999 resultados para Violência e gênero
Resumo:
Trata-se de um texto reflexivo que aborda a questão do cuidado a mulheres que sofrem violência conjugal em uma perspectiva analítica do mundo da técnica, desenvolvido a partir de concepções e conceitos de Martin Heidegger, filósofo contemporâneo da fenomenologia. O cuidar de mulheres em situação de violência conjugal surge como envolvendo valores, decisão, confiança para cuidar, conhecimento e ações de cuidado e suas conseqüências.
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Análisis, desarrollo e implementación de una plataforma distribuida constituida por varios ordenadores de una red local en un sistema Grid, utilizando la técnica de Harvesting. De forma concreta lo que se calculará con la plataforma será un problema matemático consistente en la clasificación de curvas hiperelípticas de género 2 sobre cuerpos binarios. Los resultados de este proyecto pueden ser válidos con fines criptográficos de forma general. Se pretende separar el cálculo matemático de la plataforma, para que ésta sea reutilizable.
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Tendo como objeto a vivência de violência na relação conjugal, este estudo descritivo, de abordagem quali-quantitativa, teve como objetivo identificar a violência conjugal no discurso masculino. A população foi composta por 50 homens residentes na comunidade do Calafate, em San Martin, bairro localizado em Salvador/Ba. Para coleta de dados, utilizou-se entrevista com formulário semi-estruturado. A amostra caracterizou-se por homens, na faixa etária entre 20 a 40 anos (74,0%); convivendo conjugalmente (98,0%). Com relação à violência conjugal, o índice encontrado foi de 80%. Quanto às formas de violência, destacam-se a violência emocional e a violência física.
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La población femenina y la indígena del Ecuador han presentado continuamente desigualdades de ingresos respecto a la población masculina y a la no indígena, respectivamente. El presente trabajo reporta que una parte de las diferencias salariales a favor de los hombres y de la población no indígena es resultado de la discriminación salarial por razones de género y etnia. Este resultado se ha obtenido estimando ecuaciones mincerianas de ingresos corrigiendo el problema de se sgo de selección muestral y utilizando la metodología de descomposición de las brechas salariales de Oaxaca (1973) y Newmak (1988) también corregidas por el problema de sesgo de selección muestral.
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Com base no referencial da teoria racial crítica, foi feita uma revisão da literatura com o objetivo de buscar informações que fundamentem uma ação profissional afirmativa contra o racismo e o sexismo, baseada em evidências científicas e culturalmente competente. Evidenciou-se que a sexualidade, a saúde reprodutiva e a violência contra a mulher negra são temas com literatura escassa, sugerindo que o racismo e o sexismo estão operantes por meio da omissão ou negligência do Estado pese a mobilização das mulheres negras. Concluiu-se que a discriminação institucional precisa ser explicitada e combatida por meio de várias ações afirmativas em relação à mulher negra que devem ser implementadas ou fortalecidas para a promoção da eqüidade em saúde.
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Inicialmente são contadas duas histórias: uma ocorrida na Idade Média, em Florença, Itália, e outra na década de 90, do século passado, no Rio de Janeiro, Brasil. Ambas referem-se ao princípio da Justiça, o pilar ético da Eqüidade. A partir daí é feita uma análise de gênero da situação de saúde das mulheres e o quanto ela reflete as iniqüidades advindas das condições de desigualdade social a que estão submetidas. Conclui que adotar a eqüidade de gênero como conceito ético associado aos princípios de justiça social e direitos humanos significa re-olhar o cotidiano de milhares de mulheres, indignar-se com o sofrimento e provocar transformações, sem confundir o direito à assistência digna e respeitável por serem, antes de tudo, cidadãs, com o imperativo de tê-las hígidas e produtivas, por serem geradoras e mantenedoras da força de trabalho presente e futura, de quem a sociedade depende para a geração da riqueza social.
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Trata-se de estudo transversal conduzido com 222 adolescentes mulheres, entre 15 e 19 anos de idade, moradoras da área de uma unidade de saúde da família na zona leste da cidade de São Paulo, cujo objetivo foi descrever as motivações para iniciar ou não a vida sexual e os fatores associados a tal evento. As adolescentes que já haviam iniciado a vida sexual eram mais velhas, não coabitavam com os pais, estavam ausentes do sistema educacional, habitavam domicílios ocupados e namoravam em maior proporção do que as sem experiência sexual. Observou-se também que, na opinião das entrevistadas, a iniciação sexual, independente do matrimônio, pareceu ser aceita, mas foi largamente relatado o desejo da existência de vínculo afetivo-amoroso com o parceiro da primeira prática sexual, reforçando que o tradicional papel atribuído à sexualidade feminina, pelas relações de gênero, ainda forma a base do comportamento sexual dessas garotas.
