832 resultados para Rotação estelar


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Context. The eclipsing binary GU Mon is located in the star-forming cluster Dolidze 25, which has the lowest metallicity measured in a Milky Way young cluster. Aims. GU Mon has been identified as a short-period eclipsing binary with two early B-type components. We set out to derive its orbital and stellar parameters. Methods. We present a comprehensive analysis, including B and V light curves and 11 high-resolution spectra, to verify the orbital period and determine parameters. We used the stellar atmosphere code FASTWIND to obtain stellar parameters and create templates for cross-correlation. We obtained a model to fit the light and radial-velocity curves using the Wilson-Devinney code iteratively and simultaneously. Results. The two components of GU Mon are identical stars of spectral type B1 V with the same mass and temperature. The light curves are typical of an EW-type binary. The spectroscopic and photometric analyses agree on a period of 0.896640 ± 0.000007 d. We determine a mass of 9.0 ± 0.6 M⊙ for each component and for temperatures of 28 000 ± 2000 K. Both values are consistent with the spectral type. The two stars are overfilling their respective Roche lobes, sharing a common envelope and, therefore the orbit is synchronised and circularised. Conclusions. The GU Mon system has a fill-out factor above 0.8, containing two dwarf B-type stars on the main sequence. The two stars are in a very advanced stage of interaction, with their extreme physical similarity likely due to the common envelope. The expected evolution of such a system very probably leads to a merger while still on the main sequence.

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Context. Classical supergiant X-ray binaries (SGXBs) and supergiant fast X-ray transients (SFXTs) are two types of high-mass X-ray binaries (HMXBs) that present similar donors but, at the same time, show very different behavior in the X-rays. The reason for this dichotomy of wind-fed HMXBs is still a matter of debate. Among the several explanations that have been proposed, some of them invoke specific stellar wind properties of the donor stars. Only dedicated empiric analysis of the donors’ stellar wind can provide the required information to accomplish an adequate test of these theories. However, such analyses are scarce. Aims. To close this gap, we perform a comparative analysis of the optical companion in two important systems: IGR J17544-2619 (SFXT) and Vela X-1 (SGXB). We analyze the spectra of each star in detail and derive their stellar and wind properties. As a next step, we compare the wind parameters, giving us an excellent chance of recognizing key differences between donor winds in SFXTs and SGXBs. Methods. We use archival infrared, optical and ultraviolet observations, and analyze them with the non-local thermodynamic equilibrium (NLTE) Potsdam Wolf-Rayet model atmosphere code. We derive the physical properties of the stars and their stellar winds, accounting for the influence of X-rays on the stellar winds. Results. We find that the stellar parameters derived from the analysis generally agree well with the spectral types of the two donors: O9I (IGR J17544-2619) and B0.5Iae (Vela X-1). The distance to the sources have been revised and also agree well with the estimations already available in the literature. In IGR J17544-2619 we are able to narrow the uncertainty to d = 3.0 ± 0.2 kpc. From the stellar radius of the donor and its X-ray behavior, the eccentricity of IGR J17544-2619 is constrained to e< 0.25. The derived chemical abundances point to certain mixing during the lifetime of the donors. An important difference between the stellar winds of the two stars is their terminal velocities (ν∞ = 1500 km s-1 in IGR J17544-2619 and ν∞ = 700 km s-1 in Vela X-1), which have important consequences on the X-ray luminosity of these sources. Conclusions. The donors of IGR J17544-2619 and Vela X-1 have similar spectral types as well as similar parameters that physically characterize them and their spectra. In addition, the orbital parameters of the systems are similar too, with a nearly circular orbit and short orbital period. However, they show moderate differences in their stellar wind velocity and the spin period of their neutron star which has a strong impact on the X-ray luminosity of the sources. This specific combination of wind speed and pulsar spin favors an accretion regime with a persistently high luminosity in Vela X-1, while it favors an inhibiting accretion mechanism in IGR J17544-2619. Our study demonstrates that the relative wind velocity is critical in class determination for the HMXBs hosting a supergiant donor, given that it may shift the accretion mechanism from direct accretion to propeller regimes when combined with other parameters.

