1000 resultados para Competência para liderança
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
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A implementação efectiva do Modelo por Competência nas instituições da educação constitui um dos maiores desafios do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano. Passa mais do que uma década que os currículos baseados em competência estão sendo implementados no Ensino Primário. Contudo, a qualidade de formação dos alunos nos diferentes ciclos de aprendizagem tem sido reclamada e/ou censurada por diferentes grupos sociais, incluindo professores, pais e encarregados de educação. É neste âmbito que o presente artigo pretende analisar o impacto e efeitos do desenvolvimento de competências na organização curricular moçambicana na qualidade de aprendizagens dos alunos do Ensino Primário do país. Para o efeito, foram eleitos os paradigmas quantitativo e qualitativo, a combinação de métodos bibliográficos, documental e de estudo de caso e ainda de técnicas como entrevista, questionário, observação e testes diagnósticos aplicados sobre uma amostra de (N=908) indivíduos (gestores, professores e alunos. O percurso investigativo permitiu que se chegasse à conclusão de que o modelo por competência está longe de ser implementado efectivamente nas escolas moçambicanas, uma vez que apenas 45% dos cerca de n=112 alunos testados é que desenvolveram as competências prescritas nos programas do Ensino Primário. Este facto deve-se à falta ou deficiente apropriação da filosofia e estratégias exigidas pelo currículo pelos dirigentes, gestores, professores e encarregados de educação, exiguidade de recursos infraestruturais, materiais e meios de ensino para efectiva implementação do currículo do Ensino Primário.
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Tomar decisões em qualquer contexto da vida pessoal ou profissional implica todo um processo mental e emocional assaz complexo, que se inicia com a deteção de um problema que necessita de ser solucionado. Em todas as organizações empresariais ou escolares, essa tarefa requer o domínio de mecanismos concretos e conhecimentos específicos em várias áreas que é preciso gerir. Por esse motivo, o líder deve ser capaz de ativar, procurar, requerer, convocar e trabalhar esses saberes para poder influenciar os seus colaboradores na concretização dos objetivos da organização, encaminhando-os para o cumprimento da missão, à qual subjaz uma visão, que projeta para o sucesso, com a máxima eficácia. Em educação, o diretor, líder de topo da organização educativa, também deve dominar os procedimentos que permitem a preparação, a decisão e a execução do processo de tomada de decisão a fim de liderar com eficácia a escola. Todavia, o líder escolar tem de lidar com as vicissitudes implícitas ao exercício das suas funções, desde logo esforçando-se por encontrar um equilíbrio entre o reforço de poderes e de autoridade, decretado pelo atual regime de autonomia, administração e gestão das escolas (DL n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo DL n.º 139/2012, de 2 de julho) e a centralização da administração do Ministério da Educação, ainda entranhada por uma visão demasiadamente neoliberalista da escola. Foi sob esta premissa que foi desenvolvido este trabalho. Com o objetivo de analisar as decisões tomadas pelos líderes escolares, levando-os a interrogar-se sobre o processo da tomada de decisão, a partir do modelo de Tichy e Bennis, seis líderes pertencentes ao CFAE- Bragança Norte responderam a um inquérito. Da análise dos dados, foi possível depreender que a falta de experiência e de formação em determinadas áreas específicas da administração da escola pode dificultar-lhes, de certa forma, a tomada de decisão criteriosa, isto é, eficaz.
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Desenvolvemos um estudo de investigação a fim de fazermos uma análise sobre a matéria da organização, gestão e liderança escolar dos Diretores/Presidentes das escolas do segundo e terceiros Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário da Região Autónoma da Madeira (RAM). Nesta investigação foi utilizada uma metodologia mista com aplicação de um inquérito a 504 professores e a realização de 19 entrevistas semiestruturadas (18 a Diretores/Presidentes das instituições escolares, e uma ao Diretor Regional da Administração Educativa). Neste artigo iremos focar-nos nos resultados qualitativos resultantes da investigação. Os resultados do estudo revelaram que os professores continuam a preocupar-se com a transmissão dos valores fundamentais e alcance do sucesso educativo numa escola em crise; que o estilo de liderança predominantemente adotado pelos Diretores/Presidentes das escolas da Região Autónoma da Madeira (RAM) é o estilo transformacional; que o exercício do gestor/líder obedece a um perfil enquadrado num modelo de Diretor/Presidente padrão com caraterísticas bem determinadas.
