998 resultados para Libia - Política exterior
Resumo:
Neste artigo, examina-se o funcionamento do Centro de Informaes do Exterior (CIEX), rgo do Itamaraty e vinculado ao Servio Nacional de Informaes (SNI) que foi encarregado de espionar polticos e militantes contrrios ao regime militar brasileiro que se exilaram nos pases vizinhos. Trata-se de um estudo que visa a desvendar como agia um dos elos do sistema repressivo montado pela ditadura brasileira, que tinha um relativo grau de interao com as outras ditaduras militares da regio do Cone Sul. O artigo demonstra que o Itamaraty colaborou intensamente com o regime militar brasileiro, inclusive com a represso.
Resumo:
O artigo situa a questo da sade no contexto do desenvolvimento nacional e da política industrial. Tomou-se a idia de corte estruturalista, marxista e schumpeteriano, onde a indstria e as inovaes constituem os elementos determinantes do dinamismo das economias capitalistas e de sua posio relativa na economia mundial. Todos os pases que se desenvolveram e passaram a competir em melhores condies com os pases avanados associaram uma indstria forte com uma base endgena de conhecimento, de aprendizado e de inovao. Todavia, na rea da sade essa viso problemtica, uma vez que os interesses empresariais se movem pela lgica econmica do lucro e no para o atendimento das necessidades da sade. A noo de complexo industrial da sade constitui uma tentativa e fornecer um referencial terico que permita articular duas lgicas distintas: a sanitria e a do desenvolvimento econmico. O trabalho procurou mostrar, com base em dados de comrcio exterior, como a desconsiderao da lgica do desenvolvimento nas políticas de sade levou a uma situao de vulnerabilidade econmica do setor que pode limitar os objetivos de universalidade, eqidade e integralidade. Nesse contexto, prope-se uma ruptura cognitiva e política com as vises antagnicas que colocam, de um lado, as necessidades da sade e, de outro, da indstria. Um pas que pretende chegar a uma condio de desenvolvimento e de independncia requer, ao mesmo tempo, indstrias fortes e inovadoras, e um sistema de sade inclusivo e universal.
Resumo:
En la actualidad resulta complicado encontrar algn documento (legislacin, artculo acadmico o demanda proveniente de las ONG's) en que los trminos coherencia y cooperacin para el desarrollo no aparezcan relacionados. Sin embargo sta concurrencia no era comn hasta que a principios de la dcada de los noventa tanto el Comit de Ayuda al Desarrollo de la OCDE como la Unin Europea incluyeron la coherencia como una de las directrices de las políticas de cooperacin para el desarrollo. Precisamente la Unin, y sus diferentes políticas de accin exterior, han sido el objeto de anlisis predilecto de aquellos que han tratado de examinar la coherencia. Indudablemente la obligacin jurdica, contenida en los artculos C y 130V del Tratado de Maastricht,2 as como el proceso poltico europeo, complejo y fragmentado, han supuesto un fructfero caldo de cultivo para estos estudios. No obstante irrupciones tan violentas tienen sus costes, descontando algunas notables excepciones3 diversos anlisis se desarrollaron sin haber realizado una previa, y necesaria, clarificacin del concepto. El previsible resultado ha sido la pluralidad de anlisis aplicados a una pluralidad de coherencias. A fin de superar este escollo inicial la primera seccin del presente trabajo tratar de definir y establecer una tipologa de los anlisis de coherencia, es decir Qu es exactamente coherencia? Cmo podemos aplicar este concepto al anlisis de políticas?. Posteriormente repasar los recientes cambios en la política de cooperacin para el desarrollo, entre los cuales destaca la inclusin, de forma generalizada, de la coherencia entre las prioridades de los donantes. La cuarta seccin tiene como objeto la aplicacin de la tipologa de coherencia a la política de cooperacin para el desarrollo de la Unin Europea. Para finalizar tratar de extraer algunas conclusiones
Resumo:
A presente Dissertao analisa a política de cooperao em Cabo Verde, tema de extrema importncia na vida do pas, visto que Cabo Verde um pas que, desde a sua independncia em 1975 at actualidade, graas a uma utilizao prudente e criteriosa dos recursos provenientes da cooperao por parte dos sucessivos governos do pas, tem alcanado os objectivos traados, ou seja, projectar o seu desenvolvimento e para l caminhar. A dependncia em relao Ajuda Publica ao Desenvolvimento em sectores fulcrais para o desenvolvimento de Cabo Verde, principalmente na educao e na sade, demonstra at que ponto o progresso dos indicadores do desenvolvimento humano conseguido pelo pas se encontra ligado ao apoio concedido pela comunidade internacional. Assim, ter relaes com outros uma necessidade porque os Estados no podem viver no isolamento e Cabo Verde no foge a esta regra. Esta realidade ainda mais importante para Cabo Verde, por ser um pequeno Estado insular em desenvolvimento, para o qual as relaes com o exterior so deveras indispensvel para a sua prpria sobrevivncia. Neste quadro, a anlise focaliza-se, principalmente, nas relaes de cooperao para o desenvolvimento levados a cabo por Cabo Verde, tanto a nvel bilateral, como multilateral, envolvendo as mais diversas instituies e pases.
Resumo:
A investigao analisa a política externa do Estado de Cabo Verde e o que ela representa para o desenvolvimento socioeconmico do pas; analisa as posies pragmticas desde a independncia política, em 1975; entender a evoluo da política externa cabo-verdiana durante a transio para a democracia, que no plano poltico permitiu a mudana de regime e no plano econmico possibilitou a liberalizao econmica. Destacando a correlao direta entre a política interna e a política externa; a forma como Cabo Verde usa a imagem positiva que tem no exterior em matria de democracia, boa governao, respeito pelos direitos humanos, estabilidade política social e a cultura de modo a obter projeo internacional, atrair ajuda e investimentos para o desenvolvimento. A investigao aborda a diplomacia econmica, a dispora e a sua relevncia para o pas, assim como o investimento econmico e a cooperao na formao superior; reala como que o Estado tem conseguido aproveitar e capitalizar as oportunidades que lhe tm sido apresentadas, por forma a conseguir desenvolver o pas.
