Estora: concurs d'urbanitzaci�� de la Placeta de Sant Roc de Ma��

Postprint (published version)

Proceso de transformaci��n de las concepciones del profesorado sobre la resoluci��n de problemas matem��ticos

The aim of this study is to analyze the transformation of Primary School teachers��� conceptions about mathematical problem solving. We performed a study with 18 teachers from three public schools: in each class (from 1�� to 6��) there were two interventions, and we were interviewed teachers before and after them. The results have show identified changes in: 1) teacher���s expectations about students��� abilities; classroom management; perception of diversity; mathematical strategies used by students; communication in the classroom; causes of the problems encountered; and relevance process of problem solving in mathematics teaching. The transformation of teachers��� conceptions is due to the following factors: a) awareness of the practice; b) systematic reflection; c) the contrast between different ways to work solving problems in math class

Repensando la formaci��n inicial del profesorado para abordar el tratamiento a la diversidad cultural y ling����stica en el aula = Rethinking initial teacher education for linguistic and cvltural diversity in the classroom

In recent decades, European educational systems are facing many challenges related to the treatment of cultural and linguistic diversity. The need to address this diversity requires new approaches to education; this in turn requires changes in the way we prepare teachers for the new reality they face in their classrooms. In this article we highlight some of the major problems that initial teacher training has to address in order to enable teachers to deal effectively, respectfully, and fairly with students whose linguistic and cultural background is different from their own. We also present several models for teacher education from Europe and North America based on clearly identified teacher competences for linguistic and cultural diversity

Is contextual-potentiated eating dependent on caloric density of food?

One experiment tested whether a specific context could elicit eating in rats as a result of Pavlovian conditioning and whether this effect depended on the caloric density of food. Thirty two deprived rats experienced two contexts. They had access to food in context A, but no food was available in context B. During conditioning, half of the animals received high density caloric food (HD groups) whereas the other half, low density caloric food (LD groups). Then, half of the rats in each type of food group was tested in context A and the other half in context B. The results demonstrated an effect of context conditioning only in HD groups. These findings suggest the relevance of both contextual conditioning and caloric density of food in eating behaviour. Implications for the aetiology of binge eating will be discussed.

Como si fuera posible recoger sentimientos = As if it were possible to collect suffering

Se trata de una propuesta como resultado del trabajo conjunto entre la escuela de Arte Pigment y el ESPAI ZERO1 del Museu Comarcal de la Garrotxa, destinado exclusivamente a exposiciones temporales de creaci��n contempor��nea y como continuidad de propuestas anteriores de colaboraci��n: REPLICA23 y SONESNAT JUNIOR. Com si fos possible recollir el sofriment es un proyecto de la artista Anna Manel.la, y se consider�� una propuesta interesante y un reto para conversar, intercambiar y crear con los alumnos sobre el tema de la exposici��n: la muerte y el sufrimiento. Asimismo porque es una artista conocida por los alumnos de la escuela Pigment, ya que anteriormente hab��an realizado un proyecto de apadrinamiento de esculturas y habitualmente ella participa en programas divulgativos en la escuela. El trabajo desarrollado centra el aprendizaje en la creaci��n y en la investigaci��n art��stica como ejes de los procesos de conceptualizaci��n con el objetivo de atender las din��micas y los est��mulos caracter��sticos de los ni��os. Facilitando procesos de b��squeda, exploraci��n y manipulaci��n sin condicionantes y promoviendo procesos aut��nomos en los que los mismos ni��os se planteen dudas e interrogantes y se enfrenten a situaciones cada vez mas complejas

Vist pel medievalisme. Les drassanes al segle XIII

Des de l'antiguitat, la construcci�� de vaixells ha estat fonamental per al desenvolupament dels pobles de la Mediterr��nia, tant per al transport de mercaderies com per a la creaci�� de naus de guerra. A Sant Feliu de Gu��xols, la import��ncia de la ind��stria naval es pot documentar des del segle XIII, com tamb�� la participaci�� de la vila en l���expansi�� mar��tima de la Corona d���Arag��

Caracteriza����o de Diaporthe citri em diferentes meios de cultura, condi����es de temperatura e luminosidade

Estudou-se o crescimento micelial de dez isolados de Diaporthe citri, utilizando-se seis meios de cultura (aveia-��gar, maltose-peptona-��gar, batata-dextrose-��gar, folha de laranja-dextrose-��gar, folha de lim��o-dextrose-��gar, milho-��gar) �� temperatura de 22 �� 2 ��C e fotoper��odo de 12 h claro/12 h escuro. O cultivo em meio de batata-dextrose-��gar (BDA) foi conduzido em cinco temperaturas diferentes (10, 15, 20, 25 e 30 ��C). Tr��s diferentes regimes de luminosidade (12 h claro/12 h escuro, claro cont��nuo, escuro cont��nuo) foram utilizados para verificar o crescimento do fungo. Foram observadas varia����es na produ����o de picn��dios e de massa micelial nos diferentes meios de cultura, temperaturas e regimes de luminosidade testados, sendo que, para a maioria dos isolados, o meio de cultura de aveia-��gar, a faixa de 20 a 25 ��C e o regime de claro cont��nuo induziram maior crescimento micelial. A produ����o de picn��dios foi maior para o regime de luz cont��nua. O teste de patogenicidade foi feito por inocula����o de discos de mic��lio de 5 mm de di��metro em ferimentos em ramos e caule de lim��o 'Feminelo' (Citrus limon) enxertado em citrumelo 'Swingle'(Poncirus trifoliolata x Citrus paradisi) e plantas de lim��o 'Cravo' (C. limonia) enxertados com laranja 'Val��ncia' (C. sinensis). Ap��s sete dias, houve o aparecimento de exsuda����o de goma nas plantas inoculadas com os isolados, mas n��o na testemunha. Todos os isolados mostraram-se patog��nicos, sendo os isolados PC2 e PC5, os que causaram comprimento de les��o maior nas plantas.

Resist��ncia �� mancha preta dos citros avaliada por curvas de progresso da doen��a

A mancha preta dos citros (Citrus spp.), causada por Guignardia citricarpa, vem causando s��rios preju��zos �� citricultura paulista. O parque citr��cola est�� alicer��ado em praticamente quatro variedades de copa de laranja doce (Citrus sinensis): 'Hamlin', 'Pera', 'Val��ncia' e 'Natal'. A literatura cita as variedades tardias ('Val��ncia' e 'Natal') como as mais suscet��veis, em raz��o da elevada severidade da doen��a nos frutos dessas variedades por ocasi��o da colheita, mas n��o h�� informa����es sobre o progresso temporal da doen��a no campo. A resist��ncia das variedades 'Hamlin' (precoce), 'Pera' (meia esta����o) e 'Val��ncia' (tardia) �� mancha preta dos citros foi avaliada em pomar comercial, sob infec����o natural. Avaliaram-se a severidade e a incid��ncia da doen��a em 100 frutos de 100 plantas de cada variedade, a cada 15 dias, desde a primeira observa����o dos sintomas no campo at�� o momento da colheita. O modelo monomolecular foi ajustado ��s curvas de progresso da incid��ncia e da severidade da doen��a para as tr��s variedades. As tr��s variedades apresentaram a mesma taxa de progresso da doen��a (r). Concluiu-se que as variedades 'Hamlin', 'Pera' e 'Val��ncia' possuem o mesmo n��vel de suscetibilidade �� mancha preta dos citros.

Danos da morte s��bita dos citros sobre a produ����o de laranja

A Morte S��bita dos Citros (MSC) afeta laranjeiras doces (Citrus sinensis) e algumas tangerineiras (Citrus reticulata) enxertadas em limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia) no norte do Estado de S��o Paulo e sul do Tri��ngulo Mineiro. O progresso da doen��a nos pomares t��m causado grande preocupa����o para o agroneg��cio citr��cola. Para caracterizar e quantificar os danos causados pela MSC, a produ����o de frutos (peso total e n��mero de frutos por planta e tamanho dos frutos) foi avaliada em quatro talh��es para cada combina����o variedade ('Hamlin', 'P��ra', 'Natal' e 'Val��ncia') / classe de idade (tr��s a cinco anos, seis a dez anos e 11 a 15 anos). Em cada talh��o, as plantas foram classificadas de acordo com a severidade de MSC (0 = sadia, 1 = sintomas iniciais e 2 = sintomas severos). Para cada n��vel de severidade foram colhidas dez plantas escolhidas ao acaso. Os danos foram caracterizados pela redu����o do peso total de frutos por planta (28% e 50% para o n��vel 1 e 2, respectivamente), do n��mero total de frutos por planta (12% e 26% para o n��vel 1 e 2, respectivamente) e do tamanho do fruto (22% e 41% para n��vel 1 e 2, respectivamente). As variedades de laranja n��o diferiram em rela����o �� porcentagem de redu����o para todas as vari��veis de produ����o avaliadas. As plantas mais jovens tiveram a maior redu����o no n��mero total de frutos por planta e as plantas com mais de cinco anos de idade tiveram as maiores redu����es no tamanho dos frutos. As classes de idade n��o diferiram na porcentagem de redu����o do peso total de frutos por planta.

Din��mica temporal da popula����o do ��caro Brevipalpus phoenicis e da leprose dos citros sob condi����es naturais de epidemia

A densidade populacional do ��caro vetor de Citrus leprosis virus (CiLV), Brevipalpus phoenicis, num talh��o, �� o principal indicador para a tomada de decis��o de medidas de controle da leprose dos citros. H�� pouca informa����o sobre o crescimento da incid��ncia de plantas com leprose dos citros isoladamente ou em conjunto com a popula����o do ��caro. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o progresso temporal da popula����o de B. phoenicis e da incid��ncia de leprose dos citros e a rela����o entre essas popula����es, sob condi����es naturais de epidemia. Dois talh��es de laranja doce, cvs. Val��ncia e Natal, foram monitorados de 2002 a 2004, em intervalos de 22 dias, em m��dia. O crescimento da incid��ncia da doen��a foi lento e estimativas da taxa de progresso da doen��a foram bastante baixas, variando de 0,0126 a 0,0448 para 'Val��ncia' e de 0,0044 a 0,0525 para 'Natal'. A quantidade de in��culo inicial nos ramos cresceu significativamente de um ciclo para outro. Ao final do per��odo, a incid��ncia foi de 32% das plantas de 'Val��ncia' e de 6,8% na cv. Natal. Apesar de n��o ser sist��mica, a leprose dos citros comporta-se como poli��tica com ac��mulo de in��culo de ano para ano, especialmente nos ramos. A incid��ncia n��o esteve correlacionada com a presen��a de ��caros na planta em levantamentos anteriores, mas apresentou correla����o positiva significativa (P<0,001) com a pr��pria incid��ncia da doen��a registrada anteriormente. Isto indica que a presen��a de sintomas, e n��o somente a de ��caros, deve ser considerada em amostragens visando controle da doen��a.

