914 resultados para GINECOLOGIA E OBSTETRICIA


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Objetivo: relatar a evolução de uma série de casos de gestação em mulheres previamente submetidas à cirurgia de bypass gástrico para tratamento de obesidade grave. Métodos: cinco casos consecutivos de gravidez após gastroplastia ocorridos entre 2001 e 2004 foram avaliados. As pacientes tinham idade entre 30 e 34 anos e todas haviam sido submetidas à cirurgia de Capella. Aspectos clínicos, laboratoriais e do acompanhamento materno e fetal foram considerados, durante o período gestacional e após o parto. Foi realizada revisão da literatura internacional, por meio das bases de dados MEDLINE e Web of Science, utilizando os seguintes unitermos: gastroplasty, gastric bypass surgery, bariatric surgery e pregnancy. Resultados: todas as gestações observadas foram únicas e não ocorreram complicações obstétricas, durante o seguimento pré-natal e parto. Também não houve registro de recém-nascidos prematuros ou de baixo peso ao nascimento. Conclusão: nossos dados sugerem que a gravidez após gastroplastia é segura para a mãe e feto. Entretanto, em virtude do limitado volume de informação disponível sobre o tema, investigações adicionais são necessárias para estabelecer recomendações apropriadas com relação ao seguimento dessas gestações _________________________________________________ABSTRACT Purpose: we report a small series of pregnant women who underwent gastric bypass surgery for severe obesity, with a review of the literature on this topic. Methods: five consecutive cases of pregnancy after gastroplasty between 2001 and 2004 were evaluated, and clinical, laboratory and therapeutic features were considered. Patients were 30 to 34 years old and all had been submitted to gastroplasty by the Capella technique. The outcomes for both the pregnant woman and the fetus were evaluated. A search of the English language literature was done through MEDLINE and Web of Science databases with the following terms: gastroplasty, gastric bypass surgery, bariatric surgery, and pregnancy. Results: all 5 pregnancies were singleton. No major obstetric complications were observed and there were no premature or lowbirth weight infants. Conclusion: our data suggest that pregnancy following gastroplasty is safe for mother and fetus. However, since information about this topic is limited, further investigations are required to establish appropriate recommendations concerning the follow-up of these pregnancies

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OBJETIVO: avaliar a sintomatologia climatérica e fatores relacionados entre mulheres dos meios urbano e rural do Rio Grande do Norte. MÉTODOS: estudo transversal, descritivo, envolvendo casuística de 261 mulheres climatéricas residentes em Natal e Mossoró (grupo urbano; n=130) e Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante (grupo rural; n=131). A sintomatologia climatérica foi avaliada pelo Índice Menopausal de Blatt-Kupperman (IMBK) e Escala Climatérica de Greene (ECG). A análise estatística constou de comparações das medianas dos escores entre os grupos e regressão logística. Defi niram-se como “muito sintomáticas” as pacientes com