928 resultados para Social identity, constituting another regulatory factor


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-04

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

In the Western developed nations, the changing pattern of mental health care provision has necessitated mental health staff adopting new approaches to service delivery across a diverse and expanding range of service settings. The impact of changed service delivery on Australian mental health professionals is an area that has not been well studied. The aim of the study was to identify the current clinical work activities performed by occupational therapists and social workers and whether there was a discrepancy between the actual and preferred work activities. The study also aimed to identify whether any discrepancy between their actual and preferred clinical work activities was associated with higher levels of stress. A cross-sectional survey of 304 (response rate 76.6%) occupational therapists and social workers in Australian mental health services was conducted. A work activities scale developed specifically for this study and the Mental Health Professionals Stress Scale were used to measure actual and preferred work activities and stress respectively. Both groups experienced a discrepancy between their actual and preferred work activities, with the occupational therapists and the social workers mostly wanting to undertake a diverse range of activities to a significantly greater extent than they currently were. As predicted, stress was associated with the discrepancy between the kind of work that the participants wanted to do and the kind of work that their job actually entailed. Health workers require assistance to adapt to their new work roles and to achieve a balance between generic and discipline-specific competencies. This has implications for education and professional training.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Criticism of one's group (e.g. nation, gender, or organization) is typically received in a less defensive way when it stems from another ingroup member than when it stems from an outsider (the intergroup sensitivity effect). We present two experiments demonstrating that this effect is driven not by group membership per se, but by the extent to which critics are perceived to be psychologically invested in the group they are criticizing. In Experiment 1 (N = 117), Australian participants were exposed to criticisms of their country from either other Australians (ingroup critics) or non-Australians (outgroup critics). Furthermore, the ingroup critics were described as having either strong or weak attachment to their Australian identity. Ingroup critics were only received more positively than outgroup critics when they appeared to have a psychological investment in the group. In Experiment 2 (N = 96) we show how outgroup critics (Asian-Australians) can overcome defensiveness among Anglo-Australians by locating themselves within a shared, superordinate identity (Australian). Implications for communication within and between groups are discussed.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa analisa a rotatividade docente como uma variável dependente do contexto em que os PPGAs (Programas de Pós-Graduação em Administração) analisados estão imersos. Portanto, foi adotada a Metodologia de Estudo de Casos Múltiplos com viés em redes sociais. Considera-se que as deliberações regulatórias da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e símbolos tais como estatutos, regimentos e cânones dos casos analisados neste estudo, influenciam as decisões de demitir. Foram encontrados indícios de que se trata da crença em uma rotatividade funcional como prática emergente no campo das IESs confessionais (UMESP, PUC/SP e UPM) como um recurso para adaptar-se às mudanças propostas pela CAPES. Para tal, com objetivo de produzir melhoras na produtividade científica e enquadrar-se aos critérios de avaliação da CAPES, os coordenadores de PPGA-Ego atribuem à rotatividade docente em outro PPGA-Alter como principal fator de sucesso do PPGA-Alter. As evidências encontradas se fundamentam na inter-subjetividade entre coordenadores de distintos programas dos casos analisados, portanto a rotatividade funcional pode ser dependente do contexto e não se trata de em fenômeno aleatório ou mesmo atomístico. O presente trabalho também contribui para a sugestão de futuros trabalhos, como por exemplo, a rotatividade disfuncional além de outros descritos no final. Em todos os três casos PPGA UMESP, PPGA UPM e PPGA PUC-SP ocorreu mobilidade docente para instituições estatais e particulares, que segundo os coordenadores entrevistados representava um movimento desfavorável sob algum aspecto para os docentes que se demitiram. Neste sentido passa a ser necessário um trabalho específico, eventualmente uma avaliação empírica com base nos constructos de intenção em demitir-se fundamentada nos estudos de Comportamento Organizacional ou Psicologia I/O (Industrial e Organizacional) como Congruência Pessoa-Organização (ARGYRIS, 1973, KRISTOFF, 1996), Modelos de RH (ARTHUR, 1982; MOBLEY, 1982; BAUM, 1993), Modelo Steers e Mowday e outros. Porém contextualizado e estruturado.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa, Responsabilidade Social, Pregação e Educação: tensões missiológicas no projeto missionário da Igreja Metodista em terras brasileiras, tem como objetivo analisar as ações missionárias da Igreja Metodista do período de sua implantação até o final do período referente ao 18° Concílio Geral (2006-2011). A análise resgatou a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação como uma marca identitária do movimento wesleyano e que esse princípio missionário nem sempre foi seguido pelo metodismo brasileiro. Notou-se também que a tríade serviu, em momentos decisivos, como elemento norteador do projeto missionário. Isso é percebido no período da implantação, bem como na constituição do Plano para Vida e Missão (PVM). Em que pese que as ações missionárias no metodismo brasileiro nem sempre foram providas de uma reflexão teológica sistemática, a tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação sempre funcionou como eixos essenciais da missão e de forma indissociável. Não foram poucos os momentos em que o projeto missionário metodista enfrentou tensões na sua execução. O ímpeto pelo crescimento numérico e expansão geográfica, muitas vezes, ofuscou a fidelidade à tríade. Nessa trajetória de pesquisa está construída em quatro capítulos, nos quais se busca a superação de uma compreensão histórica equivocada e faz-se necessário que o projeto missionário assuma os elementos essenciais da tríade como marco regulatório da missão metodista. As repetitivas opções equivocadas não colaboram com a nova compreensão de missão. O resultado da pesquisa encoraja futuras análises para que o metodismo assuma o papel de agente de Deus na missio Dei e para que o seu envolvimento missionário mantenha fidelidade à tríade Responsabilidade Social, Pregação e Educação.