939 resultados para Portuguese or heritage language


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Para garantir a melhor aprendizagem para os alunos nas escolas, de forma a assegurar uma educação de qualidade e assim uma consequente preparação para o futuro dos mesmos na sociedade, é crucial que as escolas adotem estratégias de inclusão, de maneira a adaptar o ensino e a aprendizagem às diferentes características e necessidades dos alunos, e à diversidade que hoje em dia está patente no sistema de ensino. De forma a fomentar a educação inclusiva, é importante que as escolas e os professores organizem o processo ensino-aprendizagem com base na aprendizagem cooperativa, realizada em grupos heterogéneos, onde o sucesso do grupo depende de todos os alunos que o constituem. As interações estabelecidas tanto no seio do grupo como também entre o professor e o grupo de alunos, são fundamentais, pois são consideradas um fator positivo que assegura uma aprendizagem de qualidade sustentada nas relações de interdependência existentes entre alunos e professores. O objetivo deste estudo é perceber qual a perceção dos alunos do 3º ciclo relativamente à aprendizagem na sala de aula nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Educação Física e se essas perceções variam de forma positiva ou negativa em função da disciplina em causa. A amostra foi constituída por 1159 alunos do 3º ciclo, à qual foi aplicado o questionário “A perceção dos alunos sobre a aprendizagem na sala de aula” (A.S.A - P.A., Leitão, 2012). Concluiu-se que os alunos têm uma perceção mais positiva sobre as aprendizagens na disciplina de Educação Física quando comparada com as demais. A perceção dos alunos do 3º ciclo relativamente à interdependência aluno/aluno varia em função da disciplina. Relativamente à interdependência professor/aluno, a perceção dos alunos só não varia entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Educação Física quando comparadas. Já em relação à negociação, a perceção dos alunos apenas varia entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática quando comparadas. Por fim, referente à meta-aprendizagem concluímos que a perceção dos alunos do 3º ciclo não varia em função da disciplina.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho procurou abordar as práticas de leitura desenvolvidas no ensino médio nas aulas de Língua Portuguesa na rede pública estadual de Quipapá-PE, tendo como questão norteadora: a origem do insucesso da formação leitora está focalizada nos educandos ou n ausência de uma ação potencializadora de um educador leitor? Nessa perspectiva, no decorrer deste estudo, são debatidas algumas concepções teóricas e metodológicas que propõem uma reflexão sobre as relações que estruturam as práticas pedagógicas, sugerindo o redimensionamento dos saberes docentes dos professores de Língua Portuguesa e das práticas de leitura. Apontando multiplicidade de fatores envolvidos que dificultam, mas não impossibilitam a necessária adesão à perspectiva de linguagem textual- interacionista como subsídio na libertação do professor de Língua Portuguesa do seu aprisionamento à tradição metodológica do ensino de gramática, em detrimento as atividades de leitura no cotidiano escolar. Posto que a escola como espaço privilegiado para formação de leitores, não tem correspondido às demandas sociais, nem esta tem estado, tem sido priorizada na ação educativa. Visto que a esses profissionais, por vezes, falta clareza a respeito da concepção de linguagem que norteia seu fazer pedagógico, derivado das lacunas em sua formação acadêmica, que resultam em contradições, conflitos, rupturas e permanências, contribuindo para uma visão contraditória das concepções construídas a respeito do seu papel como professor de língua materna. Usamos como aporte teórico as contribuições advindas da linguística aplicada, com base na perspectiva sócio interacionista da linguagem. Do ponto de vista metodológico, optamos pela pesquisa quantitativa e qualitativa com aplicação de questionários aos alunos, itens apresentados sob a modalidade Likert, bem como entrevistas aos professores. Contudo, com a análise, nos veio à confirmação de que no modelo de ensino vigente, a leitura como processo de interação e sentido, não está totalmente efetivada na ação docente, pois as atividades de gramática têm predominado; relegando ao segundo plano a formação do leitor crítico. Em razão disso, coloca-se a questão da aprendizagem do professor que, enquanto sujeito singular que possui uma história de vida, aprende e reconstrói seus saberes na experiência, podendo a partir de novos conhecimentos, para os quais intentamos contribuir, aderir a essa perspectiva teórica. Diante desse contexto apresentado, acreditamos que essa pesquisa pode trazer uma importante contribuição para despertar estes profissionais sobre o tratamento que deve ser dado a leitura por todos os professores, dada a importância decisiva para a formação e o exercício efetivo da cidadania.