 20 males Wistar rats (320–370g) were implanted with a stainless steel guide cannula into the fourth cerebral ventricle (4thV). Femoral artery and vein were cannulated for mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) measurement and drug infusion, respectively. Rats were exposed to SSCS for three weeks, 180 minutes per day, 5 days/week [carbon monoxide (CO): 100–300 ppm)]. Baroreflex was tested with one pressor dose of phenylephrine (PHE, 8 μg/kg, bolus) and one depressor dose of sodium nitroprusside (SNP, 50 μg/kg, bolus). Cardiovascular responses were evaluated before and 15 minutes after 3-amino-1, 2, 4-triazole (ATZ, catalase inhibitor, 0.001g/100μL) injection into the 4th V. Results: Vehicle treatment into the 4th V did not change cardiovascular responses. Central catalase inhibition increased tachycardic peak, attenuated bradycardic peak and reduced HR range at 15 minutes, increased MAP at 5, 15 and 30 min and increased HR at 5 and 15 min. In rats exposed to SSCS, central ATZ increased basal MAP after 5 min and increased HR at 5, 15 and 30 minutes, respectively, and attenuated bradycardic peak at 15 minutes. Conclusion: This study suggests that brain oxidative stress caused by SSCS influences autonomic regulation of the cardiovascular system.

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O presente estudo, que aborda a avaliação postural de crianças com Paralisia Cerebral (PC), teve como objetivos: avaliar o alinhamento da postura e controle postural nessas crianças e descrever o posicionamento dos segmentos corporais na postura ereta em vista anterior, posterior, lateral direita e esquerda. Foram avaliados, através do SAPO, 7 indivíduos com PC que se mantinham na posição ortostática sem apoio. Foi feita estatística descritiva e uma comparação dos valores de referência (teste t-Student) com nível de significância 5% para todas variáveis. No ângulo Q esquerdo (vista anterior), houve diferença significativa do valor de referência p=0,476. O ângulo perna/retropé direito (vista posterior) apresentou p=0,0257. Para a vista lateral direita: Alinhamento horizontal da cabeça (C7) obteve p<0,001; Ângulo do quadril (tronco e coxa), p=0,0126; Alinhamento horizontal da pelve, p=0,0043 e o Ângulo do Tornozelo p<0,001. Para a vista lateral esquerda: Alinhamento horizontal da cabeça (C7), p<0,001; Alinhamento horizontal da pelve p=0,0332 e o Ângulo do tornozelo obteve p-valor<0,001. Houve evidente anteversão pélvica dos sujeitos com possível aumento da lordose lombar, alterações relacionadas a joelhos e tornozelos que podem ser causadas por assimetrias das forças atuantes em seguimentos superiores e anteriorização da cabeça. Seis das sete crianças apresentaram seu centro de gravidade deslocado para o lado contralateral ao hemicorpo afetado. Sendo a PC uma desordem do movimento e postura e, levando em consideração que alterações posturais decorrentes desta desordem podem interferir no desempenho motor, sugerimos estudos que relacionem esses fatores, promovendo uma intervenção em crianças com PC baseada em evidências

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A tecnologia assistiva favorece a participação do aluno com paralisia cerebral nas diferentes atividades do contexto escolar, pois possibilita que a criança atue de modo construtivo no seu processo de ensino e aprendizagem. O objetivo deste estudo foi operacionalizar as etapas de confecção de recursos da tecnologia assistiva para crianças com paralisia cerebral no contexto da Educação Infantil. Para contemplar este objetivo geral foram estabelecidos os seguintes objetivos específi cos: caracterizar os alunos que participaram do estudo, os seus professores e o contexto escolar que estavam inseridos. O estudo foi realizado em escolas municipais de Educação Infantil, sendo que seus participantes foram dois alunos com paralisia cerebral e seus respectivos professores. A coleta de dados ocorreu por meio da atuação colaborativa entre o terapeuta ocupacional e o professor e foi dividida em cinco etapas: entender a situação, gerar ideias, escolher as alternativas viáveis, representar a ideia e construir o recurso de tecnologia assistiva. Os procedimentos foram registrados por meio de fi lmagem, diário contínuo, gravação das entrevistas e protocolo de registro, após a organização do material coletado foi realizada a triangulação dos dados e em sequência a análise de seu conteúdo. Foi possível concluir que para a prescrição e confecção do recurso de tecnologia assistiva é necessário à implementação de um programa de intervenção por meio da atuação do terapeuta ocupacional e do professor durante as atividades na sala de aula em que o aluno esta inserido.

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The authors report a case of 36-year-old woman presented with epileptic seizures and headaches. Magnetic resonance imaging (MRI) revealed an enhancing lesion with surrounding edema and mild mass effect in the left frontal lobe. Stereotactic brain biopsy demonstrated intraparenchymal granulomas surrounding S. mansoni eggs. Praziquantel was started (60mg/kg of body weight, in a single dose), followed by Prednisone (80mg/day) for seven days to treat the cerebral edema. The patient's symptoms resolved following medical treatment and the follow-up MRI yielded normal findings.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB