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Resumo:
Acacia polyphyla (Mimosaceae) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, importante para a recuperação de áreas degradadas. Sementes dessa espécie foram armazenadas em condições naturais e artificiais, com os objetivos de avaliar a longevidade das sementes no solo, conservar a sua qualidade fisiológica pelo período correspondente a duas colheitas e verificar o requerimento fotoblástico das sementes armazenadas. Em condições naturais, as sementes foram enterradas em clareira, sob dossel ralo e sob dossel denso. As sementes deterioraram rapidamente, revelando-se incapazes de compor o banco de sementes do solo. Em condições artificiais, as sementes foram acondicionadas em diferentes embalagens e armazenadas por dois anos em ambiente não controlado e em câmara fria. Periodicamente, as sementes foram colocadas para germinar a 25ºC, na ausência de luz e sob fotoperíodo de oito horas sob luzes branca e de sombreamento. Durante todo o período de armazenamento, a germinação no escuro foi inferior à constatada sob luzes branca e de sombreamento. A qualidade fisiológica foi conservada por dois anos, quando as sementes foram acondicionadas em embalagem impermeável e armazenadas em câmara fria. O comportamento germinativo das sementes armazenadas por dois anos foi comparado com o de sementes recém-colhidas, em temperaturas constante e alternada, não sendo constatado efeito da idade e do regime de temperatura no requerimento fotoblástico das sementes.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de Alternaria helianthi e Alternaria zinniae no desempenho de sementes de girassol. Os efeitos de Alternaria helianthi sobre o desenvolvimento inicial do girassol foram observados por meio de inoculação das sementes e plantas com 10 dias de idade. Plantas de girassol inoculadas com suspensão de esporos apresentaram um elevado índice de doença com redução no estande, no peso verde e altura de plantas, comprometendo assim o desempenho inicial da planta. Resultados semelhantes foram obtidos na inoculação de sementes e plantas de girassol com Alternaria zinniae, mantidas em ambiente controlado. O alto índice da doença induziu a redução do estande, peso verde e altura de plantas.
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Com o objetivo de avaliar o comportamento individual de plantas originadas de sementes de alto e baixo vigor em populações de arroz irrigado (Oryza sativa L.), constituídas de diferentes combinações de distribuição ao longo da linha de semeadura, foi conduzido este estudo. O experimento constou de diferentes combinações de distribuição de sementes de arroz, cv. BR-IRGA 410, oriundas de lotes de alto e baixo vigor, semeadas em ambiente controlado e, após, transplantadas ao campo para garantir o estande de plantas e o arranjo da semeadura. Para tal, foram avaliados altura, matéria seca da planta e número de perfilhos aos 60, 102 e 134 dias após transplante ao campo e número de panículas por planta, rendimento de grãos e índice de colheita, ao final do ciclo. As plantas originadas de sementes de alto vigor apresentaram desempenho superior para todas as características avaliadas, independentemente do sistema de distribuição das plantas ao longo da linha de semeadura. As plantas originadas de sementes de alto vigor apresentaram rendimento médio de grãos superior ao das plantas originadas de sementes de baixo vigor. Plantas de arroz originadas de sementes de alto vigor não apresentam desempenho dominante sobre as plantas adjacentes de baixo vigor na linha de semeadura.
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A pesquisa teve como objetivo estudar a eficiência de diferentes procedimentos para a condução dos testes de envelhecimento acelerado e de frio, visando à determinação do vigor de sementes de trigo (Triticum aestivum L.). Utilizando-se as cultivares IAC-350 e IAC-370, cada uma representada por cinco lotes com germinação inicial superior a 90%, conduziram-se testes de frio com e sem "terra" e de envelhecimento acelerado (tradicional e com solução salina). Comparando-se os resultados desses testes com os resultados obtidos em testes de germinação desses mesmos lotes, após o armazenamento por 19 meses em ambiente não controlado, concluiu-se que ambos os procedimentos empregados para o teste de envelhecimento acelerado, a 43ºC durante 48h, foram eficientes para avaliar o vigor de sementes de trigo. O teste de frio, conduzido de acordo com o mesmo procedimento desenvolvido para sementes de milho, não apresenta sensibilidade suficiente para detectar diferenças consistentes no vigor de lotes de sementes de trigo.
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Foram avaliados os efeitos físicos e fisiológicos em sementes de trigo, da aplicação trimestral de 1, 2, 4 e 8 g.m-3 de fosfina (PH3), em exposição de 120 horas, durante um período de doze meses de armazenamento. Foram utilizadas sementes das cultivares IAC-24 e IAC-362, produzidas na safra de 2000 no Centro Experimental do Instituto Agronômico de Campinas. Após a colheita, secagem e beneficiamento, as sementes foram armazenadas em condições de ambiente não controlado e trimestralmente foram avaliados o grau de umidade, as sementes infestadas, o peso hectolítrico, a germinação e o vigor (envelhecimento acelerado). Não foram observadas interações significativas entre dosagens de fosfina e cultivares de trigo durante todo o experimento. Verificou-se que, no decorrer do armazenamento, houve aumento no grau de umidade e na infestação de sementes e redução do peso hectolítrico no tratamento controle, devido ao intenso ataque de pragas, principalmente Sitophilus spp., que mostraram maior preferência pelas sementes da cultivar IAC-362; por outro lado, as aplicações de fosfina nas diferentes dosagens foram eficientes, resultando em níveis de infestação das sementes inferiores a 1%, após 12 meses de armazenamento. Os intervalos de aplicação trimestral da fosfina foram eficazes no controle da praga. A germinação e o vigor tiveram reduções crescentes no tratamento controle durante o período avaliado.
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O teste de germinação é realizado em laboratório, sob condições de ambiente controlado e favorável, visando a obtenção da mais completa e rápida germinação dos lotes de sementes. O substrato utilizado deve manter umidade suficiente para o processo de germinação, sendo que, muitas vezes os rolos de papel umedecidos necessitam ser acondicionados em sacos plásticos. O excesso de umidade também pode ser prejudicial à germinação, provocando atraso ou paralisação do desenvolvimento das plântulas. Essas alterações podem tornar o teste não representativo da verdadeira qualidade do lote. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de embalagens plásticas, no acondicionamento dos conjuntos de rolo de papel mais sementes, durante o teste de germinação conduzido em germinadores de câmara vertical tipo B.O.D., visando a maximização dos resultados. Foram avaliadas duas espessuras (0,033 mm e 0,050 mm) e a presença ou a ausência de perfurações (128 furos de 5mm de diâmetro por face de 60 cm x 40 cm), nos sacos plásticos transparentes utilizados durante a realização do teste de germinação, para as seguintes espécies: milho doce (cv. 'Doce Cristal' e cv. 'Super Doce'), feijão (cv. 'Pérola' e cv. 'IAC-Carioca Tybatã') e soja (cv. 'Embrapa-48' dois lotes). Para sementes de milho doce e feijão, os tratamentos plástico grosso ou fino perfurados e plástico fino inteiro promoveram os melhores resultados do teste de germinação. Concluiu-se que, a espessura do plástico e a presença ou ausência de perfurações são fatores que interferem nos resultados do teste de germinação conduzido em germinadores de câmara vertical tipo B.O.D.
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Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke (pau-ferro) é uma planta arbórea nativa do Brasil, cujas sementes possuem dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. Neste trabalho foram conduzidos dois experimentos, nos quais foram utilizados diferentes períodos de escarificação em ácido sulfúrico concentrado para superar a dormência das sementes. No primeiro experimento, sementes coletadas em agosto de 1997 foram armazenadas por oito meses em ambiente não controlado no interior do próprio fruto, e em câmara seca após serem extraídas dos frutos; a seguir, elas foram imersas em ácido sulfúrico por 0, 10, 20, 40, 60 e 80min e colocadas para germinar nas temperaturas constante de 25ºC e alternada de 20-30°C, sob fotoperíodo de 8h. No segundo experimento, sementes extraídas de frutos recém-coletados em agosto de 1998 foram imersas em ácido sulfúrico por 0, 10, 20, 30, 40 e 60min, seguido do teste de germinação conduzido nas mesmas temperaturas do experimento anterior, na ausência e presença de luz. Foram avaliados a porcentagem final e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os resultados mostraram que (a) a manutenção das sementes no interior dos frutos é uma alternativa viável para o armazenamento durante o período adotado; (b) as sementes recém-coletadas são indiferentes à luz, nas duas temperaturas testadas; (c) as sementes recém-coletadas e as armazenadas germinam em maior velocidade a 25ºC; (d) em sementes armazenadas, a imersão em ácido sulfúrico por 10min é suficiente para superar a dormência; (e) em sementes recém-coletadas, a imersão em ácido sulfúrico por 20 a 30min favorece a porcentagem e a velocidade de germinação.
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Sementes de triticale de um lote do cultivar IAC-2, com 85% de germinação e incidência natural de Pyricularia grisae (34.5%), Bipolaris sorokiniana (12%), Fusarium graminearum (15%) e Alternaria alternata (35%), foram armazenadas em câmara fria, a 10 ºC, e em local sem controle das condições do ambiente, por doze meses. O potencial fisiológico foi avaliado em intervalos bimestrais, utilizando-se os testes de germinação, de envelhecimento acelerado, de tetrazólio e de emergência de plântulas no campo; a sobrevivência dos fungos foi avaliada por meio do teste de papel de filtro. As sementes mantiveram o nível de viabilidade e de vigor e a incidência de fungos patogênicos foi pouco alterada no armazenamento a 10 ºC. Em condições de ambiente não controlado, a germinação e a viabilidade das sementes armazenadas decresceram, aumentando a quantidade de sementes mortas devido à maior velocidade de deterioração e a um nível crescente de fungos de armazenamento, principalmente de Penicillium spp. Nestas condições, a incidência dos fungos patogênicos decresceu continuamente até o final do período de armazenamento, atingindo valores muito baixos; porém na época recomendada para a semeadura da cultura no Estado de São Paulo (mês de abril), a sobrevivência destes patógenos ainda comprometia a qualidade sanitária das sementes.
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A secagem de sementes de pepino é etapa obrigatória no seu beneficiamento, bem como o armazenamento para conquistar mercados competitivos e melhores oportunidades de preços. Portanto, o objetivo com este trabalho foi o de avaliar o desempenho fisiológico e bioquímico durante a secagem e armazenamento de sementes de pepino. A cultivar utilizada foi o híbrido de pepino Ômega comercializado pela Agristar Ltda. As sementes foram lavadas e secadas em temperatura ambiente de 25 ºC, 35 ºC e 45 ºC até atingir grau de umidade de 7%. As sementes foram embaladas em sacos de papel multifoliado e armazenadas em condições de ambiente não controlado. As avaliações da qualidade foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 meses pelos testes de germinação, primeira contagem, condutividade elétrica e emergência de plântulas em bandeja. Avaliaram também as atividades enzimáticas de superóxido dismutase, catalase, esterase, lipoxigenase, isocitrato liase e proteína LEA, e por fim o teste de sanidade. A secagem de sementes de pepino, em temperatura ambiente, e a 35 ºC resulta em sementes de melhor qualidade. Ocorre redução da qualidade fisiológica das sementes e da atividade da proteína LEA a partir de seis meses de armazenamento, independente da temperatura de secagem.
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Condições climáticas desfavoráveis após a maturidade fisiológica em sementes de soja têm ocasionado problemas no seu potencial fisiológico, incluindo a ocorrência de danos por "umidade". Para a avaliação desses danos, a técnica de análise de imagens de raios X é aplicável para identificar, de maneira precisa, sua intensidade e localização. Assim, foi o objetivo desdte trabalho avaliar o efeito de diferentes condições de armazenamento na evolução dos danos por "umidade" em sementes de soja utilizando o teste de raios X e testes de potencial fisiológico. Foram utilizados três lotes do cultivar TMG113-RR, armazenados durante 8 meses em ambiente não controlado, câmara seca (50% UR e 20 ºC) e câmara fria (65% UR e 10 ºC). Periodicamente, a cada 2 meses, as sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas em campo e raios X. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x5 (lotes x ambientes x épocas) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Observou-se que houve evolução dos danos por "umidade" e, conseqüentemente, diminuição do potencial fisiológico durante o período de armazenamento das sementes. A evolução do referido dano foi maior nas sementes armazenadas em ambiente não controlado e menor para as armazenadas em câmara fria.
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Neste trabalho objetivou-se avaliar a viabilidade das sementes de Catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.) armazenadas por 210 dias, em ambiente controlado e condição ambiental não controlada (sala de laboratório), acondicionadas em saco plástico, saco de papel e frasco de vidro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema de parcela sub-subdividida, com os ambientes alocados na parcela principal, as embalagens nas sub-parcelas, sendo as sub-subparcelas constituídas dos tempos de armazenamento (0, 30, 60, 90, 120, 150, 180 e 210 dias). Os ensaios foram realizados em laboratório e em casa de vegetação. Em laboratório foram avaliados, a cada 30 dias, a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação. Em casa de vegetação, a cada 30 dias, foi avaliada a emergência de plântulas. A germinação das sementes e a emergência das plântulas de catanduva decresceram em função do tempo de armazenamento durante 210 dias. As sementes de catanduva podem ser acondicionadas tanto em embalagem de vidro quanto em sacos plásticos sem perda do seu potencial fisiológico por 210 dias, sendo o ambiente controlado (18-20 ºC, ±60% UR) o mais adequado.