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O Ministério da Saúde preconiza o atendimento integral e humanizado às mulheres vítimas de violência sexual. Teve-se por objetivo descrever o Protocolo de Enfermagem na Assistência às Mulheres Vítimas de Violência Sexual do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, recentemente revisado. Para tanto, seguiram-se as etapas do processo de enfermagem e após a identificação dos principais diagnósticos da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) foram determinadas as intervenções, com base em normas técnicas nacionais e internacionais. O protocolo atual engloba o atendimento imediato e tardio, o acompanhamento ambulatorial e as ações relacionadas à interrupção legal da gravidez decorrente do estupro. O protocolo de enfermagem tem proporcionado à cliente um atendimento integral e humanizado e à enfermeira, maior autonomia na sua área de atuação, favorecendo o trabalho colaborativo e interativo com a equipe multidisciplinar.
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L’actual document és el resultat final d’un treball engegat l’any 2009 per la comunitat de pràctica dels Psicòlegs dels equips d’assessorament tècnic penal arran de la implementació progressiva del programa Compartim, de gestió del coneixement al Departament de Justícia. És en aquest marc de treball col·laboratiu que els psicòlegs dels equips d’assessorament tècnic penal vam decidir que el contingut del producte de coneixement a elaborar havia de centrar-se en una tasca en què tots i totes ens hi sentíssim vinculats i motivats perquè respongués a una necessitat tècnica important: l’anàlisi de la credibilitat dels testimonis en violència de gènere atesa l’increment demanda per part dels òrgans judicials sobre el testimoni en violència de gènere, des de la creació l’any 2004 del Jutjat de Violència vers la Dona. Així és en aquest camp en què decidim, l’any 2009, fer un pas endavant i analitzar en profunditat les tècniques que hi ha actualment sobre l’anàlisi de la credibilitat del testimoni adult en violència de gènere per tal de valorar la seva possible eficàcia i la seva posterior administració mitjançant la revisió de la Guia d’avaluació del testimoni en violència de gènere, instrument de Juárez, J.R., Mateu, A. i Sala, E. el 2007 (publicat pel CEJFE, Departament de Justícia, 2007). Ja el novembre de 2010 publicàvem un primer estudi on es presentaven unes primeres conclusions fetes arran de la revisió de la Guia d’avaluació del testimoni en violència de gènere esmentada. Després d’aquests 3 anys, a hores d’ara ja estem en disposició de poder presentar els resultats d’un treball que, independentment dels seus resultats, de la seva futura aplicació i de la seves possibles repercussions en l’àmbit de la justícia, volem remarcar que és fruit d’un treball conjunt, col·laboratiu i cooperatiu, fruit del debat, de l’intercanvi de coneixements, de la reflexió i de l’optimització tècnica de professionals especialitzats en l’àmbit com són el conjunt dels psicòlegs dels equips d’assessorament tècnic penal de Catalunya. Així en aquest espai s’ha aconseguit el que ja s’havia iniciat a l’anterior estudi: convertir el coneixement implícit en explícit, l’informal en formal, de privat a públic, en definitiva socialitzar i compartir el coneixement dels membres individuals de la comunitat per tal de poder dotar la nostra organització d’un patrimoni intel·lectual col·lectiu de més qualitat i, finalment, poder donar un millor servei públic des de la globalitat del territori. D’aquesta manera, i en la mateixa línia de treball, des de la publicació de l’anterior estudi (novembre 2010) i fins ara, es va continuar amb l’ampliació de la mostra incrementat aquesta de 31 a 83 casos cosa que ja ens permet amb més seguretat dibuixar un perfil sociodemogràfic, psicològic i del testimoni en casos de violència de gènere sobre els quals els òrgans judicials demanen pericials psicològiques de la denunciant.
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O objetivo do estudo é descrever a experiência de mulheres, vítimas da violência doméstica, que desistiram do processo contra seu agressor. As entrevistas foram orientadas pela questão: Como foi sua experiência de desistir da denúncia contra seu agressor? Das convergências dos depoimentos emergiram três temas: o tempo vivido da agressão até a denúncia e desistência; o companheiro, a família, a delegacia da mulher; refletindo sobre a experiência vivida, que descrevem o fenômeno estudado. As participantes expressam sentimentos ambíguos em relação ao agressor: afetividade, raiva, humilhação e medo. Reconhecem que são dominadas e humilhadas. Porém, noções de justiça e igualdade entre os cônjuges não aparecem nos depoimentos. A desistência do processo pode ser compreendida na concepção da reprodução da estrutura familiar, condicionada a fatores econômicos e sociais. Os resultados remetem à reflexão sobre o papel da Delegacia da Mulher e das instituições de saúde na assistência à mulher vítima da violência doméstica.
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Estudi qualitatiu dels factors psicosocials que fan que algunes víctimes de violència de gènere s’abstinguin de declarar
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Estudi realitzat a partir d’una estada a l’Institut Desenvolupat a School of Comparative American Studies adscrit a la University of Warwick, Regne Unit, entre 2011 i 2012. Aquest projecte analitza en primer lloc la mobilització popular del primer liberalisme i la formació de les primeres organitzacions polítiques liberals que es constituïren a partir de les societats secretes i es propagaren a través dels principals centres de sociabilitat liberal: les societats patriòtiques. En segon lloc mitjançant l’estudi de la mobilitat dels liberals entre l’Espanya metropolitana i el virregnat de Nueva Espanya demostra com es dibuixà un nou model polític basat en el federalisme. El tercer aspecte d’anàlisi és com els exiliats catalans a Anglaterra reberen el suport de la Foreign Bible Society perquè havia mantingut contactes des dels primers anys vint amb l’alt clergat espanyol. El darrer aspecte de la recerca abasta l’estudi de l’espai urbà en relació amb les pràctiques polítiques dels ciutadans a partir de l’anàlisi de la formació i ampliació de les places de la ciutat de Barcelona durant la primera meitat del segle XIX.
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Pesquisa exploratória, retrospectiva, realizada na Pousada de Maria, em Curitiba, em 2007. Teve como objetivo caracterizar o perfil da violência praticada contra mulheres residentes na Pousada de Maria, durante os anos de 1993 à 2007. Os dados foram obtidos através da análise de 886 fichas de registro das vítimas, transcritos para um instrumento construído para a pesquisa. As vítimas tinham idade entre 18 e 88 anos, baixa escolaridade, e sofreram violência física, psicológica, sexual e estrutural, principalmente pelos companheiros e pessoas conhecidas. Convivem com a violência para manter a união familiar, e rompem com ela na existência de programas sociais e abrigos. A violência é um fenômeno frequente entre mulheres solteiras, com ensino fundamental incompleto: 24,6% delas sofreram violência física, 24,15%, psicológica, 14,22%, violência estrutural. As solteiras, amasiadas e casadas devem ser inseridas como grupo de risco e objeto de atenção, pelos profissionais de saúde no planejamento de ações preventivas.
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Trata-se de pesquisa fenomenológica, que teve como objetivo compreender o significado da violência sexual na manifestação da corporeidade. Foi realizada no ambulatório de vítimas de violência sexual de um hospital universitário de Curitiba, de fevereiro a maio de 2007. Os discursos foram obtidos mediante a realização de entrevista aberta gravada com nove mulheres, e da análise emergiu o tema: Conviver com o medo no processo de coexistência. Constatou-se que o medo influenciou a vida social das mulheres, gerou insegurança, afetou o ser e estar no mundo, a sua corporeidade. Os profissionais da saúde devem ser capacitados, a fim de que possam perceber as mulheres vitimizadas em sua multidimensionalidade, para que suas ações de cuidado sejam não apenas instrumentais, voltadas à subjetividade, porque poderão ajudá-las a transcender o vivido e encontrar um novo sentido para a sua existência. Dessa forma, o atendimento será humanizado, ético e solidário.
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Pesquisa descritiva realizada de abril a julho de 2008, na Universidade Federal do Paraná, em três instituições hospitalares, uma unidade acadêmica de ensino superior e uma de ensino médio. Os objetivos foram: analisar a presença da violência psicológica na prática profissional da enfermeira; caracterizar o tipo de violência e o agressor; identificar as reações da vítima após a agressão. Foram entrevistadas 161 enfermeiras, com idade entre 22 a 57 anos, prevalecendo a raça branca. Constatou-se que a violência psicológica acontece no ambiente hospitalar e acadêmico; os agressores em sua maioria são mulheres, com destaque para as colegas de trabalho, seguido do médico e outros profissionais da equipe de saúde; as enfermeiras com menos de um ano de graduação foram as que sofreram maior grau de agressão e com maior intensidade. Entre os fatores resultantes da agressão, a irritabilidade está em primeiro lugar, seguida da raiva, tristeza e diminuição da auto-estima.