888 resultados para Squamous Cell Carcinoma


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A human p53 homologue, p63 (p40/p51/p73L/CUSP) that maps to the chromosomal region 3q27–29 was found to produce a variety of transcripts that encode DNA-binding proteins with and without a trans-activation domain (TA- or ΔN-, respectively). The p63 gene locus was found to be amplified in squamous cell carcinoma, and overexpression of ΔNp63 (p40) led to increased growth of transformed cells in vitro and in vivo. Moreover, p63-null mice displayed abnormal epithelial development and germ-line human mutations were found to cause ectodermal dysplasia. We now demonstrate that certain p63 isotypes form complexes with p53. p53 mutations R175H or R248W abolish the association of p53 with p63, whereas V143A or R273H has no effect. Deletion studies suggest that the DNA-binding domains of both p53 and p63 mediate the association. Overexpression of wild type but not mutant (R175H) p53 results in the caspase-dependent degradation of certain ΔNp63 proteins (p40 and ΔNp63α). The association between p53 and ΔNp63 supports a previously unrecognized role for p53 in regulation of ΔNp63 stability. The ability of p53 to mediate ΔNp63 degradation may balance the capacity of ΔNp63 to accelerate tumorigenesis or to induce epithelial proliferation.

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Skp2 is a member of the F-box family of substrate-recognition subunits of SCF ubiquitin–protein ligase complexes that has been implicated in the ubiquitin-mediated degradation of several key regulators of mammalian G1 progression, including the cyclin-dependent kinase inhibitor p27, a dosage-dependent tumor suppressor protein. In this study, we examined Skp2 and p27 protein expression by immunohistochemistry in normal oral epithelium and in different stages of malignant oral cancer progression, including dysplasia and oral squamous cell carcinoma. We found that increased levels of Skp2 protein are associated with reduced p27 in a subset of oral epithelial dysplasias and carcinomas compared with normal epithelial controls. Tumors with high Skp2 (>20% positive cells) expression invariably showed reduced or absent p27 and tumors with high p27 (>20% positive cells) expression rarely showed Skp2 positivity. Increased Skp2 protein levels were not always correlated with increased cell proliferation (assayed by Ki-67 staining), suggesting that alterations of Skp2 may contribute to the malignant phenotype without affecting proliferation. Skp2 protein overexpression may lead to accelerated p27 proteolysis and contribute to malignant progression from dysplasia to oral epithelial carcinoma. Moreover, we also demonstrate that Skp2 has oncogenic potential by showing that Skp2 cooperates with H-RasG12V to malignantly transform primary rodent fibroblasts as scored by colony formation in soft agar and tumor formation in nude mice. The observations that Skp2 can mediate transformation and is up-regulated during oral epithelial carcinogenesis support a role for Skp2 as a protooncogene in human tumors.

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The human squamous cell carcinoma cell line SCC83-01-82 (SCC) contains mutations in both the H-ras and p53 genes, but it exhibits a nontumorigenic phenotype in nude mice. This cell line can be converted into a cell line with a tumorigenic phenotype, SCC83-01-82CA (CA), by treatment with the mutagen methyl methanesulfonate (MMS). This indicates that additional genetic events leading to expression of a cooperating tumor susceptibility gene(s) may be required for tumorigenicity. To identify the cooperating gene(s), an expression cDNA library was made from tumorigenic Ca cells. The library DNA was transfected into nontumorigenic SCC cells and the transfected SCC cells were then injected into nude mice for the selection of a tumorigenic phenotype. Tumors developed in 3 of the 18 mice after injection. Several new cell lines were established from these transfected cell-induced tumors and designated as CATR cells. Tumor histology and karyotype analysis of these cells indicated that they were of human epithelial cell origin. All the CATR cells have the library vector sequence integrated in their genome. Cell line CATR1 expressed a single message from the integrated library representing a 1.3-kb cDNA insert that was absent from untransfected SCC cells or MMS-converted CA cells. This 1.3-kb cDNA insert was cloned by PCR amplification of reverse-transcribed CATR1 total RNA and was designated CATR1.3. The nucleotide sequence of CATR1.3 encodes a peptide of 79 amino acids, has a long 3' untranslated region, and represents an unknown gene product that was associated with the tumorigenic conversion due to the transfected expression library.