escores ≥20, para ambos instrumentos (variável dependente). As variáveis independentes foram: idade, procedência, alfabetização, obesidade e prática de atividade física. RESULTADOS: o grupo urbano apresentou escores signifi cativamente superiores ao grupo rural, tanto para o IMBK (medianas de 26,0 e 17,0, respectivamente; p<0,0001), quanto para a ECG (medianas de 27,0 e 16,0, respectivamente; p<0,0001). Na amostra total, evidenciou-se que 56,3% (n=147) das mulheres foram classifi cadas como “muito sintomáticas”. Na comparação intergrupos, essa prevalência foi signifi cativamente mais elevada nas mulheres urbanas em relação às rurais (79,2 e 33,6%, respectivamente; p<0,05). Pela análise de regressão logística, evidenciou-se que a chance de pertencer ao grupo defi nido como “muito sintomáticas” foi maior para mulheres do meio urbano [odds ratio ajustado (OR)=7,1; 95% intervalo de confi ança a 95% (IC95%)=3,69-13,66] e alfabetizadas (OR=2,19; IC95%=1,16-4,13). A idade superior a 60 anos associou-se com menor chance de ocorrência de sintomas signifi cativos (OR=0,38; IC95%=0,17-0,87). CONCLUSÕES: a prevalência de sintomas climatéricos signifi cativos é menor em mulheres do meio rural, demonstrando que fatores socioculturais e ambientais estão fortemente relacionados ao surgimento dos sintomas climatéricos em nossa população.___________________________________ABSTRACT PURPOSE: to evaluate climacteric symptoms and related factors in women living in rural and urban areas of Rio Grande do Norte, Brazil. METHODS: a cross-sectional study involving 261 women in the climacteric was performed. A total of 130 women from Natal and Mossoró (urban group) and 131 from Uruaçu, in São Gonçalo do Amarante (rural group), were studied. Climacteric symptoms were assessed by the Blatt-Kupperman Menopausal Index (BKMI) and Greene Climacteric Scale (GCE). Statistical analysis involved comparison of median between groups and logistic regression analysis. Patients were defi ned as “very symptomatic” when the climacteric score was ≥20 for both questionnaires (dependent variable). Independent variables were: age, living area, schooling, obesity and physical activity. RESULTS: the urban group had signifi cantly higher scores than those of the rural group, both for BKMI (median of 26.0 and 17.0, respectively; p<0.0001) and for GCE (median of 27.0 and 16.0, respectively; p<0.0001). For the entire sample, a total of 56.3% (n=147) of the women were classifi ed as “very symptomatic”. This prevalence was signifi cantly higher in urban than in rural women (79.2 and 33.6%, respectively; p<0.05). Logistic regression analysis showed that the likelihood of belonging to the group defi ned as “very symptomatic” was greater for urban women [adjusted odds ratio (OR)=7.1; confi dence interval at 95% (95%CI)=3.69-13.66] who were literate (OR=2.19; 95%CI=1.16- 4.13). Individuals over the age of 60 years had less chance of having signifi cant symptoms (OR=0.38; 95%CI=0.17-0.87). CONCLUSIONS: the prevalence of signifi cant climacteric symptoms is less in women from a rural environment, showing that sociocultural and environmental factors are strongly related to the appearance of climacteric symptoms in our population