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Sementes de Psidium cattleianum foram acondicionadas em embalagens permeável, semipermeável e impermeável e armazenadas em ambiente não controlado, câmara seca e câmara fria por 1.107 dias, com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica. Desde o início do armazenamento das sementes, e após cada período de 123 dias, foram avaliados o teor de água, a porcentagem e o índice de velocidade de germinação e a condutividade elétrica da solução de embebição. Nos testes de germinação e de condutividade elétrica, as sementes foram previamente imersas em ácido sulfúrico durante 25 minutos, depois lavadas em água corrente e em água destilada. As sementes foram colocadas para germinar, entre vermiculita, na temperatura alternada de 20-30 ºC, sob lâmpadas fluorescentes brancas, com fotoperíodo de 8 horas. O acondicionamento das sementes em embalagem impermeável e o armazenamento em ambiente natural de laboratório ou em câmara seca, bem como o acondicionamento em embalagem semipermeável e armazenamento em câmara fria, são adequados para a conservação das sementes durante 1.107 dias.
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Sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) possuem características ortodoxas e requerem conhecimento sobre os fatores que afetam a manutenção de sua qualidade fisiológica. Assim, objetivou-se neste estudo identificar as condições adequadas de armazenamento para a manutenção da qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso. Na avaliação dos métodos de armazenamento, utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3+1, sendo os fatores constituídos por três embalagens (saco de papel Kraft, saco de polietileno e embalagem de vidro), três ambientes de armazenamento (laboratório com condições não controladas, câmara refrigerada a 14 - 16 ºC e refrigerador a 4-6 ºC) e avaliação inicial do material em estudo. Foram analisados os valores de teor de água, primeira contagem de germinação em ambiente controlado. Também se avaliou o índice de velocidade de emergência, porcentagem de germinação das sementes e Índice de Qualidade de Dickson para as mudas após 45 dias da semeadura em ambiente propagativo não controlado. As sementes armazenadas em embalagem de vidro e ambiente de geladeira mantiveram a sua qualidade fisiológica, podendo ser armazenadas pelo período de 180 dias.
Resumo:
Os efeitos do vigor de lotes de sementes sobre a emergência das plântulas e estabelecimento do estande, principalmente sob condições menos favoráveis de ambiente, estão bem documentados na literatura. Porém, há necessidade de intensificar a pesquisa para esclarecer as relações entre o potencial fisiológico das sementes e o desempenho das plantas em campo; este foi o principal objetivo deste estudo.Utilizaram-se duas cultivares de ervilha, 'Telefone Alta' (crescimento indeterminado) e 'Itapuã' (determinado), cada uma representada por quatro lotes armazenados, durante oito meses, em três ambientes: laboratório, câmara fria e seca (10 ºC e 30% de umidade relativa do ar) e ambiente controlado (20 ºC e 70% de umidade relativa do ar); este procedimento permitiu criar diferenças entre o potencial fisiológico dos lotes de cada cultivar. Após a determinação da germinação e do vigor (condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, comprimento e emergência de plântulas), foi conduzido ensaio de campo, realizando-se avaliações do estande inicial e final, altura e área foliar de plantas, número de vagens e produção de grãos verdes e secos. O vigor das sementes de ervilha influencia a emergência de plântulas e o estabelecimento do estande em campo, especialmente em lotes pouco vigorosos. O vigor de sementes de ervilha afeta negativamente o desenvolvimento das plantas e a produção final, quando há redução acentuada do estande; a extensão desses efeitos é proporcional à intensidade dessa redução.
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Se presenta experiencia educativa que propone introducir la música en el aula de inglés para escuchar una pronunciación inglesa auténtica. Se realiza en el CEIP Virgen del Rosario en Jayena, Granada. Los objetivos son: introducir el arte de la recitación y fomentar la lectura en voz alta; desarrollar la comprensión lectora del lenguaje poético; perfeccionar la pronunciación del alumnado; aumentar el vocabulario activo y pasivo; incrementar el interés por las clases de inglés; ofrecer oportunidades para ejercitarse en el canto; permitir la práctica de la lectura musical sobre los pentagramas y el estudio de algunos elementos musicales; introducir en la historia y cultura anglo-americana a través del tema de las canciones; enseñar y divertir al mismo tiempo.