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O diabetes mellitus (DM) está associado com alguns tipos de câncer. No entanto, estudos realizados sobre a associação entre DM e câncer de cabeça e pescoço (CCP) apresentaram resultados controversos. Na avaliação da associação entre DM e câncer, destaque deve ser dado à metformina, medicamento utilizado no DM tipo 2, que se mostra inversamente associado a alguns tumores. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre DM e CCP, bem como o impacto do uso de metformina no risco de CCP. Este estudo caso-controle incluiu 1021 casos de CCP com confirmação histológica de carcinoma espino celular selecionados em cinco hospitais de grande porte no estado de São Paulo entre 2011 e 2014. Os 1063 controles foram recrutados nos mesmos hospitais, pareados por frequência com os casos por sexo e idade (em grupos de 5 anos). Para avaliar o risco de CCP associado ao DM, odds ratios (OR) e intervalos com 95 por cento de confiança (IC 95 por cento ) foram estimados por meio de regressão logística não condicional. Os participantes diabéticos tiveram associação inversa com o CCP (OR = 0,68; IC 95 por cento : 0,49-0,95), e a proteção foi maior entre diabéticos usuários metformina (OR = 0,54; IC 95 por cento : 0,29-0,99). Diabéticos usuários de metformina que eram fumantes (OR = 0,13; IC 95 por cento : 0,04-0,44), ou consumidores de álcool acima de 40 g/ dia (OR = 0,31; IC 95 por cento : 0,11-0,88) apresentaram proteção ainda maior com relação ao CCP, comparado aos não diabéticos. Em conclusão, os indivíduos diabéticos apresentaram risco inverso de CCP e o uso de metformina pode explicar, ao menos parcialmente, esta associação.

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Objetivou-se fazer um estudo retrospectivo avaliando quais as afecções da cavidade oral foram mais frequentes nos gatos domésticos atendidos no Laboratório de Odontologia Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, relatando estatisticamente a prevalência das afecções da cavidade oral de gatos, enfatizando se há correlação entre elas e com características como raça, sexo, faixa etária e estado reprodutivo. Os dados analisados dos 754 prontuários foram raça, idade, sexo, estado reprodutivo, diagnóstico, tratamento e, no caso de neoplasia, sua localização e diagnóstico histopatológico. As principais doenças diagnosticadas foram doença periodontal, fratura dentária, gengivoestomatite crônica felina, lesão de reabsorção dentária felina, neoplasia oral e traumatismo do sistema estomatognático (luxação de articulação temporomandibular, fenda palatina, fratura de processo coronoide, fratura de zigomático, disjunção de sínfise, fratura de maxila e mandíbula). A idade dos animais variou de menos de um ano a 20 anos, sendo que, os animais tinham, em média 7,2 anos (desvio padrão = 4,9) e a faixa etária mais frequente foi de um a cinco anos. Os gatos sem raça definida (66,5%), siameses (19,0%) e persas (10,2%) totalizaram 95,7% de todos os felinos atendidos no LOC. A doença periodontal foi a afecção mais frequente e esteve presente em 38,3% da população estudada. A fratura dentária, segunda mais frequente, esteve presente em 27,2% dos animais. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,026) entre fratura dentária e faixa etária, já que a proporção de animais entre um e cinco anos de idade com fratura foi maior do que a das outras faixas etárias. A lesão de reabsorção dentária felina (LRDF) esteve presente em 19,6% dos gatos estudados, sendo a terceira afecção mais prevalente dentre as pesquisadas. Esta lesão foi mais frequente em gatos com idade entre 11 e 15 anos e houve associação estatisticamente significativa entre a LRDF e a doença periodontal e entre LRDF e gengivite. A prevalência de gengivoestomatite crônica felina foi de 15,7% entre os felinos pesquisados e a proporção de animais com idades entre seis e dez anos com esta doença foi maior do que em outras faixas etárias. As neoplasias estavam presentes em 9,8% dos gatos, sendo que em 46 dos 72 animais que apresentaram alguma neoplasia tinham mais de dez anos de idade. O carcinoma de células escamosas foi o neoplasma mais comum, correspondendo a 63,2% das neoformações que foram submetidas ao exame histopatológico. As fraturas ósseas do sistema estomatognático corresponderam a 19,3% dos atendimentos, sendo a sínfise mentoniana e o corpo da mandíbula os locais mais comuns de fraturas. Concluiu-se que: existe grande variedade de afecções que acometem a cavidade oral de gatos, sendo a doença periodontal, fratura dentária, lesão de reabsorção dentária, gengivite, gengivoestomatite crônica, neoplasias orais e fraturas dos ossos do sistema estomatognático as mais prevalentes delas; é de extrema importância que as anotações nas fichas de atendimento sejam feitas da maneira mais completa possível, para que informações não sejam perdidas

