998 resultados para Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo Uterino


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Escolhemos a ação programática do câncer de colo de útero e de mama porque quando a começamos na UBS tínhamos muito problema nesta ação, pois não havia livro onde eram registrados os exames de mamografia e citopatológico, nos prontuários não existia um cadastro das mulheres com esses exames em dia, não tínhamos pessoal de enfermagem 40 horas com boa preparação. Os dados que se detalham na intervenção se referem às mulheres identificadas até o momento em que foi preenchido o caderno de ações programáticas, observamos que muitas mulheres ainda não tem citopatológico em dia, outras nunca fizeram, quase a metade da população feminina dessa idade fazia citopatológico fora da área de abrangência, esses dados estavam errados até o momento já que muitas mulheres se negavam a fazer este exame por medo da dor ou que apareça alguma alteração. Em conclusão, a cobertura era muito menor, dado que será definido com a conclusão do trabalho. O objetivo deste trabalho foi ampliar a cobertura e melhorar a qualidade da atenção às ações de prevenção e detecção dos cânceres de colo de útero e mama. Para a coleta dos dados utilizou-se a ficha-espelho disponibilizada pelo curso, sempre atualizada e preenchida periodicamente com os dados das usuárias que eram localizadas pela busca ativa e pelos exames e atendimentos na unidade, estas informações eram transferidas para a planilha de coleta de dados digital para acompanhamento e cálculo dos indicadores das ações. Foram desenvolvidas ações nos eixos programáticos organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica e engajamento público.Além disso, as ações proporcionaram uma melhoria na qualidade da atenção a esta população alvo, com maior transmissão de informações sobre câncer de colo de útero e mama às usuárias da ESF Campestre, acompanhamento dos exames de detecção nas mulheres, registro adequado, reuniões e palestras informativas sobre grupos de risco e DST.A intervenção proporcionou as ferramentas importantes e precisas para identificar os principais problemas de saúde da comunidade, organizar, planejar ações e executar elas na transformação positiva da saúde. Serviu para descobrir as potencialidades humanas e profissionais dos integrantes da equipe que postas em prática melhoraram a dinâmica no processo de trabalho. Foram exercitadas tarefas de monitoramento, avaliação e discussão de resultados. Ganhos que serão incorporados na rotina do cotidiano para manutenção deles. O desenvolvimento dela foi passo a passo modificando positivamente a realidade do diagnóstico inicial que mostrava ainda usuárias sem cadastro nem realização de MMG e CP em dia. Nossas mulheres receberam orientações sobre alimentação saudável, autoexame de mamas, riscos do tabagismo, consumo de drogas e álcool, a obesidade como fator de risco para o câncer de mama. O acompanhamento com qualidade do maior número de usuárias e as atividades educativas melhoraram a aderência ao Programa de Atenção à Mulher, favorecendo a segurança delas no trabalho dos integrantes da equipe. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde da Mulher; Programas de Rastreamento; Neoplasias do colo do útero; Neoplasias da Mama.

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Este trabalho tem por objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a cobertura da coleta do exame citopatológico para rastreamento do câncer de colo do útero em mulheres em idade fértil entre 25 e 64 anos para atingir a meta de 33% ao ano na Estratégia Saúde da Família (ESF) Santa Lúcia. O câncer de colo de útero é considerado como um grave problema de saúde pública. Vários fatores de risco são apontados: o inicio precoce da atividade sexual, a atividade sexual com vários parceiros, a multiparidade, o tabagismo, a higiene íntima inadequada, o uso prolongado de contraceptivos orais, e, principalmente, a infecção pelo papiloma vírus humano(HPV). A principal estratégia é a coleta de citopatológico. Porém, muitos obstáculos têm sido apontados para a baixa cobertura deste exame: medo, vergonha, desconforto, dificuldade de acesso, entre outros. De acordo com a SMS Divinópolis, a ESF Santa Lucia necessitava atingir a cobertura de 33%, o que não ocorria. Foi realizado um levantamento bibliográfico, discussão em equipe para apontar os "nós-críticos" e propor um plano de ação: preenchimento da planilha de controle de preventivos; construção de arquivo rotativo; orientação nas visitas domiciliares; explicação sobre a coleta; abordagem da data da ultima coleta nas consultas; visita pela enfermagem para mulheres com preventivo atrasado; adequação do horário de oferta do exame. Após o plano de ação, a equipe ESF Santa Lúcia conhece melhor sua população feminina em idade fértil, e, espera-se alcançar os objetivos traçados e futuramente gerar projetos que possam continuar melhorando a saúde que todos nós desejamos e almejamos.

