837 resultados para Psychology, Religious.


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A presente pesquisa tem como objetivo analisar a influência da fé religiosa no tratamento junto a pessoas com câncer, de maneira mais específica com câncer de cólonretal, a fim de coletar dados de um grupo mais homogêneo. A pesquisa de campo foi realizada no Ambulatório de Oncologia do Hospital de Clínicas da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). A motivação para o aprofundamento deste estudo surgiu a partir de nossa atuação pastoral, quando confrontados com as diferentes reações dos pacientes em relação ao câncer, ao observar que a fé desempenhava um papel fundamental no tratamento e na luta contra a doença. Para a elaboração de nossa pesquisa recorreu-se aos estudos em relação ao câncer pelos médicos e psicanalistas Carl Simonton e Stefanie M. Simonton, Com a vida de Novo; Bernie S. Siegel, Amor, Medicina e Milagres. Para a análise e compreensão da fé buscamos como referencial o pensamento de Paul Tillich, em A Dinâmica da Fé e James Fowler, Estágios da fé. Procuramos ainda verificar as hipóteses levantadas de acordo com a compreensão da Psicanálise e Religião segundo Erich Fromm, Psicologia e Religião desenvolvida por Carl Gustav Jung e Psicoterapia e sentido da vida segundo Victor Frankl. O desenvolvimento deste projeto se dá em três momentos. No primeiro é realizada uma análise entre medicina e fé, a partir dos autores mencionados acima. No segundo são apresentados o resultado da pesquisa de campo. No terceiro reflete-se sobre os resultados da pesquisa de campo à luz dos referenciais teóricos em questão.(AU)

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Esta tese é o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influência do dinheiro no que tange às questões existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinômio: saúde, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vários tipos de vínculo, afetivos ou não, existentes nas relações humanas, no âmbito da família, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que dá sentido e significado existenciais. O eixo teórico se localiza em uma interface entre as Ciências Sociais e a Psicologia Analítica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realização do ser pela conquista consciente de um estado de integração evolutiva. Esta dimensão integral existe quando é realizada a unificação dos vários aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuação. O resultado da evolução científica e tecnológica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importância excessiva ao dinheiro. Por exemplo, até o campo religioso foi invadido pela lógica monetária, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas práticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorização do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralização e exclusão social, bem como para o aumento significativo de doenças em todas as instâncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdição das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evolução humana nas instâncias físicas, psíquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acúmulo impedem as trocas, a conquista da dimensão integral vai ficando sombreada até ser substituída pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de não eliminar, os sentimentos de angústia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razão pela qual o ser humano contemporâneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do supérfluo, ficando à mercê de um mercado que pretende ser hegemônico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvação. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretização de uma readequação do uso do dinheiro a serviço da individuação e da realização existencial.(AU)

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Esta tese é o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influência do dinheiro no que tange às questões existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinômio: saúde, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vários tipos de vínculo, afetivos ou não, existentes nas relações humanas, no âmbito da família, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que dá sentido e significado existenciais. O eixo teórico se localiza em uma interface entre as Ciências Sociais e a Psicologia Analítica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realização do ser pela conquista consciente de um estado de integração evolutiva. Esta dimensão integral existe quando é realizada a unificação dos vários aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuação. O resultado da evolução científica e tecnológica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importância excessiva ao dinheiro. Por exemplo, até o campo religioso foi invadido pela lógica monetária, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas práticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorização do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralização e exclusão social, bem como para o aumento significativo de doenças em todas as instâncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdição das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evolução humana nas instâncias físicas, psíquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acúmulo impedem as trocas, a conquista da dimensão integral vai ficando sombreada até ser substituída pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de não eliminar, os sentimentos de angústia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razão pela qual o ser humano contemporâneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do supérfluo, ficando à mercê de um mercado que pretende ser hegemônico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvação. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretização de uma readequação do uso do dinheiro a serviço da individuação e da realização existencial.(AU)

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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando

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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando

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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)

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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)

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“Behavioral economics” improves the realism of the psychological assumptions underlying economic theory, promising to reunify psychology and economics in the process. Reunification should lead to better predictions about economic behavior and better policy prescriptions.

