968 resultados para Microalgal cultivation
Resumo:
The starfish, Asterias rubens, preys on mussels (Mytilus edulis), which are relaid during benthic cultivation processes. Starfish mops, a modified dredge used to remove starfish from mussel cultivation beds, are used in several fisheries today but few studies have attempted to quantify the effectiveness of this method in removing starfish. This study tested the effectiveness of starfish mopping to reduce starfish numbers on mussel beds in Belfast Lough, Northern Ireland. Video surveys to determine starfish densities on mussel beds were conducted between October 2013 and December 2014 using a GoPro™ camera attached to starfish mops. This allowed us to firstly test whether starfish density varied among mussel beds and to investigate how fluctuations in starfish numbers may vary in relationship to starfish ecology. We then estimated the efficiency of mops at removing starfish from mussel beds by comparing densities of starfish on beds, as determined using video footage, with densities removed by mops. Starfish abundance was similar among different mussel beds during this study. The efficiency of mops at removing estimated starfish aggregations varied among mussel beds (4–78%) and the mean reduction in starfish abundance was 27% (± SE 3.2). The effectiveness of mops at reducing starfish abundance was shown to decline as the initial density of starfish on mussel beds increased. It can be recommended that the exact deployment technique of mops on mussel beds should vary depending on the density of starfish locally. The area of mussel bed covered by mops during a tow, for example, should be less when starfish densities are high, to maintain efficiencies throughout the full length of tows and to optimise the removal of starfish from mussel beds. This strategy, by reducing abundance of a major predator, could assist in reducing losses in the mussel cultivation industry.
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During benthic cultivation Mytilus edulis (blue mussels) are subject to predation pressure from a number of predators including Carcinus maenas (shore crabs). This predator can be responsible for substantial losses of mussels from the fishery and a full understanding of the predator–prey relationship between M. edulis and C. maenas is required to ensure attempts that reduce predatory pressure and subsequent commercial loss are successful. Whilst much work has examined the prey–predator size relationships between C. maenas and M. edulis, far less research has investigated how stress, such as periods of extended aerial exposure, may affect these relationships. We tested whether profit in terms of calories gained by crabs consuming mussels stressed by aerial exposure for 48 h differed from that of mussels at ambient conditions and whether being stressed affected the mussel's likelihood of predation. We also tested whether the size relationship between predators and their prey differed when mussels were stressed. We found that the profitability of prey (calories gained per second of handling time) did not vary between stressed and unstressed mussels. Handling times for stressed and unstressed mussels were similar, even when crabs were presented with mussels of the maximum size that they are able to consume. Small crabs were more likely to reject a mussel of preferred size if it was unstressed, suggesting that crabs may be able to assess that these mussels would require extra effort to break into and consume. Our findings suggest that the predator–prey relationship between mussels and crabs is not altered when mussels are stressed. C. maenas remains a voracious predator and regardless of the condition of mussels laid on commercial beds there is a need to control this predator in attempt to reduce losses in the benthic fishery.
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Os estuários são ambientes complexos, biologicamente diversos e muito importantes no que respeita à produtividade primária. As zonas intertidais destes ecossistemas são ocupadas por organismos que possuem uma elevada capacidade de sobrevivência e adaptação face às variadas e rápidas alterações nos factores ambientais (tais como temperatura, salinidade, conteúdo hídrico, etc.). As cadeias tróficas com origem no ecossistema estuarino bentónico são essencialmente herbívoras, regulando o fluxo de energia desde o fundo sedimentar e através do ecossistema. Nas áreas estuarinas intertidais a produção primária é essencialmente suportada pelo microfitobentos (MPB). Estas comunidades de microalgas bênticas constituem uma importante fonte de matéria orgânica e são por si só a principal fonte alimentar para as populações de Hydrobia. Neste contexto, a interacção MPB - Hydrobia é um modelo-chave na investigação da cadeia trófica estuarina de origem bentónica, actuando como um importante canal de transporte de energia para os níveis tróficos superiores, especialmente se considerarmos que Hydrobia é uma importante presa para peixes, aves e caranguejos. O presente estudo tem por objectivos gerais: i) a investigação do controlo ambiental (particularmente da luz e do teor em água do sedimento) e endógeno na migração vertical do MPB e ii) a identificação e potencial utilização de marcadores tróficos (pigmentos e ácidos gordos) úteis à investigação da interacção MPB – Hydrobia em laboratório e em condições naturais, considerando a existência de uma elevada plasticidade trófica por parte da Hydrobia e a elevada densidade populacional que estes organismos podem apresentar. A primeira fase de investigação resultou na comparação do papel dos estímulos ambientais e do controlo endógeno nos padrões de comportamento migratório vertical do microfitobentos, demonstrando a existência de um controlo essencialmente endógeno na formação e desintegração do biofilme superficial. A regulação e manutenção da biomassa à superfície do sedimento são claramente controladas pela variação dos factores ambientais, em especial da luz, cuja presença é essencial à formação total do biofilme microalgal à superfície do sedimento intertidal. Foi proposta uma nova abordagem metodológica com vista à estimativa nãodestrutiva do teor de água de sedimentos intertidais vasosos , possibilitando o estudo da influência da acção do vento no conteúdo hídrico dos sedimentos e o consequente impacto da dessecação na comunidade microfitobêntica. Observou-se que a dessecação provoca efeitos limitantes não só na biomassa superficial mas também na actividade fotossintética dos biofilmes microfitobênticos, conduzindo à diminuição da produtividade primária. No que respeita à dinâmica trófica da interacção MPB - Hydrobia foi estabelecido o uso do pigmento feoforbide a, quantificado nas partículas fecais da fauna, como marcador trófico que permite estimar a quantidade de biomassa de microalgas (clorofila a) incorporada pelos organismos animais.Para tal foi investigada e comprovada a existência de uma relação significativa entre a concentração de feopigmentos excretados e a concentração de clorofila a ingerida. Estes estudos foram desenvolvidos numa primeira fase à escala diária, considerando os efeitos dos ciclos sazonais, dia-noite e maré, e depois com a validação em condições naturais, numa escala mensal. A taxa de ingestão média de indivíduos de H. ulvae varia ao longo do dia, com o máximo em torno dos períodos diurnos de maré baixa, o que pode estar relacionado com a disponibilidade de MPB. As taxas de ingestão (TI) de H. ulvae variam ainda em função da estação do ano (TI verão > TI primavera) e em função da densidade de indivíduos (> densidade, < ingestão). Verificou-se um efeito negativo na concentração de clorofila disponível após herbívoria independentemente da densidade de indivíduos. Finalmente, a comparação dos perfis de ácidos gordos de H. ulvae provenientes de diferentes habitats com os perfis de potenciais fontes alimentares permitiu demonstrar que os ácidos gordos são ferramentas úteis na identificação do habitat ocupado por estes organismos. No entanto, apesar da ocupação de diferentes habitats e da integração de múltiplas fontes de produção primária na sua dieta foram sempre observados significativos níveis de ácidos gordos específicos de microalgas (em particular diatomáceas), reforçando o papel importante das comunidades de microalgas bênticas na dieta das populações de H. ulvae.