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Objetivo: analisar a relação entre a idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos na população do Rio Grande do Norte. Métodos: foram analisados os registros oficiais de 57.088 nascidos vivos no Estado do Rio Grande do Norte no ano de 1997. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. A população estudada foi dividida em Grupos I, II e III, segundo a faixa etária materna: 10 a 19, 20 a 34 e 35 anos ou mais, respectivamente. As variáveis analisadas foram: duração da gestação, peso ao nascer e tipo de parto. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste c2. Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001). Conclusões: a gravidez nos extremos da vida reprodutiva esteve associada com maior freqüência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer, entretanto, com relação ao tipo de parto, foi observada maior freqüência de parto normal do que no grupo de gestantes com idade entre 20 e 34 anos

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Uma grande parte dos doentes manifesta diversos níveis de ansiedade quando são submetidos a uma intervenção cirúrgica, que representa um acontecimento crítico na vida da pessoa doente e dos seus familiares. Torna-se fundamental, desenvolver conhecimento nesta área que é caracterizada por uma elevada subjetividade, decorrente das diferenças individuais de cada pessoa, de modo a auxiliar os enfermeiros a encontrar estratégias para a avaliação da ansiedade, a fim de definir modos de atuação baseados na evidência científica. Este estudo visa avaliar a ansiedade pré-operatória dos doentes propostos para cirurgia programada; avaliar a informação que os doentes têm acerca do ato anestésico-cirúrgico, no pré-operatório de uma cirurgia programada; analisar se algumas variáveis sociodemográficas influenciam a ansiedade pré-operatória dos doentes propostos para cirurgia programada; analisar a relação entre a informação acerca do ato anestésico-cirúrgico e a ansiedade pré-operatória manifestada pelos doentes propostos para cirurgia programada. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, descritivo-correlacional. A colheita de dados foi realizada através da aplicação de um questionário (constituído por 3 partes) no pré-operatório de doentes propostos para cirurgia programada (Cirurgia geral, Ortopedia, Ginecologia e Urologia), num hospital central da região centro, entre Setembro e Novembro de 2015. Construiu-se uma Escala de Informação Pré-Operatória e efetuou-se a sua análise fatorial, resultando a sua divisão em 2 fatores. Os dados obtidos foram analisados com recurso ao programa estatístico SPSS, versão 22.0. Foi salvaguardada a livre participação e a confidencialidade dos dados. A amostra do estudo é constituída por 200 doentes, sendo 45,5% do sexo masculino e 54,5% do sexo feminino, e em que 77,5% já tinha experiências cirúrgicas anteriores. Quanto à origem da informação que detinham acerca do ato anestésico-cirúrgico, 59,5% referiu o profissional de saúde. Os resultados mostram que os doentes percecionam como estando melhor informados acerca dos aspetos organizacionais e logísticos comparativamente ao que toca aos cuidados de enfermagem. Quanto ao nível de ansiedade pré-operatória, os doentes deste estudo apresentam baixos níveis de ansiedade, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05) em função do sexo, o que vai de encontro aos resultados de outros estudos. Por outro lado, a informação pré-operatória parece estar relacionada de forma significativa com o número de elementos do agregado familiar e com o tempo em lista de espera (p < 0,05). A complexidade inerente ao ato anestésico-cirúrgico, aliada à elevada subjectividade decorrente das diferenças individuais, é potenciadora de um desequilíbrio físico-emocional no período pré-operatório, enfatizando as necessidades psicológicas de cada um. Relativamente à informação pré-operatória, os resultados obtidos permitem concluir que os enfermeiros devem investir em áreas autónomas da profissão, nomeadamente no fornecimento de informações acerca dos cuidados de enfermagem que serão prestados ao longo de todo o período perioperatório, nomeadamente através da criação de uma consulta de enfermagem, a acontecer antes da admissão do doente. Sugerimos uma intervenção estruturada, exequível, objetiva e individualizada.

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O presente estudo teve como objetivo geral elaborar uma proposta de processo de enfermagem contemplando históricos de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, prescrição de cuidados de enfermagem para gestantes e puérperas em Unidade de Internação Obstétrica à luz de Horta, fundamentada em NANDA e, como objetivos específicos: identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; elaborar modelos de histórico de enfermagem e de prescrição de cuidados de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem identificados; e obter o consenso dos enfermeiros assistenciais da Unidade de Internação Obstétrica sobre a proposta construída. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada em uma Unidade de Internação Obstétrica de um hospital universitário do Sul do Brasil. Realizou-se uma consulta documental em 148 prontuários, com vistas à identificação dos diagnósticos e cuidados de enfermagem, baseados, respectivamente, na taxonomia II da North American Diagnosis Association 2009-2011 e da Nursing Intervention Classification. Desenvolveu-se um modelo de histórico de enfermagem para gestante/puérpera e outro para o recém-nascido. No total, identificaram-se 26 diagnósticos de enfermagem, assim distribuídos: nove direcionados às gestantes; nove, às puérperas; dois, ao binômio mãe/filho; seis, ao recém-nascido. A análise foi realizada por meio da apresentação da proposta construída e discussão com base em autores da área. Com isso, almeja-se contribuir para direcionar o cuidado de enfermagem às necessidades das gestantes, puérperas, binômios mãe/filho e recém-nascidos nesse microcenário, favorecendo a educação em saúde, a identificação precoce e a prevenção de complicações. Permanecem lacunas quanto às necessidades psicoespirituais, visto que elas não foram abordadas nos resultados. Assim, essa proposta de Processo de Enfermagem em Unidade Obstétrica contemplando históricos, diagnósticos e cuidados de enfermagem mantém em aberto o aperfeiçoamento do modelo, visando à inclusão de outros diagnósticos de enfermagem, de forma a aproximar-se de um cuidado mais holístico.