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This paper explores the gap in the literature between what is herein referred to as the "first psychotherapy case" and its impact on the development of the trainee psychotherapist's professional self. The self psychology concepts of identity development, selfobject needs and fulfillment, narcissism, shame, countertransference, and structuralization are incorporated into the theoretical framework from which this developmental milestone is viewed. The theory's emphasis on early experiences and the development of self highlight the distinctiveness of the first case for the therapist. The beginning psychotherapy case poses a unique context for selfobject experiences and the developing self, involving both the therapist's presumably mature needs (assuming an existing cohesive nuclear self) and more infantile needs as the professional, peripheral self develops. As a result, the potential and important implications for the psychotherapist, the patient, training implications for the supervisor, and the ensuing treatment through termination are identified. The intent is to shed light on an area that is understudied thus far, and to begin a conversation as to why and how the impact of the first case on the psychotherapist should be examined. Implications, limitations, and ideas for future exploratory and qualitative research are also discussed.

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While psychology recognizes and celebrates multicultural diversity connoting the inclusivity of all, it seems to ignore sociopolitical and religious diversity. Within contemporary multiculturalism, conservative voices are often found wanting. In this study, a "liberal" privilege survey was developed to examine the inclusion and limits of conservative ideology within the multicultural paradigm of psychology training programs and workplaces. It was hypothesized that mental health professionals who identified as more conservative would express more oppression of views/values in their workplace than individuals who did not identify as being conservative and those who identified as more liberal would express bias and concerns against those holding conservative views. Results did not support an overall generalization of conservative bias or intolerance, but did provide some evidence of discontent among individuals holding more conservative religious and sociopolitical values. Overall, findings reinforce the need for gathering more data on sociopolitical and religious variables within the context of multiculturalism and broadening the dialogue on diversity issues surrounding sociopolitical views and bias among colleagues and in training programs.

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Sport and Performance Psychology is an ever-evolving specialty. While its development continues, it has not been without its challenges. Sport and performance psychologists work in a variety of settings and often come from similar, yet inherently different, training backgrounds. Individuals from both sport sciences and psychology have made compelling arguments as to which approach provides quality services to their respective clients. The question that remains, however, is what are these quality services? Who are the clients and what do they need from professionals in the field?Collegiate student athletes inherently face a number of typical issues related to their age and development. They also face a number of atypical difficulties as a result of their status as student athletes. As such, they provide an adequate sample of potential presenting issues for sport and performance psychologists. This current study utilized a qualitative, exploratory method to evaluate the presenting issues that brought clients to seek services from professionals.This paper seeks to establish a foundation for the development of a theoretical basis of the psychology of human performance, including both performance and general mental health concerns, and how sport and performance psychologists can most effectively intervene in this process. This paper is based on an analysis of seven years of service delivery within a NCAA Division I athletic department.Results indicate that collegiate student athletes seek services related to performance enhancement and general mental health at relative equal frequency. As such, training and service delivery in both areas would be most beneficial and best serve this population.  

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With more racial minorities entering the field of clinical psychology, the training needs of racial minority students in doctoral programs must be considered. Few studies address training in multicultural education from the perspective of racial minority students despite their increasing presence in the field. This may be due to assumptions educators make based on their level of competency in the area of multiculturalism. Thus, the goal of this exploratory study is to help determine the multicultural training needs of racial minorities enrolled in clinical psychology programs. This exploratory study was quantitative and used snowball sampling to survey racial minority trainees in doctoral programs in clinical psychology. Sixty one participants completed the survey. Results indicated that multicultural/diversity classes are valued by racial minority students and are relevant to them. However, the majority of students do not feel challenged, suggesting that their needs are not being fully met. It is recommended that their unique needs be included in the curriculum for multicultural education.

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As acceptance of the Evidence-based Psychology Practice (EBPP) model continues to grow (Pagoto, Spring, Coups, Mulvaney, Coutu, & Ozakinci, 2007), it seems pertinent to explore how this model can be applied in different settings. This topic is timely as practitioners in the field are being held ever more accountable for the efficacy of the treatments they employ (Pagoto et al., 2007). Increased scrutiny has resulted in a need to integrate research into practice in order to ensure continued relevance in the ever-changing realm of American health care (Luebbe, Radcliffe, Callands, Green & Thorn, 2007; Collins, Leffingwell & Belar, 2007; Chwalisz, 2003). This paper explores how the requirements set forth by the American Psychological Association Presidential Task Force on Evidence-Based Practice (2006) can be implemented at the University of Denver's (DU) Professional Psychology Center (PPC), a training clinic for students enrolled in the Psy.D. program at DU's Graduate School of Professional Psychology (GSPP). In doing so, the methods employed by Collins et al. (2007) at Oklahoma State University (OSU) are used as a template and modified to accommodate differences between these two institutions.

