875 resultados para Bourdieu


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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indígenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prática do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicação, contribui para o fortalecimento da língua guarani ou gera novas tensões sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos históricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando início à discussão de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodológico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Brô Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapirú e Bororó, das etnias Guarani-Kaiowá de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranças indígenas e professores. A investigação é complementada pela pesquisa bibliográfica, documental e análises das letras de rap em confrontação com as visões da imprensa, a partir da análise dos jornais Diário MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a língua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para não seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, já que nos meios de comunicação locais há pouco espaço para a voz dos indígenas e dentro da reserva ainda há contestação do movimento em um contexto político, na tentativa de atingir uma cultura “pura”, devido à preocupação dos mais velhos com a perda de território.

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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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A tese aborda como a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e a Universidade de Taubaté (UNITAU) utilizam o esporte de alto rendimento como meio de divulgação estratégica. O estudo mostra qual é a relação existente entre a comunicação institucional e mercadológica das referidas IES e o handebol de alto rendimento. A tese objetiva também, apresentar as ferramentas de comunicação utilizadas por UMESP e UNITAU para divulgar suas ações de patrocínio e, por fim, avaliar o grau do fluxo de comunicação dos profissionais de comunicação e marketing das IES com gestores esportivos do handebol. A comparação entre as IES analisadas deu-se pelo uso do método de pesquisa de ‘estudos de casos múltiplos’, já a pesquisa documental e a bibliográfica foram utilizadas para a construção teórica do trabalho. Os dados dos objetos de estudo foram coletados através do uso da técnica de entrevista, estas que, adotaram a característica ‘semiestruturada’ com perguntas abertas e uso de roteiro. Concluiu-se que as universidades UMESP e UNITAU pouco exploram a imagem vitoriosa do handebol de alto rendimento que investem como meio estratégico de divulgação

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Os papeis de homens e mulheres na sociedade contemporânea têm sido reestruturados, assim como a própria noção das estruturas familiares se renova. Algumas marcas estão atentas a essas mudanças e, no contexto mercadológico, fica evidente que os consumidores são diversos, com novas demandas e expectativas pelo reconhecimento dessa diversidade. Esta dissertação discute a mudança de abordagem na representação da família, demonstrando suas mutações de papeis na publicidade, esta vista como um produto sociocultural. Para tanto foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa subsidiada pela análise de discurso de linha francesa. Primeiramente, o estudo qualitativo se desenvolve a partir de uma abordagem bibliográfica e documental e uma parte empírica de análise de discurso de campanhas publicitárias dos últimos anos, selecionadas a partir de seu foco nas representações familiares contemporâneas, de marcas que as tratem com naturalidade e demonstrem aceitar essas transições, buscando-as através da análise de casos múltiplos de amostras intencionais os avanços quando se trata dos modelos familiares, elementos que se desviam de representação conservadora da família. Demonstrou-se que há uma tendência de algumas marcas reforçarem qual é o público que desejam atingir através de suas construções discursivas que apontam para o reconhecimento das famílias reconstituídas, para a adoção e para a homo e monoparentalidade, ou seja, para a confirmação da existência dos variados tipos de família.

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Estudo do processo comunicacional e o registro de fragmentos de memória do pequeno agricultor na localidade de Ribeirão Grande, região do Vale do Paranapanema, Estado de São Paulo. Esta pesquisa tem como objetivos mostrar a realidade do pequeno agricultor; investigar sobre os processos comunicacionais que influenciam na preservação dos valores ou na perda deles, conhecer a opinião dos pequenos agricultores e moradores do município de Ribeirão Grande no Estado de São Paulo, sobre sua realidade, sua comunicação, seu modelo de vida e de produção, entender como se produz a comunicação no dia a dia do pequeno agricultor, e se há uma relação de proximidade com o jornal regional, sobre a existência ou não de um meio de comunicação que trabalhe os sentimentos de pertencimento e os interesses da ―comunidade‖. A metodologia deste trabalho incorpora a pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e o estudo do caso de um jornal regional local, além de entrevistas semiestruturadas com os lavradores. Conclui-se que o pequeno lavrador e seu estilo de vida na região tratada não possui perscpectiva de futuro, imersos nas circunstancias que se encontram

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Most genetic regulatory mechanisms involve protein–DNA interactions. In these processes, the classical Watson–Crick DNA structure sometimes is distorted severely, which in turn enables the precise recognition of the specific sites by the protein. Despite its key importance, very little is known about such deformation processes. To address this general question, we have studied a model system, namely, RecA binding to double-stranded DNA. Results from micromanipulation experiments indicate that RecA binds strongly to stretched DNA; based on this observation, we propose that spontaneous thermal stretching fluctuations may play a role in the binding of RecA to DNA. This has fundamental implications for the protein–DNA binding mechanism, which must therefore rely in part on a combination of flexibility and thermal fluctuations of the DNA structure. We also show that this mechanism is sequence sensitive. Theoretical simulations support this interpretation of our experimental results, and it is argued that this is of broad relevance to DNA–protein interactions.

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This research explores the impacts of the most recent U.S. economic crisis on the Mexican immigrant labour market, specifically from the town of Tunkás, Yucatan. Based on Bourdieu.’s theory of Capital production, and the transnational theoretical perspective, this study aims to build a conceptual frame for the migrant’s social capital in modern societies. A key element of this analysis is that a pioneer migrant-woman has initiated the tunkaseño social network in Los Angeles and Orange County, California; and has set the route to migrate to North. Finally this analysis presents how U.S. worksite enforcement policy affects the labour market that tunkaseños encounter in Southern California in the midst of a financial crisis. Tunkás, our Mayan community, native from the Southern Mexican state of Yucatan has experienced a constant migration process to California ever since the Bracero Program started. Mayan migrants have acquired new responsibilities, and a hybrid identity as transnational citizens. Yucatecan migration is defined as a contemporary Mexican migration, mostly undocumented, exacerbated during the nineties, in the midst of the Mexican financial crisis from 1994 to 1997. The present work is part of a broader research that discusses the transformation of Mexican migration patterns of different states of Mexico. This project is based on fieldwork in the communities of origin and destination. As well, on the survey results and life stories obtained during 2005-2006, and 2008-2009 by MMFRP1, where I took part in both editions as a researcher...

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En esta investigación nos preguntamos por qué el desempleo se da en una división social del tiempo que, mientras produce desocupación masiva, expande e intensifica el trabajo de la población trabajadora. Nuestro objetivo es fundamentar teórica y empíricamente una explicación del desempleo que permita comprender las causas de esta división del tiempo polarizada, y que señale algunas de las vías para su posible superación. Teóricamente, nos centramos en el concepto de tiempo superfluo de Marx, siguiendo la lectura de Moishe Postone. Empíricamente, investigamos las relaciones entre el desempleo y esta paradójica división del tiempo durante la crisis en España en el periodo 2007-2013, cuando se alcanzó un 27% de paro y seis millones de parados. Mediante un enfoque elaborado a partir de categorías sociotemporales, analizamos los datos obtenidos en las Encuestas de Empleo del Tiempo, en 28 entrevistas y seis grupos de discusión realizados con parados y paradas de perfiles diversos. Comenzamos problematizando lo que llamamos la paradoja del tiempo escaso: por un lado, la población ocupada tiende a una escasez objetiva de horas que se explica por el exceso de trabajo; por otro lado, la población parada tiende a una escasez subjetiva de tiempo al tener grandes dificultades para usar significativamente su abundancia objetiva de horas desocupadas. A través de esta paradoja, cuestionamos aquellos enfoques que abordan el desempleo sin problematizar la organización social del tiempo que lo produce. Para teorizar esta paradoja, partimos de una conceptualización del tiempo, el trabajo y el desempleo basada en la interpretación de Postone de la teoría crítica de Marx, y particularmente, de su concepto de tiempo superfluo. Este enfoque permite comprender sociohistóricamente por qué los aumentos constantes de la capacidad productiva de riqueza no han conllevado tanto un ahorro de tiempo de trabajo global, sino sobre todo un ahorro de trabajadores que periódicamente se convierten en superfluos. Según esta perspectiva, la relación de trabajo es el pivote que dinamiza y polariza la división de los tiempos sociales. A partir de estos argumentos, proponemos una definición de ‘paro’ y de ‘parados’ que enlaza diferentes niveles analíticos: el sistémico, el estatal y el de las prácticas. Complementamos este marco teórico con herramientas de la sociología de Pierre Bourdieu, la sociología del tiempo, la sociología del trabajo, el feminismo o el psicoanálisis, entre otras...