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No Brasil, h?? uma escassez de informa????es estat??sticas sobre a aus??ncia de documenta????o civil e trabalhista, al??m de outros problemas relacionados a esse tema, como dispers??o de ??rg??os emissores, aus??ncia de recursos da popula????o pobre para custear a emiss??o dos documentos,desinforma????o sobre os pr??-requisitos para a sua obten????o, falta de reconhecimento da cidadania plena das mulheres. Por reivindica????o dos movimentos sociais, o governo federal, por meio do Minist??rio do Desenvolvimento Agr??rio (MDA) e do Instituto Nacional de Coloniza????o e Reforma Agr??ria (Incra), implantou, em 2004, o Programa Nacional de Documenta????o da Trabalhadora Rural (PNDTR). O programa j?? atendeu mais de 275 mil mulheres com a emiss??o de 561 mil documentos e incrementou a participa????o delas nas pol??ticas de desenvolvimento rural. A iniciativa envolve diversos ??rg??os governamentais e a representa????o da sociedade civil, por meio de comit??s gestores

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O Minist??rio do Desenvolvimento Agr??rio, por meio da Secretaria de Reordenamento Agr??rio, implementou o Programa Nacional de Cr??dito Fundi??rio (PNCF) com o objetivo de financiar a aquisi????o de terras a trabalhadores rurais sem-terra, jovens do meio rural, arrendat??rios, meeiros e posseiros. O Programa prev?? a concess??o de b??nus adicional de redu????o do pre??o da terra para os agricultores que negociarem a aquisi????o do im??vel abaixo de um pre??o de refer??ncia. O Sistema de Monitoramento do Mercado de Terras (SMMT) acompanha os neg??cios realizados pelo PNCF, visando obter valores de refer??ncia para os im??veis financiados pelo Programa, realizando tamb??m o c??lculo do b??nus adicional. O SMMT busca, dessa forma, incentivar a redu????o do pre??o da terra para os benefici??rios e para o governo, constituindo-se ferramenta de efici??ncia no gasto p??blico e de controle social

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A Funda????o Escola Nacional de Administra????o P??blica - ENAP, ??rg??o vinculado a esta Secretaria da Administra????o Federal - SAF, apresenta ?? comunidade de recursos humanos, dirigentes, e servidores p??blicos e demais segmentos da sociedade as diretrizes e linhas program??ticas que orientam as suas atividades. As linhas de atua????o da Escola mostram a amplitude de sua capacidade de atendimento ??s necessidades de profissionaliza????o do servidor p??blico, ?? sua valoriza????o como indiv??duo e ?? moderniza????o do Estado brasileiro, consolidando a ENAP como centro de refer??ncia e f??rum de discuss??es dos temas afetos ao setor p??blico, ao servidor e ao cidad??o. A divulga????o deste documento que define a miss??o institucional da ENAP objetiva sinalizar o potencial de a????es que esta Escola coloca ?? disposi????o do setor p??blico e ainda, atuar como geradora de demandas.

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O presente trabalho busca através do estudo da modernização da agricultura, com foco no período de 1965-2012, compreender o papel do Estado na formulação de políticas agrícolas que conduz o desenvolvimento do modo de produção capitalista na agricultura. Utiliza-se como fonte de pesquisa dados secundários de agências governamentais, supranacionais e autores com tradição no estudo do tema, a fim de dissertar sobre as particularidades do desenvolvimento do capitalismo na agricultura em um país de economia dependente e subdesenvolvido. Para isso, faz-se necessário compreender o controle exercido pelo capital internacional sobre os elos estratégicos da economia, a perpetuação da segregação social e a superexploração do trabalho como base da sociedade nacional. Conclui-se que o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), política agrícola que surge em meados da década de 1990, criado para pequenos produtores, vem promovendo feitos similares à política agrícola formulada pelo Estado no período do regime militar que ficou classificado como modernização conservadora. Nesta direção, o PRONAF apresenta como estratégia o esforço de enquadrar agricultores familiares nos paradigmas da eficiência produtiva, que acaba resultando entre aqueles aptos (competitivos) e não aptos para a sobrevivência no mercado