Resumo:
Para Maquiavel, o que confere valor a uma religio no a importncia de seu fundador, o contedo dos ensinamentos, a verdade dos dogmas ou a significao dos mistrios e ritos. Importa no a essncia da religio e sim sua funo e importncia para a vida coletiva. A religio ensina a reconhecer e a respeitar as regras políticas a partir do mandamento religioso. Essa norma coletiva pode assumir tanto o aspecto coercivo exterior da disciplina militar ou da autoridade política quanto o carter persuasivo interior da educao moral e cvica para a produo do consenso coletivo.
Resumo:
This paper analyzes the growth of the firm by foreign trade. The theory of Adrian Wood is revisited for the analysis of growth and profit trade-off and improved to cope with growth by exports. The main outcome of this paper is that low domestic demand can be a very important factor to firm choices growth by foreign market. However, the growth of domestic demand does not necessarily reduce exports.
Resumo:
This paper analyses the effects on Brazil's trade indices of the rising share of industrial products in Brazil's exports in the period from 1964 to 1974. New price and quantity indices of Fisher for Brazil's exports and imports of industrial and non-industrial goods have been especially constructed for this period, in order to obtain methodologically consistent series of indexes from 1964 to 2005. The market-share-constant model was applied to analyze the effects of different groups of products on Brazil's export revenues between 1964 and 1974.
Resumo:
The recent behavior of the Brazilian direct investment abroad in perspective. This paper analyzes the recent behavior of the Brazilian direct investment abroad, as captured by an annual census conducted by the Central Bank of Brazil since 2001, by putting it in a broader perspective that includes international official data sources and early sample studies. Though the Central Bank has not been making available more disaggregated data than those analyzed here, it is intended to contribute to a better grasping of the perspectives of competitive internationalization of local firms, which is desirable not only as far as the external accounts are concerned, but also from the viewpoint of the technological capabilities of the local firms.
Resumo:
Foreign direct investment flow, competitiveness and technological structure of foreign trade in China in the beginning of the 21st century. China's government introduced open market reforms in 1979, mediated by industrial policies improving the ability of attracting higher quality FDI (Foreign Direct Investment), which helped China's economy developing its technological capabilities. As a result, China's share in international trade rose impressively becoming third-largest trading nation in the world, by 2004, also its export structure is significantly more sophisticated. Facing the importance of understanding the determinants of developing word specialization patterns, this paper focuses on the competitiveness and technological structure of exports and imports by China for 1994-1998 and 2001-2005.
Resumo:
De-industrialization and foreign trade: recent evidences to Brazil. This paper analyses the behavior of the Brazilian manufacturing sector during the 2000's. We test the hypothesis of early de-industrialization induced by foreign trade. Our results show a mixed picture: although we showed signs of early de-industrialization induced by foreign trade, at the same time, we found evidence that Brazilian entrepreneurs have reduced manufacturing exports during internal market boom between 2004 and 2010. This fact determines the deterioration of trade balance of the manufacturing sector and justifies worries on long-term perspectives for Brazilian economy.
Resumo:
Esta monografa tiene como propsito analizar la manera en que el gas influenci las relaciones bilaterales entre Rusia y la Unin Europea en el periodo del 2003 al 2008. La deficiencia de Fuentes energticas propias en la Unin Europea, sobre todo de hidrocarburos, contribuy a que en este periodo, la Federacin Rusa alcanzara algunas de las metas que se haba propuesto a nivel poltico y econmico desde la llegada del presidente Vladimir Putin al poder, con el fin de hacer un reposicionamiento de Rusia a nivel regional, basado en la reciprocity (reciprocidad), donde Rusia brinda gas a la UE pero a su vez, la UE debe brindar seguridad en otros sectores. A travs de la teora de Barry Buzan Regional Security Complex se muestra la influencia del sector energtico (energetic) en el campo poltico y econmico en las relaciones bilaterales de estas dos unidades del sistema internacional.
Resumo:
Estados Unidos y China cada vez ms, encuentran coincidencias en sus respectivos intereses en el extranjero. El Golfo de Guinea, gracias a su renovada importancia, es un escenario propicio para analizar, a travs del realismo ofensivo, la competencia estratgica que se desarrolla paulatinamente entre ambas potencias. La monografa analiza el comportamiento de China y Estados Unidos hacia la regin, la importancia estratgica del Golfo en el mundo actual, la tendencia hacia una nueva configuracin del sistema internacional y la nueva importancia de China para el mundo. Asimismo se ofrecen claves sobre el desempeo de Estados Unidos en la elaboracin, implementacin y efectividad de su política externa, lo que permite entender sus logros y falencias.
Resumo:
La Unin Europea mantiene una dinmica de cooperacin con Sudfrica que incluye al ftbol como herramienta que contribuye a su desarrollo econmico a partir de la realizacin de proyectos de infraestructura concernientes al Mundial de Ftbol de 2010.
Resumo:
La Repblica Popular China ha buscado fortalecer su posicin en el sistema internacional lo cual implica potencializar sus capacidades en lo econmico, lo poltico y lo estratgico. La relacin que establece con Sudn se convierte en un escenario til porque le permite alcanzar dichas capacidades. Simultneamente Sudn se benefici de esta relacin en lo econmico, al ser China su principal comprador de petrleo, y en lo poltico al recibir proteccin contra sanciones internacionales provenientes del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas.