999 resultados para Filhos não gémeos
Resumo:
O presente estudo investigou as impresses e sentimentos de mes sobre seu relacionamento com o primognito durante a gestao do segundo filho. Participaram do estudo oito gestantes que se encontravam no ltimo trimestre de gestao do segundo filho e possuam um filho com idade entre trs e seis anos. Todas residiam na regio metropolitana de Porto Alegre (RS), eram casadas e o marido era o pai de seus dois filhos. As participantes responderam a uma entrevista sobre a gestao, a dinmica familiar, o desenvolvimento do primognito e a maternidade. Com base em uma anlise de contedo qualitativa os relatos das gestantes foram agrupados em quatro categorias temticas, a saber: o primognito e a gestao materna, a maternidade no contexto da gestao do segundo filho, relacionamento me-primognito e relacionamento pai-primognito. Os resultados revelaram que a gestao do segundo filho traz s mes a necessidade de uma redefinio em seu papel e em sua relao com o primognito Alm de precisar voltar-se emocionalmente para o beb, as restries fsicas caractersticas da gestao trouxeram limitaes sua interao com o primognito, tanto em brincadeiras como nos cuidados dirios. As diversas mudanas encontradas no comportamento do primognito poderiam refletir uma busca por reaver a ateno e o estilo de interao desfrutado com a me at o momento e tambm indicam o surgimento do sentimento de rivalidade fraterna. Neste contexto, o primognito passou a aceitar e solicitar mais o envolvimento de outras pessoas, em particular o pai. Destaca-se ainda o aumento no apoio fornecido pelos genitores ao primognito. Os resultados sugerem a importncia de programas de interveno para pais envolvidos no processo de transio para o nascimento do segundo filho.
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O envelhecimento da populao brasileira um fato que j alcana o presente. Nunca se viveu tanto como agora, e a longevidade tende a avanar ainda mais. Isto, num cenrio em que a taxa de natalidade decresce e, ao mesmo tempo, as famlias demoram mais a ter filhos. De acordo com o IBGE (2014), daqui a alguns anos iremos assistir a reduo da populao brasileira. E, como o nmero de jovens entrantes no mercado de trabalho ser cada vez menor, as empresas no tero alternativas, seno aproveitar esta mo-de-obra mais idosa. Existem alguns trabalhos no sentido de aferir como as empresas esto se preparando para este futuro. Inclusive, temas como o ageism, que se traduz pela prtica de discriminao dos mais velhos, tem sido abordados e debatidos. Mas, o presente estudo tem como objetivo entender como as pessoas esto se preparando para uma vida mais longa e produtiva. Assim, foi realizada uma pesquisa com pessoas acima de 40 anos e, portanto, mais prximas da aposentadoria, de maneira a aferir suas expectativas com relao ao trabalho, como se posicionam em relao ao futuro, suas vises pessoais a respeito do sentido do trabalho, realizao profissional, reconhecimento, carreira, limitaes fsicas e empregabilidade. As entrevistas foram semi-estruturadas, contemplando dados categricos, e adotando como mtodo para o tratamento dos dados, a anlise do discurso. Como resultado, esta pesquisa revelou que a grande preocupao dos entrevistados preparar-se para o futuro por meio de mais qualificao e mais estudo, sem deixar de se manterem atualizados a tudo que consideram importante ao seu desempenho profissional, e tambm sem revelar preocupaes ou maiores cuidados com a sade.
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Os problemas do ensino pblico brasileiro sempre foram pauta para diversos estudos econmicos e sociais. Os problemas no so apenas de quantidade de mais vagas, escolas ou professores. , principalmente, de qualidade. Grande parte do corpo docente no possui domnio das disciplinas que lecionam e no possui remunerao que garanta satisfao e vontade de ensinar. As escolas no oferecem infraestrutura adequada para os alunos - faltam investimentos em tecnologia, acessibilidade, cursos extracurriculares. Com isso, a influncia dos pais na vida escolar dos filhos pode ser fator importante na proficincia acadmica do estudante, podendo garantir maior rendimento escolar para os alunos brasileiros. O objetivo deste trabalho estudar se algumas atitudes dos pais podem desempenhar papel importante na proficincia escolar de seus filhos. Para isso foram utilizados dados da Prova So Paulo dos anos de 2009 e 2010. Este exame foi aplicado nas escolas da rede municipal de ensino da cidade de So Paulo. Verificou-se que a interao entre os pais e a escola, assim como a interao entre pais e filhos, significante no desempenho escolar dos alunos. Pais que participam do dia-a-dia escolar causam efeitos positivos na proficincia dos seus filhos. Constatou-se tambm, que alunos cujo rendimento escolar piora ao longo do tempo recebem mais ajuda dos seus pais nas tarefas escolares.
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A culpa, uma emoo de valncia negativa, objeto de interesse da literatura cientfica em comportamento do consumidor desde os anos 1990. Um grupo de pessoas especialmente susceptvel ao sentimento de culpa so as mes, e o pressuposto desta dissertao que esta emoo influencia suas decises de consumo. O objetivo aqui investigar se a culpa pode ser um antecedente do consumo, e para isso a pesquisa foi realizada por meio de mtodos mistos sequenciais com mes de crianas entre 3 e 12 anos. A primeira fase foi um estudo exploratrio qualitativo e a segunda foram dois experimentos em que foram testadas hipteses sobre as relaes entre: 1) Culpa da me em relao ao bem estar do filho e influncia do filho nas decises de consumo; 2) Culpa da me em relao ao bem estar do filho e atendimento aos pedidos de compra do filho; 3) Culpa da me em relao ao bem estar do filho e frequncia com que a me compra produtos suprfluos para o filho; sendo estas ltimas duas relaes moderadas pelo estilo de consumo da me e pelo poder de insistncia do filho. O primeiro experimento (tcnica projetiva) comprovou as trs hipteses e o segundo experimento (questionamento direto) comprovou a terceira hiptese e sua moderao. Os diferentes resultados devem-se escolha da estratgia de pesquisa utilizada, sendo que a tcnica projetiva reduz as defesas das respondentes quando o tema abordado est sujeito a normas sociais (Fisher, 1998). Este estudo tem relevncia pois trouxe evidncias empricas de que a culpa um antecedente de consumo. Pode trazer insights para as mes e para os gestores sobre a relao entre culpa e consumo.
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Possibilidade dos genitores responderem civilmente diante do abandono afetivo praticado em desfavor dos filhos. Apresentao das posies controversas da doutrina e da jurisprudncia acerca do tema. Anlise dos desdobramentos do abandono afetivo e sua relao com outros institutos do direito de Famlia. Exposio de propostas legislativas que intentam normatizar o instituto.
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O presente trabalho versa sobre as polticas editoriais da Jorge Zahar Editor, em especial de 2001 a 2014, discutindo os desafios enfrentados por uma editora que construiu sua marca atravs do ideal de publicar livros que se mantivessem no mercado editorial ao longo do tempo. Foi apresentado um histrico da editora, desde sua fundao, como Zahar Editores, nos anos 1950, descrevendo as propostas editoriais situadas em conjunturas sociais e mercadolgicas especficas. Detectaram-se alguns momentos crticos, em que tanto as polticas editoriais quanto a estrutura de gesto da empresa foram reavaliados, redimensionados e sofreram mudanas importantes. Analisaram-se diferentes catlogos da Zahar: o de 1985, perodo em que a editora passou a ser gerida por Jorge Zahar e filhos, e os de 2001 a 2014, observando o que neles permaneceu dos anos 1980 e tambm as transformaes e permanncias do fundo editorial entre os anos 2001 e 2014. As categorias independncia e livros clssicos foram identificadas como elementos discursivos estratgicos na auto-concepo e identificao pblica da editora, apontando sua percepo dos livros como bens culturais, bem como da funo do editor como agente cultural. A performance da Zahar tem desafiado dois tipos de diagnsticos difundidos no senso comum e mesmo na literatura acadmica. O primeiro que as editoras precisam publicar livros que alcanam alta vendagem rapidamente, mesmo que eles tenham uma sobrevivncia efmera, como forma de garantir sua lucratividade e sobrevivncia no mercado. O segundo que as editoras, em geral, pequenas e mdias, ainda autnomas, tendem a precisar vender seus direitos para empresas maiores e mais capitalizadas, pois no tero como enfrentar as polticas mercadolgicas agressivas dessas organizaes. As concluses da pesquisa sugerem que a Zahar tem insistido na manuteno de sua auto-identificao como editora de clssicos, direcionando suas polticas editoriais para a publicao de livros que tenham longa durao, demonstrando que possvel seguir um caminho prprio, em termos de exerccio da funo prpria do editor, marcada pela independncia na escolha do que, como, quando e quanto publicar e conservar seu espao no mercado.
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Como orientar polticas pblicas de modo a promover o bem-estar da populao? Para responder a essa questo a comunidade acadmica tem enfocado a necessidade de se conhecer melhor as escolhas de consumo individuais. Essa tendncia encontra apoio no nmero, cada vez maior, de bases de microdados disponibilizadas pelos rgos governamentais e iniciativa privada. O presente trabalho analisa as escolhas dos brasileiros com relao s decises de financiamento e de oferta de trabalho. O estudo dividido em trs ensaios empricos distintos. Como a contratao de crdito em mercados informais motivada pelo dficit de educao financeira o foco do primeiro ensaio. Considerando mais de 2.000 observaes sobre tomadas de crdito, utiliza-se um modelo logit multinomial para estimar a propenso tomada de crdito na informalidade em contraste com o crdito bancrio. Os resultados indicam que a educao financeira pode ter uma relevncia maior para a seleo de financiamentos informais do que a restrio de crdito. O segundo ensaio analisa o comportamento de uso de cartes de crdito dentre 1.458 jovens adultos residentes no Brasil, EUA ou Frana. Um modelo de equaes estruturais utilizado para incorporar relaes entre as variveis latentes. O modelo validado pelo estudo representa uma situao em que o bem-estar financeiro afetado pela forma com que o indivduo utiliza o carto de crdito que, por sua vez, afetado pelo sentimento de comparao social e pela autoconfiana financeira, essa ltima sendo impactada tambm pela educao financeira recebida dos pais. Na comparao entre grupos encontramos evidncias de que a comparao social tem um efeito mais forte sobre os jovens brasileiros e que homens so mais dependentes da educao dos pais do que as mulheres. No ltimo ensaio a populao pobre brasileira analisada em relao a um suposto efeito preguia, que seria causado pela diminuio de oferta de trabalho das famlias que recebem o benefcio financeiro do governo via o Programa Bolsa Famlia. Um modelo de sobrevivncia foi usado para comparar a durao no emprego entre beneficirios do programa e um grupo controle, utilizando uma base de dados com mais de 3 milhes de indivduos. A hiptese de um efeito preguia rejeitada. O risco de desligamento do emprego para os beneficirios do Bolsa Famlia medido como sendo de 7% a 10% menor, o que capaz de anular, por exemplo, o maior risco de sada do emprego causado pela presena de filhos pequenos na composio familiar. Uma vez que a rotatividade no emprego dificulta o recebimento de aposentadorias por tempo de contribuio, pode-se concluir que o programa de transferncia de renda brasileiro ter um impacto positivo sobre o bem-estar financeiro futuro do trabalhador.
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Tem como objetivo ofertar produtos orgnicos processados que tragam convenincia e tranqilidade para o mercado consumidor de mes com filhos de 6 a 18 meses de idade
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A populao pobre brasileira analisada em relao a um suposto efeito preguia, que seria causado pela diminuio de oferta de trabalho das famlias que recebem o benefcio financeiro do Programa Bolsa Famlia. Um modelo de sobrevivncia foi usado para comparar a durao no emprego entre beneficirios do programa e um grupo controle, utilizando uma base de dados com mais de 3 milhes de indivduos. A hiptese de um efeito preguia rejeitada. O risco de desligamento do emprego para os beneficirios do Bolsa Famlia medido como sendo de 7% a 10% menor, o que capaz de anular, por exemplo, o maior risco de sada do emprego causado pela presena de filhos pequenos na composio familiar.
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No nvel global, a representao de lderes de sexo feminino nas empresas muitas vezes ainda se d em nmeros baixos em termos de percentagem. Particularmente em finanas, esses registros esto abaixo da mdia da indstria, e a forte concorrncia e o ambiente de trabalho dominado pelos homens tornam difcil para as mulheres atingir o topo da pirmide corporativa (Torres et al., 2013; OECD Better Life Index 2015). Isto pode ser devido a uma falta de equilbrio trabalho-vida, diferentes estilos de liderana, as mulheres sendo intimidadas, ou a conformidade com estruturas familiares convencionalmente englobadas. No Brasil, os cdigos de comportamento tradicionais so muito palpveis na sociedade do pas, embora esta tambm tenha se beneficiado de uma forte presena de movimentos feministas na segunda metade do sculo passado (Tate and Yang, 2015; Bowles et al. 2007; Niederle and Vesterlund, 2007). Nos ltimos anos, o setor financeiro brasileiro tem crescido, oferecendo maiores oportunidades de emprego e desenvolvimento de carreira nas corporaes nacionais e internacionais (Chiang et al., 2013; Bruschini, 2007). Esta dissertao aborda os desafios enfrentados por lderes de sexo feminino do mercado financeiro brasileiro e as suas trajetrias de carreira. Este objetivo ser atingido por meio de uma anlise de mdia social, focando nos anos de experincia de trabalho das mulheres analisadas, a posio atual delas e se elas tm filhos, bem como com 10 entrevistas semiestruturadas realizadas com executivas no setor financeiro no Brasil. Estas medidas iro abranger lacunas na literatura e consequentes recomendaes para pesquisas futuras.
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Vdeo de apresentao das principais caractersticas das rvores B. O vdeo aborda o que so rvores B, em que contexto elas so utilizadas e como funcionam. So apresentadas as estruturas de indexao, o mapeamento dos ns em disco, o clculo do nmero de chaves e filhos que cada rvore pode ter, e o balanceamento deste tipo de rvore.
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Verso do vdeo com audiodescrio.
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As explicaes, enquanto fenmeno educativo, tambm denominado de mercado das explicaes, sistema educativo paralelo, mercado educativo, actividade na sombra e terceiro sistema educativo um fenmeno escala global; existe praticamente em todos os pases, desenvolvidos e em vias de desenvolvimento (PISA, 2003). As polticas educativas, em Portugal, j incidiram, tangencialmente, na regulao das suas prticas mas tm ignorado a sua importncia e dimenso, sobretudo no que concerne s questes fundamentais que se levantam na rea da igualdade de oportunidades e da equidade do acesso educao. Estudos de investigao recentes indicam que o recurso s explicaes tem como base subjacente a procura do sucesso educativo e a resposta competitividade existente na sociedade pela educao enquanto valor social e econmico. Na verdade, existem questes de igualdade de oportunidades que este fenmeno levanta, quer em funo das possibilidades econmicas das famlias, porque nem todos os pais tm poder econmico para os filhos frequentarem as explicaes, quer geogrficas, j que no interior e nas zonas rurais a oferta das explicaes no a mesma. Neste trabalho, pretendemos analisar, duma forma exploratria, a incidncia, as caractersticas e a importncia deste fenmeno focando-nos essencialmente nos seguintes indicadores de anlise: poltica educativa, sucesso escolar, impacto das explicaes, disciplina mais procuradas, dispndio financeiro por parte das famlias e tempo semanal dedicado s explicaes. Nesse sentido, foram recolhidos dados empricos de quarenta e cinco alunos do 12 ano dum Estabelecimento de Educao Secundria da Regio Autnoma da Madeira no fim do ano lectivo de 2007-2008.
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Os objectivos gerais deste trabalho foram: (1) estimar a magnitude dos respectivos efeitos genticos e ambientais nos indicadores da sndrome metablica; (2) estimar a prevalncia da sndrome metablica nos gémeos monozigticos e dizigticos; e (3) estimar o risco de agregao nos indicadores da sndrome metablica. A amostra envolveu 414 sujeitos madeirenses, nomeadamente 207 pares de gémeos (84 pares de gémeos monozigticos e 123 pares de gémeos dizigticos), dos 3 aos 18 anos, que participaram no projecto de investigao: "Influncias Genticas e Envolvimento na Actividade Fsica, Aptido e Sade O Estudo de Famlias da Madeira" (GEAFAS). A sndrome metablica teve por base as recomendaes do Adult Treatment Panel III (2001), com os pontos de corte propostos por Ferranti et al. (2004). As estimativas de heritabilidade revelaram efeitos genticos em todos os indicadores da SM: permetro da cintura (a2 = 0.80), seguida dos triglicerdeos (a2 = 0.61), presso arterial sistlica (a2 = 0.59), glicose (a2 = 0.55) e colesterol HDL (a2 = 0.34). As estimativas dos efeitos do ambiente nico da glicose, presso arterial sistlica, triglicerdeos, colesterol HDL e permetro da cintura foram 0.45, 0.41, 0.39, 0.22 e 0.20, respectivamente. O ambiente comum reportou uma estimativa de 0.44 para o colesterol HDL. Foi encontrada uma prevalncia da sndrome metablica de 4.1%, 2.4% para os gémeos monozigticos e de 5.3% para os gémeos dizigticos. O colesterol HDL foi o factor de risco mais prevalecente (22.9%). Os gémeos monozigticos apresentam um maior risco de agregao da sndrome metablica. Da amostra total, 48.1% das crianas e adolescentes apresentou no mnimo um factor de risco. As crianas e adolescentes madeirenses demonstraram uma etiologia multifactorial nos componentes da sndrome metablica incluindo os factores genticos e ambientais. A prevalncia da SM foi baixa. Os dados sugerem agregao familiar no risco dos diferentes indicadores da sndrome metablica.
Resumo:
Desde muito cedo, os pais tm a difcil tarefa de disciplinar os comportamentos dos seus filhos. Na polmica questo sobre a disciplina parental h os que defendem uma maior permissividade e outros que defendem um controlo adulto mais autoritrio. Neste sentido, a melhor estratgia trabalhar com os pais para a promoo do bem estar e desenvolvimento da criana, dada a relao de maior intimidade e envolvimento com as mesmas e conhecimento da individualidade e histria de cada uma (Portugal, 1998, p.127). No decorrer desta investigao pretendemos analisar e refletir acerca deste assunto, incluindo uma parte mais terica e outra emprica. Na parte terica comeamos por abordar o contexto e conceito de educao parental e alguns dos estilos parentais existentes. Seguimos com a evoluo do conceito de criana desde a antiguidade at aos dias de hoje, tendo em conta o desenvolvimento e aparecimento de algumas organizaes como, a UNICEF. Neste sentido, inevitvel falar sobre as famlias e a escola que possuem um papel indispensvel ao desenvolvimento e bem-estar das crianas. Por ltimo, abordada a educao e interveno parental a nvel internacional e nacional, com exemplos de programas de formao parental. Na parte terica, tendo em conta o principal objectivo de perceber se os pais procuram orientao para lidar com os filhos e facilitar as suas prticas educativas, salientando a importncia da formao parental, caracterizamos a amostra, 20 pais de crianas com 4 e 5 anos que se encontram a frequentar o infantrio, 10 pais pertencentes ao grupo experimental e os outros 10 pertencentes ao grupo de comparao. Segue-se a descrio dos instrumentos utilizados (AAPI, Questionrio de Expetativas de Desenvolvimento, Sentido de Competncia parental e Rede de Suporte Social) e a descrio dos procedimentos de investigao. No que respeita aos resultados obtidos existem algumas diferenas, ainda que no sejam estatisticamente significativas no grupo experimental, comparando os dois momentos de avaliao, e entre o grupo experimental e o grupo de comparao pelo que os resultados quantitativos parecem apontar para uma tendncia de eficcia em alguns aspetos do programa Crescer Felizes. Os dados alcanados atravs da avaliao qualitativa revelam-se, tambm, positivos no que respeita aplicao do programa, s sesses e sua eficcia Para finalizar apontamos algumas limitaes encontradas ao longo da investigao, assim como sugestes para investigaes futuras.