Aplica����o da ze��lita natural escolecita na remo����o de metais pesados de efluentes industriais: competi����o entre os c��tions e processo de dessor����o

Efluentes aquosos industriais s��o a principal causa de contamina����o das ��guas com metais pesados. Diante de uma legisla����o cada vez mais r��gida para o descarte desses metais, o desenvolvimento de procedimentos eficientes e de baixo custo para o tratamento de efluentes contendo metais pesados torna-se de grande interesse. Um estudo sobre a capacidade de reten����o de metais pesados pela ze��lita natural escolecita foi realizado, de modo a se avaliar a viabilidade desta aplica����o. Os c��tions utilizados foram Mn(II), Cd(II), Ni(II) e Cr(III). Nesta etapa do trabalho, foi avaliado o comportamento da ze��lita na adsor����o seletiva de c��tions presentes nos pares Cd/Mn, Cr/Ni, Cr/Cd e Ni/Mn, bem como a possibilidade de dessor����o dos c��tions met��licos adsorvidos em sua estrutura. A escolecita apresentou uma seletividade que pode ser relacionada, na maioria dos casos, �� val��ncia e ao raio i��nico das esp��cies hidratadas. Os c��tions Cr(III) e Ni(II) foram fortemente adsorvidos, n��o podendo ser substancialmente removidos por troca com c��tions s��dio ou c��lcio. Dos c��tions testados, apenas o Cd(II) apresentou comportamento de adsor����o e de dessor����o at��picos, demonstrando uma elevada labilidade no processo de troca i��nica.

Potencial do flavedo (epicarpo) de Citrus aurantifolia cv. Tahiti no controle do bolor verde e da antracnose em citros

O Brasil �� considerado o maior produtor de citros e o maior exportador de suco de laranja. Doen��as de p��s-colheita representam uma grande perda para a citricultura, sendo que para a exporta����o de frutos s��o r��gidas as exig��ncias com rela����o a isen����o de res��duos qu��micos nos mesmos. Pat��genos de import��ncia em p��s-colheita de citros incluem o Penicillium digitatum, agente causal do bolor-verde e o Colletotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose. Dada a import��ncia econ��mica que representam estas doen��as dos frutos c��tricos, tanto em termos de comprometimento da qualidade e dificuldade de controle, a busca de alternativas adicionais que possam viabilizar a capacidade produtiva e garantir a obten����o de frutos com excelentes padr��es de qualidade torna-se imprescind��vel. Portanto, estudou-se os efeitos dos extratos aquosos do flavedo de Citrus aurantifolia var. Tahiti, Lentinula edodes, Agaricus subrufescens (syn. Agaricus brasiliensis), albedo de Citrus sinensis var. Val��ncia e do ��cido jasm��nico no controle p��scolheita do bolor verde e da antracnose e na indu����o de resist��ncia em frutos de laranjeira Val��ncia (Citrus sinensis). Foi poss��vel observar que o extrato aquoso do flavedo (C. aurantifolia) apresentou efeito inibit��rio sobre os pat��genos, quando tratados em p��s-colheita, em fun����o da redu����o dos sintomas e esporula����o. Por��m, os extratos de albedo (C. sinensis), L. edodes, A. subrufescens e o ��cido jasm��nico n��o apresentaram efeitos sobre P. digitatum e C. gloeosporioides.

Desenvolvimento e valida����o de modelo de previs��o para mancha preta dos citros em fun����o de vari��veis meteorol��gicas

