921 resultados para Federalisme -- Canadà
Resumo:
A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.
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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.
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Estudo comparado sobre o tratamento dado ao controle da constitucionalidade no Direito dos Estados Unidos, Inglaterra, Portugal, Áustria, Alemanha, Brasil, Canadá, Japão, Noruega, Dinamarca, Suécia e Suíça
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Estudo apresentado no seminário sobre "o ombudsman : Diversidade e desenvolvimento", promovido pelo Instituto Internacional do Ombudsman, em Edmonton, Alberta, Canadá, de 9 a 14 de agosto de 1992.
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Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia
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Inclui estudo comparado sobre o tratamento dado ao financiamento de campanha eleitoral no direito da Alemanha, Estados Unidos, Canadá, França e Itália
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Esta investigación aborda el tema de la gestión de la diversidad cultural y lingüística proveniente de la inmigración en dos casos con presencia de nacionalismos minoritarios y desarrollos federales asimétricos como son Quebec-Canadá y Cataluña- España. Mientras Canadá es un país federal, España desarrolló un proceso de federalización desde la transición a la democracia, que además fue paralelo al desarrollo del Estado de Bienestar y que no ha terminado de ser reconocido como tal por todos los actores políticos y sociales, ni en el marco legal y constitucional. Ambos países sin embargo han experimentado desarrollos asimétricos para acomodar la diversidad interna y un entramado de relaciones intergubernamentales que les permitió enfrentar las complejidades del gobierno multinivel. En este contexto la pregunta central que busca responder esta investigación es ¿Cómo influyen las relaciones intergubernamentales sobre la formulación de las políticas de integración de los inmigrantes en Quebec y Cataluña entre 1995-1999 y 2011?. Es decir, nos preguntamos por la influencia de éstos desarrollos y de este entramado de relaciones intergubernamentales en la formulación de las políticas para integrar a los inmigrantes. Nuestro eje de análisis para la formulación de la política han sido Quebec y Cataluña, bajo una perspectiva de gobierno multinivel analizando sus relaciones con el gobierno federal y central de un lado y con las principales ciudades receptoras de inmigrantes como Montreal y Barcelona del otro, así como con las ONG y el sector asociativo. Adicionalmente se buscó identificar el papel de la Unión Europea sobre la formulación de las políticas de integración en Cataluña y España...
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O conceito de pontes de madeira em tabuleiro laminado protendido surgiu na década de 70, no Canadá, como forma de reabilitação para tabuleiros laminados pregados. Diversas pesquisas foram desenvolvidas para verificar o desempenho estrutural e a durabilidade do sistema, e estes estudos comprovaram a eficácia do método. Devido ao enorme déficit de pequenas e médias pontes em todo o seu território, o Brasil tem buscado cada vez mais materiais e tecnologias alternativas economicamente competitivas para sua construção. Partindo de pesquisas desenvolvidas em outros países, desde 1993 começaram a ser desenvolvidas pesquisas nacionais para verificar a viabilidade em se utilizar madeiras brasileiras para construção de pontes, e a resposta, mais uma vez, foi positiva. Este trabalho tem como objetivos o estudo teórico e experimental das pontes de eucalipto protendidas transversalmente, através do projeto e construção da primeira ponte protendida de madeira da América do Sul. Por meio de provas de carga, foi avaliado o desempenho da ponte e a influência dos guarda-rodas e defensas na rigidez do tabuleiro. Os resultados mostram que o sistema protendido de eucalipto é uma ótima alternativa para o Brasil.
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Construir una nueva vida analiza una forma radicalmente moderna de creación de sociedad: aquella que tiene como principales protagonistas a ciudadanos que «construyen» lugares de convivencia en espacios alejados de sus regiones o países de origen, en los que intentan reorientar sus trayectorias vitales -temporal o permanentemente- hacia la búsqueda de la autorrealización personal y la conquista de una mejor calidad de vida, dejando en un segundo plano las actividades propias del ámbito productivo. Las estrategias residenciales a las que hacemos referencia sustituyen los rasgos distintivos de los territorios que ocupan por otros nuevos. La transformación de la fisonomía del lugar lleva aparejada la afirmación de nuevas identidades no siempre fáciles de encajar. Los estudios aquí reunidos se interesan por los actores sociales que participan en la producción y consumo de estos lugares y, especialmente, por los modos en los que las estructuras arquitectónicas y las formas urbanas proyectan espacios con características particulares. El lector es invitado a profundizar en estas realidades a través de una selección de estudios realizados en Canadá, Estados Unidos, México, Costa Rica, Australia, Tailandia, Turquía, España y Marruecos.
