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Ion exchange method was employed by means of surface modification of the glass powders of LZSA (Li2O-ZrO2-SiO2-Al2O3) system submitted to a 70wt% NaNO3/30wt% NaSO4 bath salt followed by a heat treatment. Chemical analysis by X-ray fluorescence was used to evaluate the efficiency of ion exchange, while optical dilatometry was employed to evaluate sintering of compacts. Evaluation of the structure of sintered bodies was made by scanning electron microscopy. Substitution of Li+ ions by Na+ ions on the surface of powders during heat treatments of 450 and 600 ºC for 2-10 h promoted an increase in densification of the sintered bodies.

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Several problems are involved the treatment plants of textile effluents, mainly the low efficiency of color removal. This paper presents an alternative of post-treatment by UV/H2O2 process, for color removal in biologically treated textile effluents. The tests were performed in a photochemical reactor and samples were taken at different times to perform analyses. Using 250 mgH2O2.L-1, 96% removal of color was verified, indicating the dyes degradation. A reduction of 84% of aromatics compounds, 90% of TSS removal, and a further reduction of the organic fraction were observed, demonstrating that the process is effective as a post-treatment of effluents from textile industries.

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This work presents a route for processing spent ink-jet cartridges in an experimental course. The disassembly of the cartridges requires several steps and the recognition of their different components is essential to define the best final destination (recycling, co-processing). The plastic strips were chemically processed so as to recover gold and copper. The students recognized the difficulty of processing multicomponent wastes and the importance of the chemical work under the best safety conditions; they also experienced many laboratory techniques and recognized the value of the selective collection and the reverse logistics to reach a viable commercial scale recycling.

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Foi avaliada a influência da temperatura (5, 15, 25 e 35 °C), da duração do período de molhamento (0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 h) e da concentração de inóculo (10¹, 10², 10(4), 10(6) e 10(8) esporos/ml) na incidência de podridões de pós-colheita em frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum) (cv. Santa Clara) causadas por Fusarium verticillioides, Geotrichum candidum e Rhizopus stolonifer. A temperatura influenciou significativamente (P=0,05) a incidência de podridões, ocorrendo maior incidência de lesões em frutos incubados a 25 °C. Não foi observado o desenvolvimento de podridão em frutos inoculados com F. verticillioides e incubados nas temperaturas de 5 e 35 °C, sendo nesta última verificada a menor incidência de podridões causadas por G. candidum e R. stolonifer. Nas temperaturas de 5, 15 e 25 °C, a incidência de podridões causadas por R. stolonifer variou entre 97,5 e 100%. A presença de água livre na superfície dos frutos de tomateiro foi desnecessária para a incidência de podridões causadas por F. verticillioides, G. candidum e R. stolonifer, embora os níveis de incidência tenham aumentado com o incremento no período de molhamento, exceto para R. stolonifer, que causou a incidência máxima de doença (100%), na ausência de molhamento. A incidência de podridões aumentou com o incremento na concentração de inóculo de 10¹ a 10(8) esporos/mL, atingindo o máximo (100%) na concentração de 10(4) esporos/ml para F. verticillioides e R. stolonifer, enquanto o mesmo nível foi atingido por G. candidum com 10(8) esporos/ml.

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A podridão parda (Monilinia fructicola) causa danos relevantes nos pessegueiros (Prunus persicae) apesar das práticas de profilaxia e produtos químicos utilizados em pré e pós-colheita. O controle biológico vem sendo pesquisado como alternativa, e neste trabalho foram selecionados microrganismos antagônicos ao patógeno e avaliada a eficiência destes antagônicos, de fungicidas (iminoctadine tris albesilate e azoxystrobin) e de fosfitos (CaB e K) no controle da doença em pós-colheita. No laboratório, o antagonismo de fungos filamentosos obtidos de pêssegos da região da Lapa, PR, foi avaliado utilizando dois métodos: culturas pareadas e difusão de metabólitos por membrana. Em pós-colheita, dois ensaios foram realizados utilizando frutos da safra 1997 e 1999. Cada fruto foi imerso nas suspensões preparadas com os produtos químicos e com os fungos antagônicos e, em seguida, inoculado com o patógeno por aspersão. Avaliou-se a incidência da doença em ferimentos provocados e fora deles. Os fungos que mostraram produção de substâncias inibitórias foram Trichothecium spp. (isolados F1, F2 e F4), e Trichoderma spp. (F8 e F12) e, com crescimento sobre o patógeno foram Trichoderma spp. (F7, F8 e F12) e Penicillium sp (F9). Nos frutos, os antagonistas que exerceram maior controle da doença foram os isolados de Trichothecium spp. (F1 e F2), acima de 80% de controle, não diferindo estatisticamente dos fungicidas testados, iminoctadine e azoxystrobin. O fosfito de K proporcionou um controle superior a 85% de lesões latentes em ambos experimentos.