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La Sociología de la Música clásica en España es un amplio campo de conocimiento, y lo es en varios sentidos. De una parte, es un objeto de investigación novedoso; y por otro, y como consecuencia de lo anterior, hay pocos investigadores trabajando en la materia, a pesar de que algunos de los grandes sociólogos ya prestaron atención al arte y más específicamente a la música (como Weber (1977), Simmel (2003), Durkheim (2002), Bourdieu (2004, 2005, 2008), etc.). Actualmente, la Sociología de la Música es una disciplina en desarrollo que ofrece un interesante y atractivo campo de investigación. Este trabajo trata de contribuir al conocimiento de esta disciplina, describiendo las principales líneas que dibujan la situación de la música en España a lo largo del siglo XX, circunscrito al ámbito de la música clásica. Para España, el siglo XX contiene importante hitos políticos que tienen consecuencias en todos los niveles de la vida social: político, económico, social, cultural y también musical. El principal objetivo de esta investigación es encontrar las causas de la situación actual, cuáles son los factores que nos han llevado a este estado, cuáles son las debilidades, los puntos fuertes, en qué sentidos podemos mejorar, etc. Para sumergirnos en esta realidad se han utilizado diferentes metodologías que permiten un mejor y mayor acercamiento a nuestro objeto de estudio. El cuerpo de la investigación está dividido en cinco capítulos. El primer capítulo está dedicado a la introducción; en el que se hace un resumen de los principales autores y tendencias en Sociología de la Música...

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En el presente artículo proponemos evitar las caracterizaciones abstractas y políticas del Open Access para pasar a evaluar empíricamente su funcionamiento. Solo apartándonos de los manifiestos programáticos y los listados de beneficios teóricos de dichas prácticas podremos valorar en su justa medida las resistencias existentes y aprovechar sus potencialidades reales. En concreto, se propone estudiar el Open Access en las Ciencias Sociales (en comparación con las Ciencias Naturales) y entender que todavía estamos ante un proceso desigual de difusión del conocimiento académico debido, en parte, a dos nociones sociológicas centrales (de dos autores también centrales en las propias Ciencias Sociales): i) la arquitectura diferencial de sus “comunidades científicas” (Merton) y ii) las diferentes reglas de “campo académico” (Bourdieu) configuradas a partir del dominio de los índices de impacto en las ciencias contemporáneas.

