782 resultados para Corporate responsibility
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Scholars have long debated whether ownership structure matters for firm performance. The standard view with respect to Victorian Britain is that family-controlled companies had a detrimental effect on operating profit and shareholder value. Here, we examine this view using a hand-collected corporate ownership dataset. Our main finding is that it was not necessarily the broad structure of corporate ownership that mattered for performance, but whether family blockholders had a governance role. Large active blockholders tended to increase operating performance, implying that they reduced managerial agency problems. In contrast, we find that directors who were independent of large family owners were more likely to increase shareholder value.
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Globalisation has led to a shift in world order with the rise of the corporate non-state actor. This rise has led to an assumption that Multi-National Corporations (MNCs) must assume responsibilities beyond profit maximisation for shareholders. With the rise of the MNC as a corporate non-state actor there have been discussions around the role of business with regard to human rights.
This article looks at the case of oil extraction in Nigeria. Focussing on the historical dependency of Nigeria and the evolution of the state into a resource-dependent country, it looks at the limitations of existing human rights obligations as they relate to business. This article proposes that corporate social responsibility (CSR) policies of MNCs can act as a preliminary stage in the quest for wider human rights protections. It is in motivating MNCs to design and implement effective CSR policies in dependent states like Nigeria, that the challenge lies.
Capturing Corporate Headquarters’ Attention: Legitimacy as a Mechanism for Selling Subsidiary Issues
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We consider how in issue selling, subsidiaries draw on different forms of legitimacy to attract corporate headquarters’ (CHQ) positive attention and minimise negative CHQ attention. Through case study evidence, we find that directing CHQ attention to subsidiary issues needs to be executed as a balancing act through forms of subsidiary legitimacy, namely; the personal legitimacy of key individuals at the subsidiary; consequential legitimacy vis-à-vis peer subsidiaries; and linkage legitimacy in the local environment. We develop a typology of subsidiary issue-selling roles and illustrate how negative CHQ attention results from a failure to legitimise issue selling.
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O Design Social assume-se cada vez mais como ferramenta de fortalecimento social e como uma arma na luta contra a fealdade do mundo, o inútil, o disfuncional e outros aspectos da desumanização. Mas não basta só produzir produtos para as pessoas, é preciso produzir com as pessoas. Após uma intervenção institucional da Universidade de Aveiro, em parceria com a Vista Alegre, sobre responsabilidade social corporativa e uma análise do caso paradigmático da Fiskers Village, desenhámos um modelo orientador para o Design Social e definimos directivas para intervir junto da comunidade local da Serra dʼArga, em Portugal: (1) o design como método de acção (2) do local para o global, (3) que identifica, partilha e intervém (4) com a comunidade, (5) em modo sistémico e com base no ciclo de vida, (6) visando construir para a integração máxima nos ciclos da natureza. Estas directivas serviram de pano de fundo à nossa intervenção e deram origem a uma oficina que pretendeu associar design, craft e natureza. Aí foram criados produtos e serviços sustentáveis que ligam produtores e consumidores ao território, sugerem uma outra forma de ocupação do tempo, e, finalmente, ajudam a comunidade a repensar a sua vida social e a sua relação com a floresta.
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It is now apparent that socio-cultural constructions of masculinity variously impact men’s experiences of their HIV positive status, yet how being a father can feature in this mix remains under-researched. This study employed in-depth semi-structured interviews and Foucauldian-informed discourse analysis to explore the accounts of six self-identifying heterosexual fathers (four black African migrants, two white European) who had been living with HIV from five to 24 years. While the HIV-related literature calls for the need to subvert ‘traditional’ expressions of masculinity as a means of promoting HIV prevention and HIV health, we argue that the lived experience for HIV positive men as fathers is more socially, discursively and thus more psychologically nuanced. We illustrate this by highlighting ways in which HIV positive men as fathers are not simply making sense of themselves as a HIV positive man for whom the modern (new) man and father positions are useful strategies for adapting to HIV and combating associated stigma. Discourses of modern and patriarchal fatherhoods, a gender-specific discourse of irresponsibility, and the neoliberal conflation of heath and self-responsibility are also at work in the sense making frames that HIV positive men, who are also fathers, can variously deploy. Our analysis shows how this discursive mix can underpin possibilities of often conflicted meaning and identity when living as a man and father with HIV in the UK, and specifically how discourses of fatherhood and HIV ‘positive’ health can complicate these men’s expressions and inhabitations of masculinity.
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Grupos privados que comercializam eletricidade ao setor residencial estão, atualmente, a implementar programas que procuram alcançar Eficiência Energética (EE). Estes programas levam a um menor consumo do produto core destas empresas. A EE é um tema destacado na atualidade, nações de todo o mundo traçam planos para alcançá-la, indo ao encontro do estabelecido no Protocolo de Quioto. Em Portugal, o setor da energia elétrica encontra-se entre os que mais danos acarretam para o ambiente. O presente estudo quis conhecer a orientação destes grupos nestes programas. Ou seja, conhecer a sua motivação para os implementar, bem como conhecer a abordagem disciplinar utilizada para os “desenhar”, procurando saber até que ponto o Corporate Social Marketing (CSM) é aplicado. O CSM utiliza a tecnologia do Marketing mainstream para alcançar mudanças comportamentais desejadas. Visa o bem-estar social e/ou ambiental e mede os resultados que atinge. A sua aplicação em programas que visam a EE no consumo, tratando-a como um produto social, é o foco da presente pesquisa. Para o efeito delineou-se a pesquisa através da metodologia Estudo de Caso, com o objetivo de estudar a orientação do Grupo EDP nestes programas, através do programa A Tua Energia, sabendo que “os projetos de Eficiência Energética são sempre definidos e implementados pela EDP enquanto Grupo” (EDP, 2012). A metodologia de análise de dados utilizada é a Grounded Theory (GT) que procura ir ao encontro de uma teoria substantiva, emersa dos dados, que se enquadre ao contexto da pesquisa. O Estudo da orientação do Grupo EDP levou a pesquisa a conhecer a realidade do setor elétrico em relação a estes programas, não só em Portugal mas noutro mercado onde a empresa EDP atua, o Brasil. Os principais resultados alcançados quanto à motivação dos Grupos privados para implementar estes programas foram Ganhos Empresariais, nos quais se integram Imagem Positiva, Estratégia de Negócio e Relacionamento com Stakeholders. Os dados revelam que o programa A Tua Energia não é um programa de CSM pois ainda que foque a mudança comportamental não a alcança efetivamente. Já a EDP no Brasil implementa um programa de mudança comportamental assente na abordagem do CSM. Concluiu-se que a envolvente influencia a orientação da EDP nestes programas, ainda que estes sejam designados pela EDP enquanto Grupo.
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A crescente evolução do conceito de RS conduziu as organizações a uma nova perspetiva. Atualmente, as organizações assumem um papel mais ativo e dinâmico perante os seus colaboradores e a sociedade. As práticas de RS implementadas promovem a maximização de lucro das empresas, mas também funcionam como um factor crucial de desenvolvimento das relações humanas e de diferenciação competitiva, que permitem o alcance de benefícios sociais e ambientais. A presente investigação teve como objetivo geral, analisar o impacto que a RS tem no processo de Identificação dos colaboradores com a organização e no seu EO, numa amostra constituída por 182 colaboradores. Os dados foram recolhidos através de um instrumento constituído por três escalas: a escala de Responsabilidade Social – Model of Corporate Social Responsibility (Quazi & O’Brien, 2000), a escala de Identificação Organizacional (Oliveira, 2008) e a escala de Empenhamento Organizacional (Rego, Cunha & Souto, 2006). Foram também registados alguns dados da organização e algumas variáveis demográficas dos inquiridos. Os resultados obtidos sugerem que a RS contribuiu positivamente para a IDO dos indivíduos, bem como no tipo de empenhamento e laço que os colaboradores estabelecem para com a organização. Verifica-se que a RS e a IDO têm um poder preditor sobre qualquer das dimensões do EO. De um modo geral, a adoção de políticas e práticas de RS constituem uma vantagem para as organizações, na medida em que os indivíduos fortalecem a sua Identificação com a organização, o que consequentemente irá refletir-se no seu empenhamento. Desta forma, as organizações que adotam políticas de RS estimulam o desenvolvimento de sentimentos identificativos e afiliativos.
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Dissertação de Mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015
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The globalisation and unintended impacts of chemicals sets substantial challenges for sustainable development and the protection of natural resources such as land and water. Currently, there are three key chemical Conventions, the Basel Convention on the Control of Transboundary Movements of Hazardous Wastes and their Disposal which came into force in 1992, the 1993 Rotterdam Convention on Trade in Dangerous Chemicals and the Stockholm Convention on Persistent Organic Pollutants (POPs) (2004). These Conventions have as common features a mechanism for assessment of chemical safety, a process for the addition of new chemicals to a list of controlled substances and capacity building in developed countries. However, they only cover a small fraction of the chemicals manufactured and traded across the world. Defining effective regulation of chemicals is an on-going debate that has the potential to have a significant impact on vested commercial and political interests. A sustainable chemical industry should take account of evidence-based standards and through legal mechanisms adopt long-term precautionary evaluations rather than short-term market driven decisions. It is argued in this paper that effective international chemical regulation in the future will come from the adoption of sound chemical management and corporate social responsibility, but it recognised that this will face the challenge of economic disparity between countries and the potential export of regulatory risk from big chemical conglomerates to poorly regulated jurisdictions.