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Context. Since its launch, the X-ray and γ-ray observatory INTEGRAL satellite has revealed a new class of high-mass X-ray binaries (HMXB) displaying fast flares and hosting supergiant companion stars. Optical and infrared (OIR) observations in a multi-wavelength context are essential to understand the nature and evolution of these newly discovered celestial objects. Aims. The goal of this multiwavelength study (from ultraviolet to infrared) is to characterise the properties of IGR J16465−4507, to confirm its HMXB nature and that it hosts a supergiant star. Methods. We analysed all OIR, photometric and spectroscopic observations taken on this source, carried out at ESO facilities. Results. Using spectroscopic data, we constrained the spectral type of the companion star between B0.5 and B1 Ib, settling the debate on the true nature of this source. We measured a high rotation velocity of v = 320 ± 8km s-1 from fitting absorption and emission lines in a stellar spectral model. We then built a spectral energy distribution from photometric observations to evaluate the origin of the different components radiating at each energy range. Conclusions. We finally show that, having accurately determined the spectral type of the early-B supergiant in IGR J16465−4507, we firmly support its classification as an intermediate supergiant fast X-ray transient (SFXT).

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A vida que existe na Terra resulta de um conjunto de circunstâncias muito particulares e raras nas quais se inclui a presença da Lua. A Lua é o satélite natural da Terra e os dois planetas influenciam-se mutuamente. Apesar de ser um pequeno planeta a Lua é responsável por vários fenómenos terrestres como as marés que afetam a velocidade de rotação da Terra. O seu afastamento, apesar de lento é constante e provocará alterações nas condições do planeta que permitem sustentar a vida e afectará algumas espécies em particular.

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Tese de mestrado em Física, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2016

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de mestrado, Geologia Aplicada (Hidrogeologia) Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016

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Tese de mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2016

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Introdução: Abraçar a profissão farmacêutica pode confundir-se com o propósito de um dia possuir ou gerir um negócio. Então, haverá a necessidade de compreender os conceitos básicos de análise financeira, e aplicá-los nas práticas de farmácia e na vida pessoal. Pode acontecer, ao ingressar na profissão, de repente, estar a gerir um negócio ou ter de responder a uma gestão de alto nível, tornando-se proprietários ou sócios de farmácia, e não sabem como gerir de forma eficaz. Assim, se por um lado os profissionais de farmácia estão em condições de responder a aspetos clínicos no trabalho do dia-a-dia, por outro lado não estão preparados para os desafios de acompanhar ou apoiar o funcionamento de um negócio. Neste quadro, esta investigação enfatiza a análise financeira, mas também o impacto sobre toda a prática da farmácia, evitando a insolvência, considerando a conjuntura económica onde nos encontramos, em Portugal. Objetivos: O tema central a que a dissertação se propõe, é o estudo da importância da análise financeira em empresas do sector das farmácias, tendo como principais objetivos:  Contribuir para o conhecimento do sector das farmácias portuguesas.  Aplicar o modelo Dupont no cálculo do ROE (Return on Equity) à média agregada do sector, ao longo do quinquénio de 2009-2013.  Identificar as causas das dificuldades económico-financeiras que potenciam a insolvência das farmácias.  Ser um contributo para gestores farmacêuticos, ao recomendar medidas a implementar de forma a ultrapassar as dificuldades económico-financeiras diagnosticadas. Metodologia: Fonte de dados: Banco de Portugal , Infarmed e ANF. Objeto: Demonstrações Financeiras Farmácias Portuguesas-Média Agregada. Período: 2009-2013. Este estudo aplica o modelo Dupont ao longo dos anos e analisa os fatores determinantes da alteração da rendibilidade do capital próprio das farmácias portuguesas. Resultados: Procurando analisar as causas destas alterações, numa perspetiva financeira, pode referir-se o lado do investimento, o lado do financiamento e o regime fiscal. Através do modelo Dupont, é possível conhecer as razões das variações indicadas. Nas secções seguintes, apresenta-se essa análise.  A rendibilidade do ativo em 2009 era de 6,40%, começando a ter uma significativa tendência negativa a partir de 2011, atingindo o valor mínimo de 2,34% em 2012, melhorando ligeiramente para 3,97% em 2013. Esta redução da rendibilidade do ativo foi essencialmente provocada pela diminuição da rotação do ativo, provocada pela diminuição do volume de negócios de 21% em 2013 face a 2009.  O efeito de alavanca financeira encontrou-se ao longo dos anos em análise superior a um, sendo favorável, podendo potenciar a rendibilidade do capital próprio. No entanto apesar dos gastos de financiamento terem sido ao longo dos anos em análise inferiores à rendibilidade do ativo, contatou-se uma proximidade significativa entre os valores assumidos por estas duas variáveis.  A taxa de tributação efetiva em 2009 era de 26,83%, atingiu o seu máximo em 2012 de 91,87%, baixando em 2013 para 41,92%. Conclusão: A metodologia utilizada permite confirmar a vulnerabilidade da situação financeira e económica das farmácias em Portugal, no quinquénio 2009-2013, tendo atingido quase o fundo no ano de 2012, onde muitas entidades se tornaram insolventes e encerraram. Constata-se, portanto, uma maior preocupação com a qualidade dos serviços bem como a oferta de produtos de cosmética que poderá ser, sem dúvida, o que permitirá ultrapassar as dificuldades. Dada a crise económico-financeira ser recente, não é ainda possível determinar com precisão esse ponto de viragem, apesar da melhoria ocorrida em geral, em 2013, uma vez que as farmácias que sofreram piores condições assistiu-se à saída dessas farmácias do mercado, e portanto, em termos médios, isso terá influenciado.