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Esta pesquisa investiga o contexto social do desenvolvimento da produção científica contábil brasileira, defendendo a tese de que os agentes, no decorrer do processo de divulgação de suas investigações, estão priorizando aspectos produtivistas e quantitativos e, consequentemente, deixando em segundo plano a preocupação qualitativa e epistemológica [vigilância crítica] de tal produção. Fundamentado na Teoria de Campos de Pierre Bourdieu, este estudo busca relacionar a socialização acadêmica, o habitus dos agentes imbricados no campo, a distribuição do capital científico na área contábil e as características epistemológicas das publicações científicas da área, para obtenção das evidências sobre a problemática levantada. Trata-se de um levantamento operacionalizado por meio de entrevista semiestruturada, com uma amostra de 9 respondentes e estudo documental, com uma amostra de 43 artigos. Os dados foram analisados com emprego da técnica de análise de conteúdo. Apoiando-se em Bourdieu (2004, 2008, 2009, 2011, 2013) foram encontradas evidências de que as teorias, conceitos, metodologias, técnicas e demais escolhas realizadas pelos pesquisadores da área contábil, na maioria das vezes, não passam de manobras estratégicas que visam conquistar, reforçar, assegurar ou derrubar o monopólio da autoridade científica, visando a obtenção de maior poder simbólico no campo. Com relação ao habitus dos agentes pertencentes ao campo científico contábil, constatou-se uma tendência ao produtivismo em consequência das determinações dos órgãos reguladores da pesquisa em contabilidade (CAPES) e das lutas simbólicas travadas no campo para obtenção da autoridade científica. No tocante à socialização acadêmica, reforçou-se a presença de condutas produtivistas, por meio dos programas de pós-graduação stricto sensu, que repassam aos agentes as regras do jogo científico, doutrinando-os na maneira de publicar grande quantidade de comunicações em pouco tempo e com menos custos. As análises epistemológicas puderam triangular os dois últimos constructos, a fim de lhes dar validade, e evidenciaram uma preferência por temáticas que envolvem a contabilidade destinada aos usuários externos e procedimentos contábeis destinados ao mercado financeiro, privilegiando a utilização de dados secundários, por meio de pesquisas documentais. Em termos metodológicos, constatou-se a presença unânime de estudos positivistas, com alguns aspectos empiristas, mostrando uma ausência de inovação em termos de pesquisas norteadas por abordagens metodológicas alternativas e utilização de modelos econométricos para explicar a realidade observada sem teoria para embasar e explicar esses modelos. Por fim, a distribuição do capital simbólico no campo, mostrou que individualmente nenhum agente desponta com maior capital científico, mas, institucionalmente, a FEA/USP ocupa essa posição de destaque. Por conseguinte, pôde-se concluir que o campo científico contábil permanece estagnado e sem grandes modificações teóricas, pelo fato do produtivismo e das lutas simbólicas no interior do campo; fatos esses que, de certa maneira, motivaram a criação de uma espécie de \"receita mágica para publicar\" ou \"formato ideal\" legitimado, institucionalizado e difícil de ser modificado, a não ser que ocorra uma revolução científica que mude o paradigma existente

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Este trabajo surge del interés por investigar la relación de los espacios y la formación de subjetividades. Por ello, para propósitos de esta investigación, nos preguntamos cuál fue la subjetividad conformada por la urbanización, en tanto modelo masificado de vivienda suburbana que tuvo su expansión en Puerto Rico en la segunda mitad del siglo XX. Nuestro posicionamiento teórico está anclado en la concepción foucaultiana del sujeto en tanto efecto de múltiples relaciones de poder que lo conforman; siendo el carácter espacial, concretizado para nuestro trabajo en la urbanización, uno de esos elementos de poder que operan en la formación de subjetividades. Muy particularmente, asumimos, como ya señalaba Pierre Bourdieu, una dimensión simbólica del poder y, por lo tanto, una relación de significación entre el sujeto y los espacios que habita. De esta forma, el acercamiento a la urbanización está basado en el significado otorgado a ella por parte del sujeto que la habita. Para ello, utilizamos como técnica los relatos de vida ya que permiten que el sujeto vaya formando una narrativa del sentido que tiene para sí el habitar en una casa de urbanización. Los sujetos entrevistados, para este, trabajo fueron aquellos que vivieron el momento de transición entre dos formas de vivienda urbana. Son los sujetos que experimentaron otras formas de vivienda y puedan significar, a partir de los contrastes, el traspaso a la casa de urbanización...

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This dissertation interrogates the assertion in postcolonial scholarship, especially from the work of Homi Bhabha that the construction and performance of hybrid identities act as a form of resistance for marginalized communities against structures of oppression. While this study supports this assertion, it also critiques how hybridity fails to address issues of unequal power relations. This has led to an uncritical use of hybridity that reproduces the very idea of static identity which its proponents claim to transcend. Through qualitative study of Chinese members of a Pentecostal church in Malaysia, this study argues that church members engage in "unequal belonging" where they privilege certain elements of their identities over others. In concert with Pierre Bourdieu's conceptions of habitus, field, and capital, unequal belonging highlights how hybridity fails to capture the intersecting and competing loyalties, strategies, and complexities of identity formation on a contextual level. Unequal belonging challenges postcolonial scholars to locate the subtle workings of power and privilege that manifest even among marginalized communities. The study first situates the Chinese through an analysis of the historical legacy of British colonialism that has structured the country's current socio-political configuration along bounded categories of identification. The habitus constrains church members to accept certain Chinese ethnic markers as "givens." Although they face continuous marginalization, interviewee data demonstrates that church members negotiate their Chineseness and construct a "Modern Chinese" ethnic identity as a strategic move away from Chinese stereotypes. Moreover, conversion to Christianity affords church members access to cultural capital. Yet, it is limited and unequal capital. In particular, the "Chinese Chinese," who church members have demarcated as backward and traditional, are unable to gain access to this capital because they lack fluency in English and knowledge in modern, westernized worldviews. Unequal belonging nuances monolithic conceptions of hybridity. It demonstrates how church members' privilege of Christianity over Chineseness exposes the complex processes of power and privilege that makes westernized-English-speaking Chinese Christians culturally "higher" than non-English-speaking, non-Christian, Chinese. This study provides significant contribution to the complex aspect of hybridity where it is both a site of resistance and oppression.

