996 resultados para Shakespeare, William, 1954-1616. Hamlet


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Signatur des Originals: S 36/G04389

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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentação de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretação em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicação pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenação de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparação de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximação à criação da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criação num contexto logocêntrico, criação de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.

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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação.

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A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a comparações semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensaístas reputados na área dos estudos literários e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.

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Se compara la diferencias que presenta el texto original del soneto XVII de Shakespeare y las diversas traducciones al español, señalando el escaso acierto a la hora de traducir la rica gama de significados y matices del poema original.

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Critical Edition, with full sources, notes and commentary, of William Shakespeare, King Lear.

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This essay analyses the transmission of the texts of Shakespeare's final plays, Pericles, Coriolanus, Cymbeline, The Winter’s Tale, The Tempest, Henry VIII and The Two Noble Kinsmen, from author to censor to stage to print and argues that he had refined his writing, revision and collaborative practices.

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This work consists of a semiotic analysis of the animation motion picture The Lion King (1994), by the Walt Disney Animation Studios, describing its intertextual relation with Hamlet, by Shakespeare, considering Disney’s individuality, its style. In order to study style in texts, we use discursive semiotics theory, highlighting Discini’s work (2013) and the concept of discursive settings. Hence, a deep discussion about The Lion King’s style, compared to the Shakespeare’s play, is established. The movie, once a syncretic text, requires advanced studies on Expression Plane, its plastic, musical and verbal/phonic aspects. We find these studies in the work of José Luiz Fiorin (2009), Lúcia Teixeira (2009), Ana Claúdia de Oliveira (2009), Jean-Marie Floch (2009) and Antônio Vicente Pietroforte (2008). We note how a syncretic text makes the discursive settings more complex by assembling plastic and sonorous materials in semissimbolic relation. Once defined The Lion King’s style, we analyze the way it justifies the intense popularity of this kind of animation features. Finally, it is important to understand how Disney uses in its style not only discursive settings, but also passional settings, revealing its own way to stir emotions on the spectator

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William Shakespeare's Hamlet, Prince of Denmark has been the source of question, debate, and research since its theatrical debut. In the midst of readings performances and one particular question has remained open and unresolved: was Ophelia's death an accident or a suicide? Some see Ophelia's death as an accident; others see it as a suicide resulting from the accumulation of a series of unfortunate events: her rejection by her boyfriend, her father’s murder, and her possible pregnancy. This paper will explore that age-old question from the perspectives of two historically different audiences: those of sixteenth-century and nineteenth-century England. I will argue that, despite the 300-year expanse between these two audiences, both emerged with the same conclusion: Ophelia's death was accidental. However, cultural and scientific changes affected the reasons why each came to that conclusion.