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A dificuldade na produção da língua portuguesa escrita e a constante desmotivação dos alunos para escrever tem sido a grande preocupação dos educadores. Seguimos como fundamentação teórica da língua portuguesa escrita o interacionismo sociodiscursivo na abordagem da teoria de Bronckart e Bakhtin, o gênero discursivo segundo Bakhtin e a teoria do Habitus na concepção de Bourdieu, na intenção de reconhecer na língua escrita a manifestação concreta da competência linguística dos textos escolares e dos contextos sociais. Nessa perspectiva pretendemos analisar a prática interacionista sociodiscursiva e cognitiva da língua portuguesa escrita a partir dos textos dos alunos do ensino médio, e da reescrita dos textos de acordo com as orientações realizadas pelo professor. Conhecer o interacionismo sociodiscursivo na prática, nas produções textuais escritas dos alunos, foi o grande desafio da pesquisa. A partir da parte empírica foi possível verificar que os textos reescritos apresentaram avanço em vários aspectos, já que alguns alunos conseguiram sobressair em quesitos esperados pelo professor, mas outros alunos permaneceram presos ao primeiro texto sem modificação na estrutura ou argumentação, limitando-se às correções gramaticais. Nenhum aluno ousou recorrer a numa nova argumentação, ou ainda a uma nova estratégia em defesa dos argumentos propostos. Percebese a necessidade de novos caminhos que direcionem o professor em suas correções textuais capazes de motivarem os alunos a refletirem e que permitam que os alunos recorram à interação com o professor para melhorarem de maneira consciente as suas produções textuais.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

CPLP – A Cultura Como Principal Factor de Coesão é uma dissertação que analisa a história da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no sentido de descobrir qual será o elemento mais preponderante na sua unidade e coesão. Incentivar a difusão da língua portuguesa, da criação intelectual e artística, e contribuir para o reforço da solidariedade e fraternidade entre todos os povos que têm essa língua como um dos fundamentos da sua identidade específica são os seus objectivos. Investigou-se o grau e o modo do cumprimento desses propósitos. Da comparação dos dados ressaltou uma conclusão inequívoca: a cultura é o elo mais forte na coesão da CPLP, embora não se vislumbrem estratégias assumidas com rigor quer da política da língua portuguesa, quer da política das culturas lusófonas. Confirmou-se que a CPLP nasceu como Comunidade de língua e culturas e não como comunidade económica. Tentou-se caracterizar a «identidade» lusófona. Para tal, percorreu-se a história da expansão, os processos de colonização, as características de miscigenação física e intercultural, enquanto se chamavam as mais recentes teorias sociológicas para uma caracterização do conceito de cultura «lusófona»: «ecológica de saberes», «de fronteira», «intercultural» e «tradutora de culturas». São apontadas melhorias estratégicas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta investigação teve como objetivo descrever o percurso de aquisição da Língua Portuguesa falada no Brasil. Como base teórica, adotamos um referencial múltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, sócio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuições que nos auxiliassem no estudo da aquisição da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em áudio o desenvolvimento linguístico de duas crianças brasileiras, desde a idade de 1;00 até 5;00. Os dados obtidos receberam transcrição fonética e/ou ortográfica e foram analisados nos aspectos fonológico, morfológico e sintático. Na área da fonologia, apresentamos o percurso de aquisição dos fonemas, os fonemas de difícil pronunciação e as estratégias de reparo usadas pelas crianças. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianças na construção das orações simples e dos diversos tipos de orações compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biológica, cognitiva, social e linguística, marcado por elevações e regressões indicativas de uma auto-regulação do sistema-que-aprende.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

This is an informal study centering on the needs of parents of children who are deaf or hearing impaired. The information analyzed and obtained focused on the role of parents in their children’s lives.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A look at teaching language to a child who is deaf or hard of hearing from a Spanish speaking home. A guide, including songs, activities and wordlists for families and teachers of the deaf.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Heritage tourism depends on a physical resource based primarily on listed buildings and scheduled monuments. Visiting or staying in a historic building provides a rich tourism experience, but historic environments date from eras when access for disabled people was not a consideration. Current UK Government policy now promotes social inclusion via an array of equal opportunities, widening participation and anti-discrimination policies. Historic environments enjoy considerable legislative protection from adverse change, but now need to balance conservation with public access for all. This paper discusses the basis of research being undertaken by The College of Estate Management funded by the Mercers Company of London and the Harold Samuel Trust. It assesses how the 1995 Disability Discrimination Act has changed the legal obligations of owners/operators in managing access to listed buildings in tourism use. It also examines the key stakeholders and power structures in the management of historic buildings and distinguishes other important players in the management process.