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This Article advances a new capital framework for understanding the bargain between large law firms and their lawyers, depicting BigLaw relationships not as basic labor-salary exchanges but rather as complex transactions in which large law firms and their lawyers exchange labor and various forms of capital — social, cultural, and identity. First, it builds on the work of Pierre Bourdieu regarding economic, cultural, symbolic, and social capital by examining the concepts of positive and negative capital, exploring the meaning of capital ownership by entities, and developing the notion of identity capital — the value individuals and institutions derive from their identities. Then, the Article advances a capital theory of BigLaw, in which large law firms and their lawyers engage in complex transactions trading labor, social, cultural, and identity capital for economic, social, cultural, and identity capital. Capital analysis sheds new light on the well-documented and troubling underrepresentation of diverse lawyers at BigLaw. It shows that the underrepresentation of women and minority lawyers is not solely the result of exogenous forces outside the control of large law firms such as implicit bias, but rather the outcome of the very exchanges in which BigLaw and its lawyers engage. Specifically, large law firms take into account the capital endowments of their lawyers in making hiring, retention and promotion decisions, and derive value from their lawyers’ capital, for example, by trading on the identity of women and minority lawyers in marketing themselves as being diverse and inclusive to clients and potential recruits. Yet, while BigLaw trades for the identity capital of women and minority lawyers, it fails to offer them opportunities in return to acquire the social and cultural capital necessary for attaining positions of power, resulting in underrepresentation. Moreover, these labor-capital exchanges are often implicit and made by uninformed participants, and therefore unjust. Exactly because the capital framework describes the underrepresentation of diverse lawyers at BigLaw as an endogenous outcome within the control of BigLaw and its lawyers, however, it is a cautiously optimistic model that offers hope for greater representation of diverse lawyers in positions of power and influence. The Article suggests policies and procedures BigLaw can and should adopt to improve the quality of the exchanges it offers to women and minority attorneys and to reduce the underrepresentation of diverse lawyers within its ranks. Employing the concepts of capital transparency, capital boundary, and capital infrastructure, it demonstrates how BigLaw can (1) explicitly recognize the roles social, cultural, and identity capital play in its hiring, retention and promotion apparatuses and (2) revise its policies and procedures to ensure that all of its lawyers have equal opportunities to develop the requisite capital and compete on equal and fair terms for positions of power and influence.

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En esta tesis doctoral se da cuenta de los procesos que se dan en torno a la práctica didáctica del asesor técnico pedagógico como formador de formadores, sobre todo de profesores de educación básica en la región Altos Tsotsil-Tseltal de Chiapas, tal proceso de investigación se desarrolló con un enfoque hermenéutico interpretativo, empleando la estrategia de captación de información llamada grupos de discusión, la cual fue complementada con entrevistas semi-estructuradas. Los resultados que se obtuvieron, se interpretaron a la luz de los postulados teóricos de Bourdieu respecto a sujeto, habitus, sujeto social; de Giddens respecto a reflexividad, agencia, estructura, actor; de Touraine, sujeto, lo local lo global; además de establecer una relación dialéctica con los conceptos de formación, formación profesional y formación continua, y sobre todo con el concepto de competencias que trabajan Perrenaud, Tobón y Morín. En términos generales, los resultados se organizaron en 5 grandes categorías, funciones del ATP, formación, Capacitación para la práctica docente, Competencias del ATP y Problemas.