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os Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) guiarán las decisiones que adoptemos durante los próximos 15 años y en ellos se lograron avances en el marco de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) cuyos objetivos con la salud materna, neonatal e infantil y con la salud reproductiva distan de haber sido alcanzados. La mortalidad infantil es importante porque es un indicador de la utilización, accesibilidad y disponibilidad del sistema de salud de los habitantes, especialmente de los niños. La tasa de mortalidad infantil ha reducido a la mitad en 25 años (1990 a 2015) más la meta mundial del ODM de una reducción de 2/3 no se alcanzó. En 2015 la mayoría de las muertes en niños menores de cinco años fueron causadas por enfermedades neonatales, infecciosas o de nutrición. Estas muertes se pueden prevenir y tratar fácilmente en casa o en los centros de salud. Las enfermeras y parteras están en la primera línea de la prestación de estos servicios. En muchos países son líderes o actores clave en los equipos de salud interdisciplinarios. Ofrecen una amplia gama de servicios de enfermería y partería en todos los niveles del sistema de salud. Las Naciones Unidas piden la equidad en salud a través de la cobertura de salud universal, de modo que todos los niños puedan acceder a los servicios de salud esenciales. Pero esto sólo se puede lograr con el apoyo de los recursos humanos de salud, y de enfermería en particular. La investigación ha demostrado que más de la mitad de los casi 11 millones de muertes de niños/año, podrían salvarse mediante medidas como vacunas, mejora de la atención de la familia y las prácticas de lactancia, promover la planificación familiar y la educación de las mujeres. Para la lograr; la calidad, cantidad y relevancia de la fuerza de trabajo de enfermería y obstetricia tendrán que ser asegurado. La práctica de enfermería, a través de su experiencia directa y intervenciones terapéuticas centradas en el cliente y capaz de proporcionar cuidados eficaces de acuerdo con los contextos de salud y enfermedad es fundamental. Para alcanzar los ODS se necesitan datos sobre los recursos humanos de salud. La investigación de enfermería es decisiva en la creación y explicación de datos que incluyen los números, competencias, lugares de práctica y calidad de los resultados en el plano local, nacional e internacional. También es necesario documentación sobre la función y el trabajo de las enfermeras en la creación, soporte y mantenimiento de los sistemas de salud. Por fin, las políticas relacionadas con los recursos humanos deben estar basadas en la evidencia, y las enfermeras no se pueden olvidar su papel clave en las mesas de política.

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Se procedió a identificar a las pacientes adolescentes que ingresaron en trabajo de parto, que cumplían los criterios de inclusión obteniéndose su consentimiento y el de sus familiares, se realizó la toma de las muestras de sangre y orina; se procedió posteriormente a la toma de datos y su registro en la encuesta. Posteriormente se clasificó cada paciente de acuerdo a caso o control según corresponda, para finalmente realizar el análisis estadístico. RESULTADOS: Los factores de riesgo se encuentran presentes tanto en las pacientes que corresponden a casos (96) como en controles (87), mostrando relación estadísticamente significativa con la aparición de complicaciones durante el embarazo, el parto y en el recién nacido (OR: 3.58, IC: 1.12-11.41). En el análisis por grupos de factores de riesgo, encontramos una diferencia estadísticamente significativa en el grupo de factores de riesgo sociales (OR: 2.25. IC: 1.13-4.46). La complicación más frecuente fue infección de vías urinarias durante el embarazo (37) y la anemia identificada durante el trabajo de parto (46). El 21de recién nacidos presentaron bajo peso al nacer. CONCLUSIONES: identificamos la presencia de un mayor porcentaje de complicaciones en el grupo de adolescentes con factores de riesgo que conformaron el grupo de casos

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Se procedió a identificar a las pacientes adolescentes que ingresaron en trabajo de parto, que cumplían los criterios de inclusión obteniéndose su consentimiento y el de sus familiares, se realizó la toma de las muestras de sangre y orina; se procedió posteriormente a la toma de datos y su registro en la encuesta. Posteriormente se clasificó cada paciente de acuerdo a caso o control según corresponda, para finalmente realizar el análisis estadístico. RESULTADOS: Los factores de riesgo se encuentran presentes tanto en las pacientes que corresponden a casos (96) como en controles (87), mostrando relación estadísticamente significativa con la aparición de complicaciones durante el embarazo, el parto y en el recién nacido (OR: 3.58, IC: 1.12-11.41). En el análisis por grupos de factores de riesgo, encontramos una diferencia estadísticamente significativa en el grupo de factores de riesgo sociales (OR: 2.25. IC: 1.13-4.46). La complicación más frecuente fue infección de vías urinarias durante el embarazo (37) y la anemia identificada durante el trabajo de parto (46). El 21de recién nacidos presentaron bajo peso al nacer. CONCLUSIONES: identificamos la presencia de un mayor porcentaje de complicaciones en el grupo de adolescentes con factores de riesgo que conformaron el grupo de casos