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Este artículo tiene como objetivo examinar el impacto y las consecuencias sociales contemporáneas del mantenimiento del sistema de organización social denominado «reserva indígena» en Canadá. Mediante un estudio de caso, se explora cómo la política organizacional y la estructura institucional contemporánea en las reservas indígenas canadienses están alimentando problemas psicosociales y de salud mental como, por ejemplo, abuso de sustancias psicoactivas, depresión, negligencia parental o violencia doméstica. Tres características estructurales se identifican como problemas inherentes en la estructura organizacional de las reservas contemporáneas: el desempleo estructural, la dependencia de programas de asistencia social y el faccionalismo comunitario.
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Aunque he pasado la mayor parte de mi vida en Canadá, Afganistán es el lugar de origen de mi familia y tanto yo como otros canadienses estamos comprometidos con su reconstrucción.
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Antecedentes/Objetivos: Pese a que los países Iberoamericanos han intentado desarrollar políticas de control de la mortalidad materna (MM), toda ella evitable; las cifras siguen siendo elevadas. La influencia de factores como el PIB está demostrada, pero mucho menos la influencia de otros factores como las desigualdades de género. Se pretende comparar como varía la mortalidad materna en los países iberoamericanos en función de su desigualdad de género, y en comparación con un grupo de países desarrollados, con énfasis en Ecuador en donde la MM es un grave problema. Métodos: Estudio transversal ecológico para el año 2012 que utiliza el país como unidad de análisis, sobre la relación del indicador compuesto de desigualdad de género (IDG: 0 igualdad y 1 desigualdad) y la mortalidad materna (MM) en los 19 países Iberoamericanos respecto a los países nórdicos, Canadá y España. Se recoge información sobre el índice de libertad y el Producto interior bruto (PIB). Fuentes de información: estadísticas de: Naciones Unidas, Comisión Económica para América Latina y el Caribe, OMS/OPS. Se realiza modelo de regresión lineal simple y múltiple para analizar la asociación entre las variables independientes IDG y la MM, controlando por PIB. Resultados: El rango del IDG de los países Iberoamericanos oscila entre Costa Rica 0,346 y Guatemala 0,539, mientras que Suecia es el país de mejor IDG (0,055). Ecuador se sitúa en el 9º lugar del IDG: 0,442 (IDG España: 0,119), y se sitúa en el 16º lugar al tener una MM de 110 x100.000 nacidos vivos. Se detecta una asociación entre la MM y el Índice de desigualdad de género r2 = 70,3% (p < 0,001), que se mantiene controlando por PIB r2 = 72% (p = 0,001). A mayor desigualdad de género mayor mortalidad materna. Dos de los componentes del IDG (fertilidad en adolescentes y mujeres con más educación que 2ª) se muestran asociados con el IDG, en el sentido de que a más fertilidad en adolescentes mayor MM -controlado por PIB: r2 = 68,3% (p = 0,005), y que a menos mujeres con más que la educación 2ª más MM (controlado por PIB: r2 = 60,8% (p = 0,05). Además, se detecta asociación entre la MM y el índice de libertad r2 = 34,2% (p = 0,002), que sube controlando por PIB r2 = 62,1% (p = 0,03). Conclusiones: La mortalidad materna en Latinoamérica en 2012 está en relación directa con las desigualdades de género, explicando buena parte de la variabilidad de la MM entre los países. La manera en que las sociedades se organizan mediante su toma de decisiones e implementación de sus políticas, son un importante factor de reducción de la MM, países como Ecuador, están desarrollando políticas en este campo, y deberían considerar una coordinación con las políticas de reducción de las desigualdades de género.
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Antecedentes/Objetivos: El discurso político sobre el reto de la desnutrición ha aumentado y llevado a acuerdos nacionales e internacionales. Pero existe un nivel crucial de acción descuidado, centrado en los entornos y procesos que sustentan las políticas y su implementación. Se pretende analizar los factores de la gobernanza que influyen en el impulso de las políticas de nutrición en Iberoamérica, comparándolos con un grupo de países desarrollados, en 2012. Métodos: Estudio transversal ecológico para 2012, que utiliza el país como unidad de análisis (iberoamericanos, Canadá, nórdicos y España) sobre relación entre la gobernanza y 1. Seguridad alimentaria (SeA) y 2. Soberanía alimentaria (SoA). Fuentes información: Estadísticas de Naciones Unidas, Banco Mundial, FAO y UNICEF. Se realizo un modelo de regresión lineal simple, y ajustado por riqueza. Resultados: Controlado por la riqueza del país se detectan asociaciones entre las variables de seguridad alimentaria y soberanía alimentaria con las de gobernanza: La efectividad gubernamental se relaciona con el acceso al agua R2 = 67,4% (p = 0,002), prevalencia de subnutrición R2 = 44,9% (p = 0,02) intensidad déficit alimentario R2 = 51,5% (p = 0,03), desnutrición aguda R2 = 52,1% (p = 0,01). La voz y rendición de cuentas con el acceso al agua R2 = 66,4% (p = 0,003), desnutrición aguda R2 = 49,1% (p = 0,02). El estado de derecho con el acceso al agua R2 = 66,4% (p = 0,003), desnutrición aguda R2 = 51,1% (p = 0,01). El control de la corrupción con el acceso al agua R2 = 71,4% (p = 0,01), desnutrición aguda R2 = 49,8% (p = 0,02). La transparencia con el acceso al agua R2 = 69,5% (p = 0,001), desnutrición aguda R2 = 50,9% (p = 0,01). Y la calidad regulatoria con el acceso al agua R2 = 55,4% (p = 0,05) y desnutrición aguda R2 = 52,9% (p = 0,009). Conclusiones: La efectividad gubernamental es la condición de la gobernanza más ligada a la seguridad y soberanía alimentaria en los países Iberoamericanos. La disponibilidad de agua potable mejorada, se relaciona con todas las categorías de la gobernanza, y la desnutrición aguda con la mayoría. Siendo importante el impulso político para dar respuesta a la población vulnerable necesitada, las intervenciones para fomentar la disponibilidad, utilización y acceso a los alimentos todavía precisan mejorar y evaluar los procesos de toma de decisiones, y los procesos por los que las decisiones son implementadas, o no.