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For many women, if not all, breasts are an important component of bodyself-image; a woman may love them or dislike them, but she is rarely neutral" (Young, 2003, p.152). Breast cancer may be one of the oldest forms of cancer known to humans (American Cancer Society, 2010), and in 2008 in the United States over 182,000 women and almost 2,000 men were diagnosed with some form of breast cancer (American Cancer Society, 2008). In that same year 40,480 women and 450 men died from the disease. While any type of cancer diagnosis can instill a fear of mortality and incapacitation in the recipient, breast cancer holds a special meaning for women because of the significance placed on the breast both personally and societally. Removal of the breast tissue and muscle, or mastectomy, remains one of the primary forms of treatment for this disease. The breast plays an important role in a woman's identity, and the loss of one or both breasts due to breast cancer can have a monumental impact on her sense of self. A mastectomy affectsnot only a woman's relationship with herself, but with her family, friends, and society. It changes her outlook on life, her perception of her roles in the world, and her interest in interacting with others. Exploring these issues is important to understanding how doctors, nurses, mental health professionals, family members and support networks can best assist patients in coping with their illness. This paper attempts to understand the psychological issues and injuriesassociated with mastectomy through the lens of Self Psychology. It postulates that the breast itself is a selfobject for most women, and that its loss results in the fragmentation of the self. I will focus particularly on women between the ages of 25 and 40 years of age, in the marital and parental phases of developmental (Wolf, 1988), as the effect of a mastectomy on body image, sexuality, and genderbased roles such as motherhood has been shown to differ according to the age of the patient, with younger patients experiencing more distress (Ashing-Giwa et al, 2004).

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Specific training for conducting psychotherapy with gay men is limited for psychologists, particularly when using a Self Psychology theoretical orientation (Robertson, 1996). In fact, psychologists often are faced with conflicting and contradictory points of view that mirror society's condemnation of homosexuality (Robertson, 1996). This paper is written from a self-psychological perspective to address the lack of a constructive body of literature that explains the unique treatment needs which impact gay men. Estimates of the prevalence of male homosexuality have generated considerable debate. A common assumption is that there are homosexual and non-homosexual men. However, scientists have long been aware that sexual responsiveness to others of the same sex, like most human traits, is continuously distributed in the population (Michaels, 1996). Still the presumption exists that such traits are stable within each man over time (Michaels, 1996). Conflating same-sex sexual experiences with a categorization of the man as homosexual is problematic, in that defining sexuality solely on the basis of experience excludes people who fantasize about sex with others of the same sex but never have sexual contact. Thus, most modern conceptions of sexual orientation consider personal identification, sexual behavior, and sexual fantasy (McWhirter, Sanders & Reinisch, 1990). Gay men's mental health can only be understood in the context of homosexuality throughout history, since religious and moral objections to sexual attraction between men have existed for centuries. Men who desired other men were regarded as sinful and depraved if not ill or abnormal, and same sex contacts were not distinguished from lewd behaviors (Weeks, 1989). Although most people, regardless of sexual orientation, have experienced some feelings of personal rejection, rarely do heterosexuals become targets for disapproval based on the nature of their attractions and behaviors relative to the same and to the other sex. For lesbians, bisexuals, and gay men, however, homosexuality becomes the focus of aspects of themselves that make them feel hated and hateful (Isay, 1989). While gay men and lesbians are often considered together because of the same-sex nature of their relationships and the similar issues that they may experience in their treatment within society, there are many issues where they might be best studied separately. Issues involving with health, parenthood, sexuality and perceived roles and status in society, for example, are often related more to gender than to any shared concept of a 'gay and lesbian community'. Many issues surrounding lesbians and lesbian culture will have more to do with women's issues, and some issues involving with gay men will have more to do with the gay male subculture and with masculinity. The author of this paper has limited experience in working with lesbian and bisexual individuals, and although it is likely that some of the concepts articulated in this paper could translate to working with lesbian and bisexual individuals, further research is indicated to examine the beneficence of utilizing a Self Psychological orientation in psychotherapy with lesbian women and bisexual individuals. This paper presents an overview of the literature including historical treatments of homosexuality, the history of Self Psychology, key principles in Self Psychology, research on Self Psychology, identity development models for gay men, and Self Psychological perspectives on identity development related to gay men. The literature review is followed by a section on treatment implications for psychologists seeking to treat gay men, including case vignettes based on work from my own practice. I have preserved the anonymity of clients by changing demographics, and rearranging and combining presenting issues and historical backgrounds among the case examples.