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Con un diseño experimental se realizó un estudio clínico, controlado, aleatorizado La muestra incluyó 200 pacientes, el grupo experimental comprendió 100 pacientes en las que se drenó la sangre de cordón umbilical 50 anémicas y 50 no anémicas, y el grupo de control con pinzamiento del cordón lo integraron 100 pacientes, 50 anémicas y 50 no anémicas. Resultados: al comparar la duración del tercer período del parto del grupo con drenaje se obtuvo una media de 4,6 ñ 1,4 min y en el grupo con pinzamiento 9,07 ñ 2,5 min. La diferencia fue significativa (P = 0,0001).Cuando se comparó la duración del tercer período del parto de 1 a 5 min vs 6 a 10 min, la mayoría de las pacientes del grupo con drenaje, estuvo entre 1 a 5 min, con un RR 0.239 (IC 95: 0.188 - 0.358), RRA 70.1, RRR 76.1, NNT 1.426, en las anémicas, y un RR 0.250 (IC 95: 0.179 - 0.383), RRA 66.1, RRR 75, NNT 1.513 en las no anémicas. El volumen de drenaje en el grupo de estudio, tuvo una media de 60.3 ñ 19.5 ml en las anémicas y 56.9 ñ 18 ml en las no anémicas (P = 0.369). La hemorragia del tercer período del parto del grupo con drenaje tuvo una media de 197.6 ñ 36 ml vs el grupo con pinzamiento 277.4 ñ 49 ml con un valor (P = 0,0001) lo cual es estadísticamente significativo a favor del drenaje. Cuando se comparó la hemorragia del tercer período del parto de menor que 250 ml vs 250 a 500 ml la mayoría de las pacientes del grupo con drenaje, estuvo en menor que 250 ml, con un RR 0.070 (IC 95: 0.025 - 0.168), RRA 80, RRR 93, NNT 1.25, en las anémicas, y un RR 0.074 (IC 95: 0.020 - 0.246), RRA 50, RRR 92.6, NNT 2 en las no anémicas. Conclusiones. La maniobra del drenaje de sangre del cordón umbilical reduce el tiempo y la hemorragia del tercer período del parto en pacientes con anemia leve y no anémicas sin producir efectos deletéreos

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Estudio descriptivo cumplido en el Servicio de Obstetricia del Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca, Ecuador, con una muestra de 500 parturientas que ingresaron al estudio en la fase activa del parto con dilatación de 4 a 9 cm. Ciento noventa y seis de ellas ingresaron con 4 cm de dilatación, con esta información se elaboró un partograma con los valores del percentil 90. Resultados: El promedio para la muestra fue de 23,9 ñ 5,9 años, mediana de gestas 2 (IP25-75: 1-3) y rango de 0 a 12, mediana de partos 1 (IP25-75: 0-1) y rango de 0 a 11. La edad gestacional fue de 39,4 ñ 1,03 semanas. El partograma de la OMS reconoció como partos normales el 54.0(n = 270) y el del CLAP el 48,2(n = 241). OR 1,26 (IC950,98 - 1,62) La diferencia no fue significativa (P = 0,066). En la zona de alerta el partograma del CLAP identificó 7,4de partos más que el de la OMS (P = 0,015). En la zona de acción ambos partogramas tuvieron resultados similares (P = 0,415). Con el partograma de la OMS se identificó un 46,0de partos prolongados y con el partograma del CLAP un 51,8(P = 0,076). Hubo 3 RN con Apgar menor que 7, que nacieron en la zona de alerta entre la 1ª y 3ª h, en ambos partogramas. La curva de nuestro partograma (P90) se desplaza a la derecha con una diferencia de 401 min del partograma de la OMS y 311 del CLAP, entonces el P90 del partograma de OMS y CLAP correspondería al P66 de nuestras maternas. Conclusión. Nuestro partograma debe tener una línea o curva de alerta que tiene como coordenadas: de 4 a 5 cm, 210 min; de 5 a 6 cm, 180 min; de 6 a 7 cm, 65 min; de 7 a 8 cm; 100 min; de 8 a 9 cm, 75 min; de 9 a 10 cm, 79 min y de 10 cm hasta el parto: 52 min. Al término del parto se desplaza 401 min del partograma de la OMS y 311 mindel CLAP