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A proposta deste estudo é rever o carcinoma de células escamosas oral na população jovem. A literatura mostra um comportamento diferente neste tipo de doença, que parece ser mais agressivo. Existe uma forte relação entre alguns hábitos (tabaco e consumo de álcool) e o desenvolvimento do carcinoma de células escamosas (CCE) oral, mas nestes casos os pacientes normalmente não relatam hábitos considerados de risco. Existe um pequeno número de relatos de casos de CCE oral em pacientes com menos de 40 anos de idade, então é difícil de provar o aumento da incidência do CCE da cavidade oral como dito na literatura. Outros estudos são necessários para entendermos melhor esta entidade. A identificação das características desta população jovem se faz necessária, pois pode refletir problemas no controle do câncer e pode possibilitar o desenvolvimento de um programa de prevenção primária para o CCE oral em pacientes jovens.

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O presente estudo parte da lacuna identificada de estudos de aprendizagem organizacional e poder. Para isso, tem como objetivo analisar a relação entre conhecimento, aprendizagem organizacional e poder, que permite controle, a partir da implantação, seguimento e avaliação de um Programa Nacional de Ensino de Inglês pela Coordenação da Secretaria da Educação e Cultura em Coahuila, México. Como referencial, vale-se da literatura de aprendizagem e conhecimento, poder e controle. Especificamente, versa sobre: a força ordenadora dos elementos textualizados na rede. Por meio de um estudo de caso qualitativo verificou-se como se dá o fluxo do conhecimento (acúmulo e utilização) e o exercício de poder, onde mediadores atuam, configurando o processo de aprendizagem individual e organizacional.

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Foi feita análise de cartazes produzidos por escolares da região nordeste do Brasil, para o II° Concurso Nacional de Cartazes sobre Esquistossomose promovido pelo Programa Especial de Controle de Esquistossomose (PECE) do Ministério da Saúde. A análise revelou 4 grandes tipos de cartazes que configuram atitudes distintas diante do problema da Esquistossomose: os cartazes que apresentavam uma atitude puramente negativa diante do problema; os que apresentavam uma atitude puramente positiva; os mistos (combinação dos 2 primeiros tipos), divididos em 2 sub-tipos, que apresentavam: o primeiro, o comportamento indesejado e uma alternativa para este comportamento e o segundo, os elementos do problema sem os relacionar em forma alternativa; e os que apresentavam explicações didáticas ou técnicas sobre esquistossomose. Concluiu-se que as propostas para enfrentar o problema da esquistossomose apresentadas através das mensagens educativas oficiais, refletidas nos cartazes dos escolares, configuraram uma estratégia de mudança radical e, a curto prazo, de comportamentos "primitivos". Sugeriu-se estratégia mais gradual que respeitasse os hábitos e valores culturais vigentes nas comunidades afetadas pela esquistossomose.

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Foi efetuada revisão dos aspectos epidemiológicos do câncer cervical, um dos mais freqüentes em mulheres de países em desenvolvimento. No Brasil a incidência varia de 23,7/100.000, em Porto Alegre, a 83,2/100.000, em Recife. Nos Estados Unidos a incidência em 1978 foi de 6,8/100.000 entre as mulheres brancas e de 14,7/100.000 entre as negras. Várias observações sugerem a hipótese de que o câncer cervical esteja relacionado com algum aspecto da atividade sexual, possivelmente algum agente transmitido por via venérea. As evidências têm implicado o papilomavirus humano (HPV) como o principal agente etiológico deste câncer. Vários trabalhos foram analisados quanto à validade desta hipótese etiológica, mostrando que há uma relação entre HPV e o câncer cervical. Foram analisados os fatores de risco mais conhecidos, tais como o comportamento sexual, o tabagismo e a contracepção, diante das várias possibilidades etiológicas existentes.

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Exemplifica-se a aplicação de análise multivariada, por estratificação e com regressão logística, utilizando dados de um estudo caso-controle sobre câncer de esôfago. Oitenta e cinco casos e 292 controles foram classificados segundo sexo, idade e os hábitos de beber e de fumar. As estimativas por ponto dos odds ratios foram semelhantes, sendo as duas técnicas consideradas complementares.