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de compreender a construção da identidade profissional de enfermeiros docentes do curso de graduação em Enfermagem de uma instituição privada localizada na cidade de São Paulo. Para tanto, discute os processos de constituição identitária pautado nos estudos de Vera Placco de Souza, no âmbito nacional, e de Maurice Tardif e Claude Dubar, no âmbito internacional. Em uma etapa exploratória, foi aplicado um questionário semi-estruturado a cinco professoras da pós-graduação em Enfermagem e realizada uma entrevista semi-diretiva com dois desses participantes com o objetivo de refinar os instrumentos de coleta. A pesquisa principal fez uso de entrevista realizada com sete professores do curso de graduação em Enfermagem da mesma instituição. Os dados, tanto do estudo exploratório como da pesquisa principal, foram analisados tendo como referência os pressupostos da análise de conteúdo sistematizados por Laurence Bardin e Maria Laura P. B. Franco. Os resultados indicaram que os enfermeiros se tornam professores impelidos pelo desejo de ensinar e de compartilhar conhecimentos, oportunidade de trabalho, flexibilidade de horário e complementação da renda profissional, e são influenciados por professores de sua trajetória formativa e por familiares. As características valorizadas por eles em um professor foram: o domínio do conteúdo ensinado, sobretudo o saber técnico; a busca contínua do conhecimento; ética; profissionalismo; humanização. Nota-se um predomínio das características que envolvem o conhecimento dos conteúdos em detrimento das questões pedagógicas. A reflexão e preocupação com a Docência estão presentes em suas falas, assim como a busca constante para a superação das dificuldades existentes na profissão. Eles consideram a Docência uma profissão com um papel social de destaque do mesmo modo que a Enfermagem. Outro fator destacado nas respostas foi a forte representação do enfermeiro na carreira profissional dos pesquisados. Em seus relatos, foi possível perceber que sua construção como docentes ocorre de forma contínua ao longo da carreira, o que fica evidenciado em suas falas quando afirmam serem melhores professores agora do que no início de sua trajetória profissional e que, apesar de ser uma caminhada espinhosa inicialmente, tornou-se prazerosa e significativa com o passar do tempo. Ressalta-se aqui a importância de se valorizar os saberes do professor, partindo deles e trabalhando-os teórica e conceitualmente para que o docente amplie a compreensão do processo de ensino em saúde que, no mundo contemporâneo, tornou-se de alta complexidade.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Cachexia in both mice and humans is associated with tumour production of a sulphated glycoprotein called proteolysis-inducing factor (PIF). In mice PIF binds with high affinity to a surface receptor in skeletal muscle, but little is known about the human receptor. This study compares the human PIF receptor with the murine. Methods: Human PIF was isolated from the G361 melanoma and murine PIF from the MAC16 colon adenocarcinoma. The human PIF receptor was isolated from human skeletal muscle myotubes. Protein synthesis and degradation induced by human and murine PIF was studied in human and murine skeletal muscle myotubes. Results: Both the human and murine PIF receptors showed the same immunoreactivity and Mr 40 000. Both murine and human PIF inhibited total protein synthesis and stimulated protein degradation in human and murine myotubes to about the same extent, and this was attenuated by a rabbit polyclonal antibody to the murine PIF receptor, but not by a non-specific rabbit antibody. Both murine and human PIF increased the activity of the ubiquitin-proteasome pathway in both human and murine myotubes, as evidenced by an increased 'chymotrypsin-like' enzyme activity, protein expression of the 20S and 19S proteasome subunits, and increased expression of the ubiquitin ligases MuRF1 and MAFbx, and this was also attenuated by the anti-mouse PIF receptor antibody. Conclusions: These results suggest that the murine and human PIF receptors are identical. © 2014 Cancer Research UK.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Over the past forty years the corporate identity literature has developed to a point of maturity where it currently contains many definitions and models of the corporate identity construct at the organisational level. The literature has evolved by developing models of corporate identity or in considering corporate identity in relation to new and developing themes, e.g. corporate social responsibility. It has evolved into a multidisciplinary domain recently incorporating constructs from other literature to further its development. However, the literature has a number of limitations. It remains that an overarching and universally accepted definition of corporate identity is elusive, potentially leaving the construct with a lack of clear definition. Only a few corporate identity definitions and models, at the corporate level, have been empirically tested. The corporate identity construct is overwhelmingly defined and theoretically constructed at the corporate level, leaving the literature without a detailed understanding of its influence at an individual stakeholder level. Front-line service employees (FLEs), form a component in a number of corporate identity models developed at the organisational level. FLEs deliver the services of an organisation to its customers, as well as represent the organisation by communicating and transporting its core defining characteristics to customers through continual customer contact and interaction. This person-to-person contact between an FLE and the customer is termed a service encounter, where service encounters influence a customer’s perception of both the service delivered and the associated level of service quality. Therefore this study for the first time defines, theoretically models and empirically tests corporate identity at the individual FLE level, termed FLE corporate identity. The study uses the services marketing literature to characterise an FLE’s operating environment, arriving at five potential dimensions to the FLE corporate identity construct. These are scrutinised against existing corporate identity definitions and models to arrive at a definition for the construct. In reviewing the corporate identity, services marketing, branding and organisational psychology literature, a theoretical model is developed for FLE corporate identity, which is empirically and quantitatively tested, with FLEs in seven stores of a major national retailer. Following rigorous construct reliability and validity testing, the 601 usable responses are used to estimate a confirmatory factor analysis and structural equation model for the study. The results for the individual hypotheses and the structural model are very encouraging, as they fit the data well and support a definition of FLE corporate identity. This study makes contributions to the branding, services marketing and organisational psychology literature, but its principal contribution is to extend the corporate identity literature into a new area of discourse and research, that of FLE corporate identity