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Antedecentes: El Índice de Equidad de Género (IEG) fue diseñado por Social Watch en 2004, para contribuir a la promoción de la equidad de género y la autonomía de las mujeres, a nivel mundial. Al no contener ninguna dimensión de salud, este índice proporciona una oportunidad para probar la influencia de las relaciones de género en los patrones de salud y enfermedad. Sin embargo, como los valores más altos que la unidad se truncan a 1, la inequidad desfavorable a los hombres no puede ser calculada ni evidenciada. Como resultado, este instrumento de medición está en conflicto con los objetivos con los que fue creado. Objetivo: Proponer una versión refinada del IEG (IEG modificado [IEGm]) que permite poner de manifiesto las inequidades que afectan a ambos sexos, proporcionando una medición más justa de la inequidad. Método: En lugar de calcular las diferencias de género en las tres dimensiones del IEG (educación, actividad económica y el empoderamiento) por medio de un cociente de proporciones, el IEGm compara dichas proporciones en términos absolutos (diferencias en las proporciones). El IEGm oscila entre -1 (la inequidad hacia las mujeres), 0 (equidad) y 1 (inequidad hacia los hombres), a diferencia del IEG que oscila entre 0 (inequidad hacia las mujeres) y 1 (equidad) Resultados: Las clasificaciones de los países de acuerdo con el IEG y los valores IEGm muestran una alta correlación (coeficiente de rango=0,95). Sin embargo, se observa una mayor dispersión en el IEGm (43,8%) que en el IEG (19,27%). El método modificado del cálculo del IEG detecta la existencia de inequidad en la brecha de la educación, desfavorable para los hombres (coeficiente de rango = 0,36). Muchos países comparten el mismo valor absoluto de la brecha de educación, pero con signos opuestos [Azerbaiyán (-0.022) y Bélgica (0,022)], lo que refleja la inequidad hacia las mujeres y hombres, respectivamente. Esto también ocurre en la componente de trabajo técnico y profesional de la dimensión de empoderamiento [Brunei Darussalam (-0.120) frente a Australia, Islandia, Canadá y EE.UU (0.120)]. Conclusiones: El método modificado del Índice de Equidad de Género tiene utilidad potencial de ampliar los estudios de género y salud hacia los determinantes estructurales de la salud. Permite un control más estricto de la aplicación adecuada de las políticas para corregir las desigualdades sistémicas hacia las mujeres y, si llegase a ocurrir, hacia los hombres.
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Durante décadas sucesivas, la experiencia social y epidemiológica en las reservas indígenas canadienses, afrontando elevadas tasas de problemas psicosociales y de salud mental, ha generado un tipo de racionalización cultural elaborada dentro de un movimiento social de revitalización neo-animista o neo-tradicionalista denominado healing movement. Esta ponencia examina cómo discursos de salud mental, producidos dentro de este movimiento social de revitalización indígena a nivel local, proporcionan una racionalidad cultural para la construcción contemporánea de la identidad. El diseño de la investigación ha sido cualitativo, realizándose un estudio de caso etnográfico en una reserva indígena en el noreste de Ontario y utilizando un muestreo intencional. Para la recolección del material empírico se utilizaron técnicas basadas en la entrevista y observación participante. Estrategias de análisis del contenido y del discurso han coadyuvado en la obtención de unos resultados que revelan cómo la concepción de la salud mental en reservas indígenas ha llegado a ser un dominio simbólico para crear y recrear la noción del yo indígena y para afrontar su posición marginal en el contexto poscolonial y sociopolítico canadiense. Las conclusiones de este estudio señalan cómo los problemas psicosociales en el contexto de las reservas indígenas trascienden el fenómeno epidemiológico para convertirlo en un fenómeno político, reflexivo y moral.