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A new post-harvest disease of coconut (Cocos nucifera) was recently detected in fruits exported to European countries. The main symptoms are the blacking and cracking of basal parts of the fruits. Water oozing may occurs as the infection progresses. The fungus Lasiodiplodia theobromae has been frequently isolated from the lesions. Inoculation tests proved that this pathogen is the causal agent of the coconut fruit basal rot. This is the first occurrence of this post-harvest disease in Brazil.

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O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito do tratamento com água quente no controle da podridão branca (Botryosphaeria dothidea) em maçãs (Malus domestica) cv. Fuji. Os tratamentos foram combinações de três tempos de imersão em água quente (1, 2, e 3 min) e três temperaturas da água (47, 49 e 52 °C), utilizando frutos inoculados com o patógeno. As maçãs foram armazenadas na temperatura de 0-1 °C em atmosfera controlada (AC) de 1,2 a 1,6 kPa de O2 e 0,2 a 0,4 kPa de CO2 e em ar refrigerado (AR). As amostras armazenadas foram avaliadas ao final um, três e cinco meses em AC ou AR mais sete dias em temperatura ambiente. Avaliou-se o diâmetro de lesão e variáveis da qualidade dos frutos. Os tratamentos de imersão em água quente reduziram o tamanho das lesões das maçãs quando o tratamento foi de 47 °C por 3 min em armazenamento em AC. A armazenagem em AC manteve melhores as características qualitativas das maçãs.

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Doenças fúngicas pós-colheita constituem uma das principais causas de perdas durante a fase de comercialização de frutos tropicais. Frutos de mamão (Carica papaya) e laranja (Citrus spp.) foram analisados em relação à incidência de doenças fúngicas e freqüência das espécies patogênicas durante seis meses, na Central de Abastecimento de Recife, Estado de Pernambuco. As amostragens foram realizadas mensalmente, sendo avaliados 40 frutos de cada espécie, em cinco pontos de comercialização, totalizando 200 frutos/amostragem/espécie. Ocorreu uma grande diversidade de doenças em frutos de mamão, onde as incidências variaram entre 39,71% e 0,07%, com maior nível para a podridão peduncular. Em frutos de laranja a incidência de doenças variou entre 11,85% e 0,62%, para podridão peduncular por Lasiodiplodia spp. e antracnose, respectivamente. Os patógenos que apresentaram maiores freqüências foram Colletotrichum gloeosporioides (44,95%) em mamão e Lasiodiplodia theobromae (11,85%) em laranja. A diversidade de doenças constatada neste estudo sugere a necessidade do emprego de medidas de controle mais efetivas durante as fases de produção e pós-colheita de frutos de mamão e laranja, visando propiciar redução das perdas.