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Apesar do crescimento na produção mundial de látex, há um déficit de produção de 60 milhões de toneladas, situação que deve manter-se nos próximos anos. Isso mostra a importância da expansão da heveicultura, que parece ser um promissor negócio no âmbito da agricultura brasileira. Para definição de áreas aptas à cultura, elaborou-se um zoneamento edafoclimático e ambiental e comparou-se com as áreas implantadas ou em processo de implantação da cultura no estado do Tocantins. Analisou-se, também, o impacto que as mudanças climaticas vão causar no zoneamento dessa cultura para o fim do século.
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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008
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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007
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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009
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The ecdysteroid, 20-hydroxyecdysone or beta-ecdysone, is a steroid hormone which plays a crucial role in molting, metamor- phosis and reproduction of arthropods. This ecdysteroid and its analogues have high potential to be used as insecticides. Previous studies in our laboratory have demonstrated that Vitex glabrata R.Br. (commonly known as Khai-Nao), an indigenous herbaceous plant of Thailand, synthesized and accumulated high quantity of 20-hydroxyecdysone. Therefore, the aim of this study was to investigate the effect of precursor and elicitors feeding on cell growth and 20-hydroxyecdysone production of V. glabrata suspension cultures. Plant cells were cultured in half strength MS medium containing 30 g/l glucose and supplemented with 2.0 mg/l 6- benzylaminopurine (BAP) and 1.0 mg/l 2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D). Cells were incubated on a rotary shaker at 120 rpm under continuous light of 2000 lux at 25 °C. Sterilized cholesterol (5 and 10 mg/l) as precursor was added to the cell cultures on the day of inoculation, while chitosan (50, 100 and 200 mg/l) and methyl jusmonate (100 and 200 mM) as elicitors were added to the cell cultures on day 6 after cultivation.
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Tese de doutoramento, Ciências do Mar, da Terra e do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertação de mestrado, Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertação de mestrado, Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologias, Universidade do Algarve, 2015
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Tese de doutoramento, História (História Medieval), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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The paper addresses the use of Life Cycle Assessment as a tool for analysing freight transport activity in product supply chains. Published works that have assessed freight transport energy use in supply chain operations are reviewed and their results summarized. A case study of the energy use in the supply chains for jeans sold in both the UK and France is presented. The results of this case study indicate that the location from which cotton is sourced can have a major impact on the total energy used in commercial transport in the jeans supply chain. However, overall, this has a limited impact on the total energy used in producing and supplying jeans. This is because the vast majority of total energy used in the supply chain is consumed during cotton cultivation, denim production and jeans manufacture. The work also demonstrates that the amount of energy used by consumers transporting jeans to their homes by car can be greater than the total commercial transport energy used in the supply chain (per kg of jeans transported).
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The Malaysian palm oil industry is well known for the social, environmental and sustainability challenges associated with its rapid growth over the past ten years. Technologies exist to reduce the conflict between national development aims of economic uplift for the rural poor, on the one hand, and ecological conservation, on the other hand, by raising yields and incomes from areas already under cultivation. But the uptake of these technologies has been slow, particularly in the smallholder sector. In this paper we explore the societal and institutional challenges that influence the investment and innovation decisions of micro and small enterprise (MSE) palm oil smallholders in Sabah, Malaysia. Based on interviews with 38 smallholders, we identify a number of factors that reduce the smallholders' propensity to invest in more sustainable practices. We discuss why more effective practices and innovations are not being adopted using the concepts of, firstly, institutional logics to explore the internal dynamics of smallholder production systems, including attitudes to sustainability and innovation; and, secondly, institutional context to explore the pressures the smallholders face, including problems of access to land, labour, capital, knowledge and technical resources. These factors include limited access to global market information, corruption and uncertainties of legal title, weak economic status and social exclusion. In discussing these factors we seek to contribute to wider theoretical debates about the factors that block innovation and investment in business improvements in marginal regions and in marginalised groups.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)