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Este estudo avaliou os efeitos esqueléticos da tração reversa da maxila utilizando imagens 2D (telerradiografia lateral) geradas a partir da tomografia de feixe cônico (imagens 3D). A amostra foi composta por 20 crianças (15 do gênero feminino, e 5 do masculino), com idade variando de 5,6 a 10,7 anos que apresentavam má-oclusão de Classe III de Angle. A tomografia foi realizada antes do tratamento (T1) e logo após o tratamento (T2). O tratamento foi realizado por meio da tração reversa da maxila utilizando-se o aparelho expansor Hyrax associado à máscara facial individualizada, com força de 600 a 800g de cada lado, durante 14 horas por dia. A correção da relação de caninos em Classe I ou com sua sobrecorreção em Classe II foi obtida após 4 a 8 meses de tratamento. Para verificar o erro sistemático e casual foi utilizado o teste t pareado e a fórmula de Dahlberg, respectivamente. O teste t pareado (p<0,05) mostrou diferença significante entre as medidas cefalométricas obtidas em T1 e T2. Na maxila houve aumento do SNA 2,2°, A-Nperp 1,47mm e em Co-A 2,58mm. Na mandíbula, SNB diminuiu -0,54° e P-Nperp, -1,45mm, enquanto Co-Gn aumentou 1,04mm. Houve melhora na relação maxilo-mandibular ANB 2,74° e Wits 4,23mm. As variáveis GoGn.SN, Gn.SN, FH.Md, Mx.Md, e AFAI aumentaram demonstrando que houve uma rotação da mandíbula no sentido horário. O plano palatino rotacionou no sentido anti-horário. Pode se concluir que o tratamento de tração reversa da maxila na idade precoce promoveu uma melhora na relação maxilo-mandibular devido a um avanço da maxila e um deslocamento da mandíbula para baixo e para trás.

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O presente estudo avaliou a velocidade da movimentação ortodôntica e as alterações dentárias e esqueléticas na distalização de molares superiores sob influência do laser de baixa intensidade por meio de telerradiografias laterais. A amostra foi constituída por 18 pacientes, portadores de maloclusão Classe II, com idade média inicial de 14,4 anos e divididos em dois grupos: Grupo I - laser e Grupo II - controle. Os pacientes foram tratados com um dispositivo ortodôntico denominado Pêndulo de Hilgers modificado, concomitantemente foi realizado a aplicação do laser de baixa intensidade na região radicular dos primeiros e segundos molares superiores, dos lados direito e esquerdo, nos pacientes do grupo I, sob o seguinte protocolo: 780nm de comprimento de onda, 40mW de potência, 10J/cm² de densidade de energia, 0,4J de energia por ponto durante 10 segundos cada e resultando em energia total de 20,8J. Foram distribuídos 52 pontos por vestibular e palatina dos primeiros e segundos molares superiores. A aplicação do laser foi realizada no dia da ativação da mola de TMA e repetida a cada mês até a sobrecorreção da relação molar. As telerradiografias laterais foram realizadas no início do tratamento (T1), ao final do terceiro mês (T2) e ao final da distalização (T3) com a relação molar sobrecorrigida em aproximadamente 1mm. Após análise cefalométrica foram realizadas comparações das alterações obtidas entre as fases Inicial (T1) e Final (T3) e Inicial (T1) e terceiro mês (T2) e comparadas entre os grupos. Os resultados mostraram inclinação para distal dos primeiros e segundos molares superiores, inclinação vestibular dos incisivos centrais superiores acentuada pela presença dos segundos molares e ausência de alterações dentárias verticais significativas, rotação do plano mandibular no sentido horário e o consequente aumento da altura facial anterior inferior. Concluiu-se que os efeitos do Pêndulo de Hilgers modificado sob a metodologia realizada provocaram alterações predominantemente dentoalveolares e que a movimentação dos primeiros e segundos molares superiores sob efeito da laserterapia, não apresentou diferença estatisticamente significante na velocidade de movimentação ortodôntica e em nenhuma das variáveis estudadas.