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Ftalocianina de alumínio-cloro (AlClPc) é um fotossensibilizador de segunda geração em terapia fotodinâmica (TFD) caracterizado por seu caráter anfifílico e tendência de auto-agregação em meio aquoso, o que prejudica seu potencial de aplicação. O aCHC é um substrato de transportadores de monocarboxilato (MCT) superexpresso em células de MCF-7. Objetivando a solubilização da AlClPc e aumento de internalização em tecidos neoplásicos nos propomos aqui o uso de DSPC e DOPC em diferentes proporções para formar vesículas lipidicas mistas (LV) na presença de aCHC como sistemas veiculadores de fármaco. Lv foi preparado pelo método de injeção etanólica e formou vesículas de dimensões nanométricas (aproximadamente 100 nm) com bom índice de polidispersão, valores negativos de potencial zeta e estáveis em meio aquoso por mais de 50 dias. AlClPc se complexou com o fosfato das LV o que conferiu uma localização interfacial às moléculas de AlClPc como demonstrado pelos resultados de supressão de fluorescência. Medidas de anisotropia, fluorescência estática e resolvida no tempo corroboram com estes resultados e demonstram que a auto-agregação da AlClPc ocorre mesmo em lipossomas. Entretanto, a veiculação da AlClPc por LV em carcinoma de células escamosas oral (OSCC) levou a um processo de desagregação demonstrado por (FLIM). Este incrível comportamento é novo e aumenta o conhecimento científico sobre o mecanismo intracelular de ação de fotossensibilizadores em TFD. Em TFD, ambos os sistemas LVIII+AlClPc e LVIII+AlClPc+aCHC não apresentaram toxicidade no escuro no período de incubação de 3 h com as concentrações de lipídios, AlClPc e aCHC iguais a 0,15 mmol/L, 0,5 umol/L e 10,0 umol/L, respectivamente. De maneira inesperada, o sistema LVIII+AlClPc foi mais eficiente em TFD que o sistema LVIII+AlClPc+aCHC, devido ao caráter antioxidante do aCHC. Estes resultados abrem uma nova perspectiva do potencial uso de LV-AlClPc para o tratamento fotodinâmico.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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"April 1991."

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The relationships between MC1R gene variants and red hair, skin reflectance, degree of freckling and nevus count were investigated in 2331 adolescent twins, their sibs and parents in 645 twin families. Penetrance of each MC1R variant allele was consistent with an allelic model where effects were multiplicative for red hair but additive for skin reflectance. Of nine MC1R variant alleles assayed, four common alleles were strongly associated with red hair and fair skin (Asp84Glu, Arg151Cys, Arg160Trp and Asp294His), with a further three alleles having low penetrance (Val60Leu, Val92Met and Arg163Gln). These variants were separately combined for the purposes of this analysis and designated as strong 'R' (OR=63.3; 95% CI 31.9-139.6) and weak 'r ' (OR=5.1; 95% CI 2.5-11.3) red hair alleles. Red-haired individuals are predominantly seen in the R/R and R/r groups with 67.1 and 10.8%, respectively. To assess the interaction of the brown eye color gene OCA2 on the phenotypic effects of variant MC1R alleles we included eye color as a covariate, and also genotyped two OCA2 SNPs (Arg305Trp and Arg419Gln), which were confirmed as modifying eye color. MC1R genotype effects on constitutive skin color, freckling and mole count were modified by eye color, but not genotype for these two OCA2 SNPs. This is probably due to the association of these OCA2 SNPs with brown/green not blue eye color. Amongst individuals with a R/R genotype (but not R/r), those who also had brown eyes had a mole count twice that of those with blue eyes. This suggests that other OCA2 polymorphisms influence mole count and remain to be described.

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Of all human cancers, HNSCC is the most distressing affecting pain, disfigurement, speech and the basic survival functions of breathing and swallowing. Mortality rates have not significantly changed in the last 40 years despite advances in radiotherapy and surgical treatment. Molecular markers are currently being identified that can determine prognosis preoperatively by routine tumour biopsy Leading to improved management of HNSCC patients. The approach could help decide which early stage patient should have adjuvant neck dissection and radiotherapy, and whether Later stage patients with operable lesions would benefit from resection and reconstructive surgery or adopt a conservative approach to patients with poor prognosis regardless of treatment. In the future, understanding these basic genetic changes in HNSCC would be important for the management of HNSCC. (C) 2004 The British Association of Plastic Surgeons. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Background: Parotidectomy is a common surgical procedure performed for a wide array of benign and malignant tumours. The aim of the present study was to review a single-institution experience with parotidectomy over a 10 year period. Methods: We retrospectively reviewed 170 patients who had parotidectomy performed. The preoperative investigations, clinicopathological parameters, perioperative morbidity and mortality were assessed. Results: One hundred and six (62%) of the patients were men. The mean age was 54 years (range 21-80). Indications for parotidectomy included benign tumour (44%), malignant tumour (42%), inflammatory parotid disease (7%) and miscellaneous (5%). The most common benign tumour was pleomorphic adenoma (25%). The most common malignant tumour was metastatic cutaneous squamous cell carcinoma (SCC) (19%). Fine needle aspiration cytology was performed in 83% patients with a sensitivity and specificity for benign tumours of 76% and 97%, respectively. The sensitivity and specificity for malignant tumours was 90% and 99%, respectively. One (0.6%) patient died in the postoperative period. Postoperative complications included wound infection (2.3%), wound haematoma (3.5%) and seroma (6.6%). Six patients (3.5%) developed temporary complete facial paresis, while 33 patients (20%) developed temporary partial facial palsy in the immediate postoperative period. The 2-year disease-free and disease-specific survival for those patients with metastatic cutaneous SCC were 75% and 76%, respectively. Conclusions: The most common indications for parotidectomy were pleomorphic adenoma and metastatic cutaneous SCC. Our perioperative morbidity and survival for patients with malignant parotid disease compare favourably with other institutional series.