A mancha preta dos citros �� uma doen��a causada pelo fungo Guignardia citricarpa que produz les��es em frutos em variedades de laranja doce comerciais, causando a queda precoce dos frutos, diminuindo a produtividade e levando a sua deprecia����o para o mercado de fruta fresca. O objetivo do trabalho foi desenvolver e validar um modelo de favorabilidade clim��tica da mancha preta dos citros relacionado a ocorr��ncia dos sintomas da doen��a no Estado de S��o Paulo. Desenvolveu-se um sistema emp��rico com base em um banco de dados da ocorr��ncia da doen��a e das condi����es clim��ticas, em campo, nos munic��pios de Barretos/SP e Gavi��o Peixoto/SP, durante as Safras 2007/2008 e 2008/2009. A variedade de laranjeira doce utilizada nos experimentos foi a 'Val��ncia' enxertada sobre limoeiro 'Cravo', com 10 anos de idade. Para a incid��ncia da mancha preta foi avaliada a porcentagem de frutos com sintomas na planta e para a severidade, a porcentagem de casca lesionada por fruto. Na an��lise de regress��o as vari��veis clim��ticas e os dados de intensidade de doen��a de Barretos foram selecionados no procedimento 'stepwise'. As melhores equa����es de regress��o foram selecionadas pelo coeficiente de determina����o (R��) e pela signific��ncia da regress��o no teste F (P < 0,05 e P < 0,01) que resultou na equa����o Y= -502,43 + 9,61 X10 + 4,78 X30 + 0,54 X46 - 7,9 X50 em que Y=��ndice de Favorabilidade, X10 �� a temperatura m��dia, X30 �� a umidade relativa m��dia, X46 �� o molhamento foliar e X50 �� a temperatura m��dia durante o molhamento foliar, determinados com dados de intervalos de sete dias. Procedeu-se a valida����o no campo no munic��pio de Gavi��o Peixoto durante a Safra 2008/2009, realizando a correla����o entre a incid��ncia e severidade observadas no experimento e os dados previstos que foram os determinados pela equa����o, sendo que a correla����o mostrou-se positiva para a incid��ncia da doen��a com um R��=0,87.

Efeitos da subsolagem e da aduba����o verde nas propriedades f��sicas do solo em pomar de citros

O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da subsolagem e da aduba����o verde nas propriedades f��sicas de um Latossolo Vermelho distr��fico t��pico, cultivado com citros (laranjeira Val��ncia). Os tratamentos empregados foram: manejo mec��nico das plantas invasoras com ro��adora (Testemunha); subsolagem em um lado da planta na entrecopa; subsolagem nos dois lados da planta na entrecopa, e semeadura direta de Crotalaria spectabilis na entrecopa. As propriedades f��sicas do solo avaliadas foram: porosidade total, macroporosidade, microporosidade, densidade, resist��ncia mec��nica �� penetra����o vertical e condutividade hidr��ulica. Na avalia����o efetuada na safra 2001-2002, obtiveram-se os maiores valores de densidade do solo e resist��ncia do solo �� penetra����o vertical, e os menores valores de macroporos e condutividade hidr��ulica do solo nas entrecopas com e sem tr��fego no pomar, em rela����o �� regi��o da copa, principalmente na camada de 0,0-0,2 m de profundidade. Os tratamentos aplicados n��o surtiram efeitos positivos significativos nas propriedades f��sicas do solo.

Caracter��sticas da pulveriza����o em citros em fun����o do volume de calda aplicado com turbopulverizador

Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do volume de calda aplicado por um turbopulverizador sobre a deposi����o e a cobertura em folhas, ramos e frutos de citros. A pulveriza����o foi realizada com um pulverizador tratorizado Arbus 2000/Val��ncia em pomar de laranja 'Natal', com porte m��dio de 4,0 m, sendo avaliados seis volumes de calda (50; 70; 85; 100; 150 e 200% do volume-padr��o utilizado pelo produtor, de 28 L planta-1). Ap��s a pulveriza����o de plantas uniformes com calda contendo cobre e o tra��ador fluorescente Poliglow 830 YLSS, amostras foram coletadas em nove setores da planta, sendo a avalia����o da deposi����o feita usando-se an��lise do ��on cobre por espectrofot��metro de absor����o at��mica, e a da cobertura, por meio de imagens digitalizadas analisadas pelo programa para computador IDRISI. A an��lise estat��stica mostrou que, na avalia����o da cobertura e deposi����o em citros, a utiliza����o de frutos como estrutura de amostragem tendeu a evidenciar melhor o efeito dos tratamentos. Tanto a deposi����o quanto a cobertura tenderam a ser maiores nos setores frontal e saia da planta. Tanto a deposi����o quanto a cobertura n��o foram prejudicadas pela utiliza����o do volume de 70% (19,6 L planta-1), indicando que tal volume pode substituir o volume de 100% (28 L planta-1) sem preju��zos ao controle de pragas.