997 resultados para Agricultura e comércio


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Un futuro regional en construcción, Marcelo Bosch. Las TIC como herramienta para la superación de las asimetrías, Mônica Rodrigues. “El impacto de las TIC en la agricultura es enorme”, entrevista a Raúl Hopkins. Prioridades y políticas para el uso de las TIC en el sector agropecuario boliviano, Víctor Vásquez Mamani. “Poner las TIC al servicio de la administración y la gerencia retrasa su impacto en los clientes finales”, entrevista a Hugo Chavarría. “El desarrollo de las TIC en la agricultura debe estar enfocado en el pequeño productor”, entrevista a Blas Espinel. “Nuestras experiencias son replicables en los países de la región”, entrevista a Francine Brossard. Cifras y datos.

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Incluye bibliografía.

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En este quinto número del documento “Perspectivas de la agricultura y del desarrollo rural en las Américas”, la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), la Oficina Regional para América Latina y el Caribe de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y el Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA) analizan las tendencias y perspectivas de la agricultura y su contexto (macroeconómico y sectorial), y dedican una sección para examinar en detalle las características, retos y potencialidades de la agricultura familiar en América Latina y el Caribe. El informe concluye que, a pesar de las serias limitaciones productivas, comerciales y socioeconómicas que experimenta la agricultura familiar en la región, esta entraña un gran potencial para aumentar la oferta de alimentos, así como para reducir el desempleo y sacar de la pobreza y de la desnutrición a la población más vulnerable de las zonas rurales de la región.

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La promoción de circuitos cortos en las cadenas agroalimentarias ha sido una tendencia emergente en los últimos años no solo en Europa y Estados Unidos sino también en América Latina. Los circuitos cortos son sistemas agroalimentarios alternativos que agrupan diferentes formas de distribución caracterizadas principalmente por un número reducido (o incluso inexistente) de intermediarios entre consumidores y productores o por una limitada distancia geográfica entre ambos. El objetivo del presente boletín es presentar algunas experiencias de circuitos cortos provenientes tanto de América Latina como de otras partes del mundo, que permita a su vez identificar factores de éxito y lecciones aprendidas. Estos ejemplos se basan en los casos analizados durante el seminario sobre circuitos cortos recientemente organizado por la CEPAL, la FAO y la OMS, cuya publicación extensa se encuentra disponible en http://bit.ly/1pqMZMj

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Los textos reunidos en este documento se basan en las ponencias y discusiones presentadas por los expertos que participaron en el cuarto Seminario Regional de Agricultura y Cambio Climático: economía y modelación, realizado el 13 de noviembre en la sede de la CEPAL y el 14 de noviembre de 2014 en la Oficina Regional de la FAO para América Latina y el Caribe, en Santiago de Chile.

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Mapeamento das relações comerciais da América do Sul – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - para identificar oportunidades para o Brasil. Para estimar as oportunidades para o Brasil, foram selecionados os produtos importados pelo Brasil e parceiros, com participação igual ou maior que 1% em 2005, e relacionados os fornecedores – Brasil, demais da Região, terceiros países. O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Contudo, é bastante reduzido o comércio intra-setorial, e as pautas de exportações de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos. É digno de destaque o fato de as indústrias de maior conteúdo tecnológico apresentarem uma participação maior nas exportações dos parceiros para o Brasil do que nas vendas para os demais parceiros. Na direção oposta, são na maioria provenientes de terceiros mercados as importações das indústrias de alta tecnologia realizadas pelos países da América do Sul. O grande desafio é buscar um aumento do intercâmbio, o que implica ampliar as importações brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma redução de mais de US$ 100 milhões no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul. A identificação de gargalos, de deficiências de infra-estrutura, sobretudo de transporte, além de itens com potencial de comércio, é fundamental para permitir um aumento do intercâmbio entre o Brasil e seus parceiros da América do Sul. A tarefa não é simples, mas um comércio mais equilibrado se mostra como a única via que leva, efetivamente, a uma maior integração da Região.

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O Brasil está atualmente participando das negociações para aprofundamento e/ou realização de diversos acordos de livre comércio - Mercosul, ALCA, União Européia, Comunidade Andina, África do Sul, etc. A composição do comércio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportações do Brasil para a América Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaboração, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportações para a Europa concentrada em bens primários ou pouco elaborados. Pelo lado das importações, também existem diferenças segundo as regiões de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportações. Estas diferenças na composição dos fluxos de comércio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociação abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o cálculo do conteúdo em trabalho do comércio para fazer uma avaliação dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificação dos trabalhadores. Segundo os presentes cálculos, o Brasil é um exportador líquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportações e importações corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportações, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importações, esta parcela é de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador líquido de todas as categorias de trabalho, a contribuição mais significativa para o saldo total de empregos é da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuição da categoria de qualificação intermediária é pequena e a de maior qualificação, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportações líquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comércio internacional segundo o qual a liberalização gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de política econômica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferências para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critério para avaliação dos acordos comerciais, é possível que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou até mesmo negativo. E que, a arbitragem deverá ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.

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En este estudio se analiza la producción científica en agricultura y cambio climático en América Latina y el Caribe, a partir de información derivada de la base de datos bibliométrica Scopus, durante el período 1990-2012. SU principal objetivo es incluir en las agendas de investigación y desarrollo e innovación agrícola temas vinculados con la identificación de las mejores alternativas en el sector agrícola para la adaptación al cambio climático, para la reducción de gases de efecto invernadero y para la captura de estos. A partir de estadísticas descriptivas se presentan comparaciones con la producción científica global en agricultura y en agricultura y cambio climático, se analizan tendencias globales y regionales en los volúmenes de producción, así como en materia de colaboración y de multidisciplinariedad. Y utilizando técnicas de análisis de redes se examinan tendencias en colaboración y multidisciplinariedad a nivel subregional (Región Sur, Mesoamérica y Región Andina) y para el agregado regional, a partir de una base de datos creada específicamente para dicho propósito.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pese a su relevancia potencial para América Latina y el Caribe , el concepto de bioeconomía ha recibido poca atención en las políticas públicas de los países de la región. Además, se percibe la existencia de un vacio de literatura en español sobre el tema, que limita el conocimiento del tema y de sus alcances como marco de referencia para las políticas de desarrollo e innovación. Esta publicación busca llenar ese vacio. El documento incluye la traducción de los articulos contenidos en la sección Focus del número especial sobre bioeconomia publicado por la revista Rural 21, The International Journal for Rural Development (Vol. 48, No. 3 / 2014, pp. 6- 27). Los artículos abarcan temas relativos al origen del concepto, las estrategias de bioeconomía alrededor del mundo, la investigación y la cooperación, el desarrollo de redes de valor basadas en la biomasa, los criterios para el desarrollo de estrategias de bioeconiomía pro-pobres, así como al rol del sector privado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)