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Two experiments examined the learning of a set of Greek pronunciation rules through explicit and implicit modes of rule presentation. Experiment 1 compared the effectiveness of implicit and explicit modes of presentation in two modalities, visual and auditory. Subjects in the explicit or rule group were presented with the rule set, and those in the implicit or natural group were shown a set of Greek words, composed of letters from the rule set, linked to their pronunciations. Subjects learned the Greek words to criterion and were then given a series of tests which aimed to tap different types of knowledge. The results showed an advantage of explicit study of the rules. In addition, an interaction was found between mode of presentation and modality. Explicit instruction was more effective in the visual than in the auditory modality, whereas there was no modality effect for implicit instruction. Experiment 2 examined a possible reason for the advantage of the rule groups by comparing different combinations of explicit and implicit presentation in the study and learning phases. The results suggested that explicit presentation of the rules is only beneficial when it is followed by practice at applying them.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Halberda (2003) demonstrated that 17-month-old infants, but not 14- or 16-month-olds, use a strategy known as mutual exclusivity (ME) to identify the meanings of new words. When 17-month-olds were presented with a novel word in an intermodal preferential looking task, they preferentially fixated a novel object over an object for which they already had a name. We explored whether the development of this word-learning strategy is driven by children's experience of hearing only one name for each referent in their environment by comparing the behavior of infants from monolingual and bilingual homes. Monolingual infants aged 17–22 months showed clear evidence of using an ME strategy, in that they preferentially fixated the novel object when they were asked to "look at the dax." Bilingual infants of the same age and vocabulary size failed to show a similar pattern of behavior. We suggest that children who are raised with more than one language fail to develop an ME strategy in parallel with monolingual infants because development of the bias is a consequence of the monolingual child's everyday experiences with words.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction The medicines use review (MUR), a new community pharmacy ‘service’, was launched in England and Wales to improve patients’ knowledge and use of medicines through a private, patient–pharmacist appointment. After 18 months, only 30% of pharmacies are providing MURs; at an average of 120 per annum (maximum 400 allowed).1 One reason linked to low delivery is patient recruitment.2 Our aim was to examine how the MUR is symbolised and given meaning via printed patient information, and potential implications. Method The language of 10 MUR patient leaflets, including the NHS booklet,3 and leaflets from multiples and wholesalers was evaluated by discourse analysis. Results and Discussion Before experiencing MURs, patients conceivably ‘categorise’ relationships with pharmacists based on traditional interactions.4 Yet none of the leaflets explicitly describe the MUR as ‘new’ and presuppose patients would become involved in activities outside of their pre-existing relationship with pharmacists such as appointments, self-completion of charts, and pharmacy action plans. The MUR process is described inconsistently, with interchangeable use of formal (‘review meeting‘) and informal (‘friendly’) terminology, the latter presumably to portray an intended ‘negotiation model’ of interaction.5 Assumptions exist about attitudes (‘not understanding’; ‘problems’) that might lead patients to an appointment. However, research has identified a multitude of reasons why patients choose (or not) to consult practitioners,6 and marketing of MURs should also consider other barriers. For example, it may be prudent to remove time limits to avoid implying patients might not be listened to fully, during what is for them an additional practitioner consultation.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Previous work has established the value of goal-oriented approaches to requirements engineering. Achieving clarity and agreement about stakeholders’ goals and assumptions is critical for building successful software systems and managing their subsequent evolution. In general, this decision-making process requires stakeholders to understand the implications of decisions outside the domains of their own expertise. Hence it is important to support goal negotiation and decision making with description languages that are both precise and expressive, yet easy to grasp. This paper presents work in progress to develop a pattern language for describing goal refinement graphs. The language has a simple graphical notation, which is supported by a prototype editor tool, and a symbolic notation based on modal logic.