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Se realizó un estudio observacional de tipo transversal. Se analizaron como factores de riesgo asociados: parto pretérmino previo, infección de vías urinarias, anemia, embarazo múltiple, trastornos hipertensivos, control prenatal y edad. La muestra fue propositiva, no aleatoria (728 mujeres) se calculó mediante Epi Info v 3.2.2 con los siguientes criterios: tamaño poblacional 4000 partos, prevalencia esperada 10, precisión 2, nivel de confianza 95La información fue obtenida directamente de las pacientes por medio de encuestas y exámenes clínicos y de laboratorio correspondientes. Los datos se procesaron en Epi Info. Resultados: la prevalencia de Amenaza de Parto pretérmino fue del 13. Los factores de riesgo asociados fueron: parto pretérmino previo (RP 3.05, IC 951.8-4.9), infección de vías urinarias (RP 3.99 IC 952.7-5.8); anemia (RP 1.70 IC 951.17-2.47). El control prenatal (RP 1.41 IC 950.96-2.08), embarazo múltiple (RP 2.34 IC 950.89-6.15), son factores asociados pero no estadísticamente significativa. En tanto que los trastornos hipertensivos (RP 0.45 IC 950.19-1.07) y la edad menor de 19 o mayores de 35 años (RP 0.92 IC 950.60-1.42) son factores protectores pero no estadísticamente significativa. Conclusiones: la prevalencia de APP en el HVCM es de 13. Los factores asociados son: el antecedente de parto pretérmino, la infección de vías urinarias y la anemia

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Habla sobre el beneficio que dio la informática en el área perinatal del Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca, al facilitar el levantamiento, procesamiento y el análisis inmediato de los datos del área perinatal, pacientes que acuden a terminar su embarazo en el área de obstetricia, período abril de 1989 y marzo de 1990. Cumpliéndose los objetivos de: 1. Levantar los datos perinatales mediante la informática; 2. Procesar de manera diligente los datos levantados; 3. Analizar las variables de estudio relacionadas con la madre y el niño; 4. Establecer la frecuencia de patologías prevalentes en las madres y en los niños; 5. Determinar las características obstétricas de la madre; 6. Señalar las principales características del recién nacido

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El número de mujeres que se embarazan durante la adolescencia ha aumentado preocupantemente en los últimos años, numerosos son los factores que han contribuido a este fenómeno originados en la misma adolescente, en el núcleo familiar y en la sociedad en general. La adolescente embarazada constituye un reto en la salud pública, ya que por lo general no se encuentran ni física ni emocionalmente preparadas para enfrentar el reto de la maternidad. El presente estudio describe el perfil de la embarazada adolescente del Hospital Vicente Corral Moscoso sometida a operación cesárea, atendiendo aspectos de filiación así como hechos del embarazo y parto. Pretende constituirse en un punto de partida, para que futuras investigaciones aborden otros tópicos que estudien de manera más profunda la problemática del embarazo en la adolescencia a la vez que busquen soluciones al respecto

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Con el objetivo de medir los efectos del tratamiento comportamental mediante los ejercicios de Kegel diseñados para mejorar el tono muscular perineal y valorable no antes de los 60 días de aplicación. Con un diseño de una cohorte única éspuesta al tratamiento, se incluyó a 51 mujeres adultas de edades entre 26 y 63 años (43.3+-8.8 años) con incontinencia urinaria de esfuerzo grados I (43.1) y II (56.9) a las que se instruyó sobre los ejercicios a seguir y se realizó un seguimiento durante 90 días. La ocupación de las pacientes, la procedencia y el número de partos no mostraron asociación con la frecuencia de la incontinencia urinaria. Mediante el método de antes y después, para valoración de resultados, encontramos que 38 de los 51 pacientes (74.5) experimentaron mejoría clínica de su incontinencia urinaria (p menor que 0.05). El 25.5de la muestra no respondió al tratamiento. Antes de los 30 días no se detectó respuesta. Los mejores resultados obtuvieron las pacientes con tono muscular grado 1, a los 90 días. Los ejercicios de Kegel son una alternativa válida para el tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo, ya sea complementaria a la correción quirúrgica y farmacológica o para la paciente que no desee someterse a otras terapeúticas