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A antracnose, causada por Colletotrichum spp., pode ocasionar grandes perdas a nível de campo e em pós-colheita sobre diversas culturas e seus produtos. O presente trabalho teve por objetivos testar a patogenicidade cruzada de isolados de C. gloeosporioides do caju (Anacardium occidentale) (CAJ), manga (Mangifera indica) (MG), mamão (Carica papaya) (MM), maracujá (Passiflora edulis) (MR) e C. musae da banana (Musa spp.) (BAJ); avaliar a produção de enzimas extracelulares (amilolítica, celulolítica, lipolítica e proteolítica) produzidas pelos isolados em substratos sólidos específicos; e detectar padrões eletroforéticos de proteínas totais e isoenzimas (alfa-esterase, beta-esterase, fosfatase ácida e leucina aminopeptidase). Na análise da patogenicidade cruzada, todos os isolados de Colletotrichum spp. induziram lesões necróticas, deprimidas sobre os frutos, exceto em maracujá que foi suscetível tão somente ao isolado MR. Quanto à produção de enzimas extracelulares hidrolíticas, os isolados de C. gloeosporioides produziram amilase, lipase, protease e celulase, sendo que esta última enzima não foi detectada em C. musae. Com relação à análise eletroforética de proteínas totais e isoenzimas, os isolados apresentaram variações no número e posição das bandas no gel de poliacrilamida em todos os sistemas, com exceção de leucina aminopeptidase, onde bandas monomórficas foram formadas, sem variação na intensidade e pouca variação na mobilidade relativa.

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As podridões pós-colheita podem ocasionar perdas substanciais em maçãs (Malus domestica). O mofo azul (Penicillium expansum), a podridão amarga (Glomerella cingulata) e a podridão olho-de-boi (Pezicula malicorticis) estão entre as mais comuns. Grande atenção tem sido dada ao uso de alternativas de controle às doenças pós-colheita. A aplicação pós-colheita de leveduras, como o Cryptococcus laurentii, é uma das opções. Neste estudo testou-se a eficiência de C. laurentii (isolado 36) para o controle de podridões em maçãs 'Fuji' e 'Gala'. Após aplicação dos produtos, através de imersão, os frutos foram armazenados em laboratório (15-20 ºC / 60-70% UR) ou em câmara fria (1 ºC / 90-95% UR). Os patógenos foram inoculados na concentração de 10² conídios ml-1, a levedura a 10(7) células ml-1 e os fungicidas a 150 mg l-1. Em testes de laboratório, a aplicação de C. laurentii reduziu as podridões (G. cingulata, P. expansum e P. malicorticis) da maçã tanto quanto os fungicidas testados (thiabendazol e iprodione). Nos testes efetuados em câmara fria, constatou-se que, após o armazenamento, o tratamento de maçãs com C. laurentii foi tão eficiente quanto os tratamentos com fungicidas (thiabendazol, iprodione, digluconato de clorohexidina, dicloro-s-triazinatriona sódica, dicloroisocianurato de sódio e hipoclorito de sódio) na redução da podridão causada por P. expansum. Aplicação de C. laurentii não alterou a firmeza de polpa nem o teor de sólidos solúveis totais (°Brix) dos frutos.

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Este trabalho objetivou testar a eficiência da hidroterapia e de alguns fungicidas no controle da antracnose causada por Colletotrichum musae e verificar o seu efeito na evolução da cor de frutos de banana (Musa spp.) 'Prata'. Buquês foram atomizados com C. musae (2,5 x 10(6) esporos/ml em água) e imersos 24 h depois em água a 45 ºC, 50 ºC e 53 ºC, durante 0, 10, 15 e 20 min. Outros buquês foram imersos por 3 min nos fungicidas tebuconazole, procloraz, difenoconazole e propiconazole nas doses de 0, 62,5, 100, 125 e 250 mg.l-1. Nos frutos tratados a 45 ºC por 20 min (5, 10 ou 15 min foram ineficientes) a incidência da doença foi de um fruto infetado por buquê. A exposição dos frutos a 50 ºC por 20 min reduziu a área lesionada em 85% e a 53 ºC por 15 e 20 min, os frutos apresentaram uma área lesionada de aproximadamente 3% e 0%, respectivamente. Frutos não tratados apresentavam 53% da área lesionada aos 12 dias de armazenamento. Os fungicidas procloraz em doses de 100, 125 e 250 mg.l-1, e propiconazole a 250 mg.l-1 foram os mais eficientes no controle da doença. Os frutos estavam sadios após 15 dias de armazenamento, enquanto que a testemunha apresentava aproximadamente 60% da área do fruto lesionada. Em armazenamentos de até 12 dias, o fungicida tebuconazole a 250 mg.l-1, procloraz a 62,5 mg.l-1 e propiconazole a 62,5, 100 e 125 mg.l-1 reduziram a área lesionada dos frutos para 1 a 3%. O fungicida difenoconazole foi ineficiente no controle da antracnose.

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Em pós-colheita, a podridão dos frutos causada por Colletotrichum musae é a doença mais importante da banana (Musa spp.). Testes in vitro e in vivo foram realizados com o objetivo de avaliar o efeito fungitóxico do óleo essencial de pimenta-de-macaco (Piper aduncum) sobre o patógeno. Nas concentrações acima de 100 µg/ml, o óleo inibiu, em 100%, o crescimento micelial e a germinação dos conídios. No teste in vivo foram usados frutos de banana "Prata", nos quais foram feitos orifícios com vasador de rolhas (0,5 cm de diâmetro) e colocados 20 µl de suspensão de conídios (2 x 10(4) conídios/ml) e, em seguida, aplicados 20 µl de diferentes concentrações do óleo. Os resultados mostraram que o óleo na concentração 1% foi eficaz, sendo capaz de impedir a manifestação de podridões nos frutos de banana.

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O objetivo desse estudo foi determinar a tolerância de banana (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) e do fungo Colletotrichum musae à termoterapia no controle de podridões em pós-colheita. Experimentos in vivo e in vitro foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, seguindo um esquema fatorial 4x5 (temperatura x tempo). Os tratamentos consistiram na imersão dos frutos (buquês) e do fungo (esporos e micélio) em água aquecida a 47, 50, 53 e 56 ºC, durante 0, 3, 6, 9 e 12 min. A exposição dos frutos a 56 ºC durante 9 min causou escurecimento da casca nas extremidades dos frutos, porém, as características físicas e químicas dos frutos não foram alteradas pelos tratamentos. Frutos inoculados e tratados a 56 ºC durante 6 min não apresentaram podridões nem escurecimento da casca, enquanto aqueles não tratados apresentaram 64% da área lesionada / fruto. A partir das combinações 53 ºC / 9 mi. e 56 ºC / 3 min a germinação de esporos foi reduzida para 4% e 0%, respectivamente. A combinação 56 ºC / 12 min reduziu, mas não paralisou o crescimento micelial. O tratamento 56 ºC / 6 min retardou mas não paralisou o crescimento micelial in vitro, porém foi efetivo no controle completo das podridões in vivo. Esse tratamento evitou a manifestação de podridões no inverno (maio), mas não no verão (novembro), mostrando-se influenciado pelas condições climáticas próximas à colheita dos cachos. A termoterapia pode ser recomendada para controle de podridão em pós-colheita de banana devendo ser ajustada para diferentes estações do ano.

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A ocorrência de distúrbios pós-colheita em pêssegos (Prunus persicae) é considerada uma importante causa de desvalorização do produto por ocasião da comercialização. Este trabalho teve por objetivo quantificar e caracterizar os danos pós-colheita em pêssegos na CEAGESP, o maior entreposto atacadista do Estado de São Paulo. Foram realizados levantamentos da incidência de danos em 1% dos frutos comercializados na CEAGESP, em cada data de avaliação, nos períodos de outubro de 2001 a janeiro de 2002 e de outubro de 2002 a janeiro de 2003. A amostragem foi estratificada por variedade de pêssego. Todos os frutos da amostra foram avaliados na própria CEAGESP, onde foram quantificados os danos bióticos e abióticos. Frutos com início de podridões, sem a ocorrência de sinais dos patógenos, foram incubados por 48 h em câmara úmida, período após o qual procedeu-se à identificação do agente causal. Foram amostrados em média 1.835 frutos por avaliação. Os danos pós-colheita variaram de 4,9 a 44,5% dos frutos amostrados. Danos provocados por fungos variaram de 2,4 a 15,2%. Foram constatados fungos dos gêneros Rhizopus, Monilinia, Geotrichum, Cladosporium, Fusarium e Alternaria, além de bactérias e de fungos leveduriformes. Esses últimos foram constatados em todas as datas de amostragem em uma representativa fração (até 46%) dos frutos que apresentavam podridões associadas a ferimentos. Não foi constatada diferença na suscetibilidade das variedades mais comercializadas. Não houve diferença no nível de danos nos frutos comercializados em diferentes embalagens. O nível de dano esteve relacionado unicamente à procedência do fruto.