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A competência digital é uma das oito competências chave para a aprendizagem ao longo da vida e é essencial para uma participação plena na sociedade digital. É uma competência transversal, favorece a aquisição de outras competências essenciais: as línguas estrangeiras, a matemática, aprender a aprender, espírito de iniciativa e empresarial ou a sensibilidade e expressão culturais. O Quadro Europeu Comum de Referência para a Competência Digital (European Digital Competence Framework - DIGCOMP), é a proposta da Comissão Europeia para o conjunto de competências que são necessárias a todos os cidadãos de hoje. O DIGCOMP descreve 21 competências, estruturadas de acordo com 5 áreas de competência (Informação, Comunicação, Criação de Conteúdo, Segurança e Resolução de Problemas), para usar as tecnologias digitais de uma forma confiante, crítica, colaborativa e criativa, com vista a atingir as metas relacionadas com o trabalho, a empregabilidade, a aprendizagem, o lazer, a inclusão e participação na sociedade. Tendo como referência o DIGCOMP, adaptado numa perspetiva holística da competência digital, apresentamos uma proposta de Competência Digital Intergeracional. Esta proposta nasce da necessidade de oferecer uma referência para a educação intergeracional promotora de competências para o século XXI, em todas as gerações e de todas as idades, bem como para auxiliar professores e educadores a compreenderem o que é a competência digital e como esta pode estar articulada com atividades de natureza intergeracional. O principal objetivo é facilitar a aplicação do DIGCOMP a diferentes contextos, como os intergeracionais, e criar motivação para que as escolas sejam impulsionadoras do desenvolvimento de competências digitais para todos os cidadãos (crianças, jovens, pais, avós, vizinhos, comunidade). A partilha e produção de conhecimentos em ambientes de aprendizagem formal, mas que facilmente podem transformar-se em ambientes informais e intergeracionais, para desenvolver e inovar práticas educativas conducentes à compreensão da necessidade de que todos precisam de competências digitais para uma aprendizagem ao longo da vida e para enfrentar os desafios de uma sociedade digital e envelhecida.
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A competência digital é uma das oito competências chave para a aprendizagem ao longo da vida e é essencial para uma participação plena na sociedade digital. É uma competência transversal, favorece a aquisição de outras competências essenciais: as línguas estrangeiras, a matemática, aprender a aprender, espírito de iniciativa e empresarial ou a sensibilidade e expressão culturais. O Quadro Europeu Comum de Referência para a Competência Digital (European Digital Competence Framework - DIGCOMP), é a proposta da Comissão Europeia para o conjunto de competências que são necessárias a todos os cidadãos de hoje. O DIGCOMP descreve 21 competências, estruturadas de acordo com 5 áreas de competência (Informação, Comunicação, Criação de Conteúdo, Segurança e Resolução de Problemas), para usar as tecnologias digitais de uma forma confiante, crítica, colaborativa e criativa, com vista a atingir as metas relacionadas com o trabalho, a empregabilidade, a aprendizagem, o lazer, a inclusão e participação na sociedade. Tendo como referência o DIGCOMP, adaptado numa perspetiva holística da competência digital, apresentamos uma proposta de Competência Digital Intergeracional. Esta proposta nasce da necessidade de oferecer uma referência para a educação intergeracional promotora de competências para o século XXI, em todas as gerações e de todas as idades, bem como para auxiliar professores e educadores a compreenderem o que é a competência digital e como esta pode estar articulada com atividades de natureza intergeracional. O principal objetivo é facilitar a aplicação do DIGCOMP a diferentes contextos, como os intergeracionais, e criar motivação para que as escolas sejam impulsionadoras do desenvolvimento de competências digitais para todos os cidadãos (crianças, jovens, pais, avós, vizinhos, comunidade). A partilha e produção de conhecimentos em ambientes de aprendizagem formal, mas que facilmente podem transformar-se em ambientes informais e intergeracionais, para desenvolver e inovar práticas educativas conducentes à compreensão da necessidade de que todos precisam de competências digitais para uma aprendizagem ao longo da vida e para enfrentar os desafios de uma sociedade digital e envelhecida.
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A evolução da sociedade demanda que todos os cidadãos possuam conhecimentos, competências e aptidões pertinentes para uma participação plena e ativa na era digital. As competências digitais são um requisito indispensável a todos os cidadãos e fazem parte das competências essenciais da aprendizagem ao longo da vida. Assim, pretende-se apresentar uma perspetiva da estratégia política em matéria de competência digital, evidenciar o papel da educação na promoção da literacia digital e estimular o desenvolvimento profissional, nos professores, para ajudar a promover a competência digital nos alunos e o desenvolvimento das competências-chave essenciais no século XXI.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2015.
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As profundas mudanças económicas, sociais e culturais verificadas nos países mais desenvolvidos, em particular nas últimas décadas, têm grandes consequências para a liderança nas organizações. Este artigo tem em vista identificar o sentido dessas mudanças, em particular para Portugal. Face à caracterização que é feita do processo de transição da sociedade industrial, de manufactura, para a sociedade pós-capitalista (Peter Drucker, 1993) ou da mentefactura (Alvin Toffler, 1995), o cenário daí decorrente conduz a que a liderança, antes predominantemente disciplinadora e autocrata, baseada na desconfiança, evolua para uma liderança baseada na confiança em que o líder é um facilitador que procura criar as melhores condições para o êxito da equipa.
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Esta investigação foi realizada no âmbito do Mestrado em Administração e Gestão Educacional, tendo como tema A mulher na liderança no contexto educativo do distrito da Guarda. Os objetivos centrais desta investigação assentam na compreensão do que é ser mulher e líder de uma organização educacional e sobre a perceção que a mulher tem do exercício dessa mesma liderança. O quadro teórico de referência aborda o conceito de liderança, do género, a evolução do papel da mulher nos lugares de topo centrado nas organizações escolares e a motivação para oexercício destes cargos. No processo de investigação usou-se uma metodologia de investigação quantitativa comabordagem descritiva, mais adequada para traduzir, em números, as opiniões dos elementos do conselho geral dos treze agrupamentos de escolas que participaram neste estudo. Para apoiar a concretização dos objetivos e seguir as orientações da metodologia de investigação qualitativa em educação, foram, ainda, aplicadas entrevistas a três diretoras do distrito da Guarda privilegiando-se o testemunho das próprias, a fim de percebermos o que as motivou a candidatar-se a um cargo que é predominantemente exercido por homens. A análise dos dados demonstrou que o género não influencia a escolha do diretor, nem tão pouco é fator que influencie o exercício da liderança. As mulheres predominam nas nossas escolas como professoras, no entanto, os cargos de topo ainda são maioritariamente masculinos. Poder-se-á concluir que as responsabilidades familiares e os contrangimentos que advêm do exercício da função faz com que as mulheres tenham de arriscar e efetivarem a sua participação nos lugares de topo, mesmo a nível educativo.
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Este estudo assenta nas relações entre liderança e cultura organizacional num serviço de imagiologia, entendendo-se, assim, que o papel do líder é fundamental para a orientação e o desenvolvimento do trabalho, através de condutas e estratégias que se adaptem às diversas situações. Deste modo, achou-se pertinente perceber o conceito de liderança, as suas abordagens teóricas e o modo como este conceito poderá ser posto em prática ao nível das instituições, contribuindo para fortalecer a comunicação e a cultura organizacional. No que respeita à cultura organizacional, esta resume-se a um conjunto de normas e comportamentos, os quais são utilizados pelas pessoas de forma a interagirem numa organização. Outra questão fundamental passa pela comunicação no seio da cultura organizacional, sendo um factor de extrema relevância, no que respeita à estrutura na sociedade e no funcionamento das organizações. Distinguem-se dois tipos de comunicação: a formal, uma comunicação sistemática; e a informal, uma comunicação assistemática. Em resumo, conclui-se que a liderança, movida pela comunicação, se trata de um processo em que as atitudes e os comportamentos dos líderes, bem como dos seus seguidores, incidem sobre a sua eficácia, a qual está, igualmente, dependente do contexto da cultura organizacional. ABSTRACT: This study builds on the relationship between leadership and organizational culture in a department of imaging, it being understood that, the role of leader is crucial to the direction and development of work, through pipelines and strategies that adapt to different situations. Thus, it is thought appropriate understand the concept of leadership, their theoretical approaches and how this concept could be implemented within the institutions, helping to strengthen communication and organizational culture. Regarding the organizational culture, this boils down to a number of norms and behaviours, which are used by people in order to interact in an organization. lt is assumed as a system of values, expressed through rituals, myths, beliefs and habits common to members of a particular institution, which produces widely accepted norms of behaviour by the group. Another key issue is through communication within the organizational culture, being a factor of extreme importance, with regard to the structure in society and the functioning of organizations. There are two types of communication: the formal, a systematic communication, and informally, a communications patchy. lt is through communication that are solved most problems, and is used to exploit many opportunities, managing organizational balanced life. ln summary, it appears that leadership, driven by communication, this is a process in which the attitudes and behaviours of leaders and their followers, focusing on its effectiveness, which is also dependent on context the organizational culture.
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O Plano Tecnológico de Educação (PTE) pretendeu equipar tecnologicamente as escolas públicas de Portugal continental, procurando introduzir, por essa via, alterações e inovação no ensino e na aprendizagem. Neste contexto, importa destacar o papel que os coordenadores do PTE tiveram localmente, já que foram os responsáveis pela sua implementação dentro das escolas. Focámos assim a nossa investigação na figura dos CPTE, de forma a percebermos como o PTE tinha sido implementado e liderado nas escolas. Partimos de um enquadramento do problema, perspetivado em torno de três temas: a construção do Plano Tecnológico de Educação, destacando os seus três eixos e projetos, a problemática da incorporação das tecnologias de informação e comunicação na educação e o papel da liderança em projetos de inovação e mudança. O estudo empírico realizado apoiou-se fundamentalmente em métodos quantitativos, complementado por elementos qualitativos. Foi aplicado um inquérito a uma amostra com representação nacional, de 100 CPTE, de agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas de Portugal continental com ensino secundário. Este inquérito permitiu perceber quem foram estes coordenadores ao definirmos o seu perfil relativamente às suas características pessoais e profissionais, às suas competências nas dimensões previstas para a função, bem como à sua liderança, neste caso concreto através da utilização do MLQ, de Bass & Avolio. Permitiu ainda determinar as condições de implementação do PTE e os principais constrangimentos. Os resultados obtidos comprovaram que nem todos os objetivos inicialmente propostos para o PTE foram concluídos ou implementados. No entanto, o balanço a nível tecnológico e de gestão é bastante positivo e menos a nível pedagógico. A liderança desempenhada pela generalidade dos CPTE enquadrou-se no perfil ideal identificado por Avolio & Bass (1995), onde as características de liderança transformacional são as mais manifestadas, complementando-se com algumas de liderança transacional.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.
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O ser humano é, desde sempre, caracterizado por um elevado sentido de competitividade perante o meio que o rodeia. O gregarismo é igualmente sua característica intrínseca. Por essas razões, desde os primórdios da sua existência, procura juntar-se aos seus semelhantes que partilhem uma mesma visão sobre um determinado conjunto de objetivos que almejam, em grupo, atingir, formando dessa forma Organizações. Para que esses objetivos sejam cumpridos com a maior eficiência possível, as Organizações desenvolvem continuamente mecanismos e ferramentas que lhes permitam selecionar os indivíduos mais capazes de entre os que pretendem contribuir para a sua missão. As competências e a gestão de competências são amplamente aceites na comunidade científica como sendo ferramentas fundamentais para a gestão de recursos humanos nas Organizações inseridas na sociedade do novo século, pelo facto de conseguirem garantir a alocação dos elementos mais capazes para cada uma das posições organizacionais existentes. Apesar das vantagens associadas àquelas ferramentas, a Força Aérea (FA) ainda não as utiliza de uma forma transversal, não estando sequer o conceito de competência definido de forma inequívoca e estandardizada nos manuais da Organização. Recorrendo aos princípios e mecanismos de Engenharia Organizacional (EO) e aos conhecimentos na área das competências existentes na literatura, este trabalho procura colmatar essa lacuna, através do desenvolvimento de um conceito transversal de competência para a FA, que se desdobra numa proposta de definição de competência transversal para a Organização, uma roda de competências transversais e a elaboração de um perfil de competências. Desta forma, pretende-se com a presente investigação dar um contributo para a introdução em definitivo do conceito de competência na Organização, aumentando-se dessa forma a Organizational Self-Awareness e a qualidade do produto gerado.