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OBJETIVO: Verificar a associação entre fatores epidemiológicos e infecção genital pelo papilomavírus humano (HPV). MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal com 975 mulheres atendidas em um serviço público de rastreamento para o câncer cervical, em Porto Alegre, Brasil. As mulheres foram consideradas infectadas pelo HPV quando apresentaram o teste de DNA positivo para esse vírus, tanto pelo método de captura híbrida II (CH II) como pelo método de reação em cadeia da polimerase (PCR). Mulheres infectadas pelo HPV foram comparadas com mulheres não infectadas oriundas da mesma população. RESULTADOS: Foram estudadas 975 mulheres. A prevalência observada de HPV (pela combinação dos métodos de DNA) foi de 27%. Quando a análise de cada método de DNA foi feito isoladamente, a prevalência de HPV-DNA foi de 15% para a CH II e de 16% para PCR. Regressão logística múltipla incondicional foi utilizada na identificação dos fatores associados à infecção pelo HPV. Foi encontrada associação positiva com as seguintes variáveis: anos de escolaridade (11 anos: OR=2,05; IC95%=1,31; 3,20; referência: até oito anos de escolaridade); ser casada (OR=1,69; IC95%=0,78; 2,00; referência: ser solteira); parceiros sexuais ao longo da vida (dois parceiros: OR=1,67; IC95%=1,01; 2,77; quatro ou mais: OR=2,18; IC95%=1,15; 4,13; referência: um parceiro); idade da primeira relação sexual (15-16 anos: OR=4,05; IC95%=0,89; 18,29; referência: > ou = 22 anos). CONCLUSÕES: Vários fatores parecem estar associados à presença de infecção genital pelo HPV, especialmente aqueles referentes ao comportamento sexual (idade da primeira relação sexual, número de parceiros sexuais ao longo da vida e estado marital) e aqueles relacionados à situação socioeconômica (escolaridade).

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O trabalho teve por objetivo avaliar a assistência à população com Aids no Brasil e a capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) de prover intervenções para enfrentamento da epidemia e discutir a sustentabilidade da iniciativa brasileira de distribuição universal e gratuita dos anti-retrovirais. O trabalho considerou dados originais de uma pesquisa sobre a capacidade potencial de distribuição de uma futura vacina anti-HIV no Brasil, envolvendo 119 entrevistados. Nas abordagens da assistência hospitalar e da assistência farmacêutica foram utilizados dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS e do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos do Programa Nacional de DST/Aids. Os resultados mostraram bom desempenho da política de distribuição de anti-retrovirais. Entretanto, o acesso ao tratamento de doenças oportunistas foi deficitário. Os valores pagos pelo Sistema Único de Saúde pelas internações por Aids mantiveram-se muito baixos, com valor médio em torno de R$700,00, em 2004. A assistência a pacientes com HIV/Aids no Brasil tem sido tratada como um direito do cidadão, com o respaldo de uma articulação efetiva entre as esferas de governo e a sociedade civil. Os desafios que se colocam atualmente dizem respeito ao monitoramento mais fino dos processos e resultados obtidos e à sustentabilidade da distribuição universal e gratuita de anti-retrovirais.

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A Declaração de Compromisso sobre o HIV/Aids das Nações Unidas recomenda que os governos realizem análises periódicas das suas ações frente à epidemia do HIV/Aids, com a participação da sociedade civil. Para isso, devem ser criados mecanismos e instrumentos específicos. O presente trabalho examina algumas das respostas do governo brasileiro a esta recomendação. Foi feita uma análise da proposta de seguimento contida na Declaração e sua adequação à realidade brasileira, em relação à participação da sociedade civil. Discutiram-se os limites e as potencialidades do MONITORAIDS, matriz de indicadores construída pelo Programa Nacional de DST/Aids para monitoramento da epidemia. Os resultados mostraram que a complexidade do MONITORAIDS dificulta sua utilização pelo conjunto de atores envolvidos na luta contra a Aids. Sugere-se que se estabeleçam mecanismos que facilitem a apropriação desse sistema por todos aqueles comprometidos com o enfrentamento da epidemia no País.