749 resultados para Seminários teológicos
Resumo:
Este libro está compuesto de tres capítulos. El primero expone de manera sucinta las tradiciones académicas que, en la filosofía del derecho, se enfrentan al momento de preguntarse si la tolerancia es o no el origen de las declaraciones de derechos modernos. Termina dicho capítulo proponiendo una construcción iusfilosófica propia, de cara a las tradiciones académicas enfrentadas, para poder dar cuenta, desde el derecho, de los retos a los que debe enfrentarse la tolerancia en el mundo contemporáneo. El segundo capítulo analiza, de un lado, los discursos filosóficos, teológicos y jurídicos en torno a la tolerancia, esgrimidos antes de la segunda mitad del siglo XX; y, del otro, las prácticas de la tolerancia para poder hacer algunas comparaciones entre teoría y praxis, especialmente durante la guerra de religiones europea. El tercer capítulo se centra, por su importancia para el debate contemporáneo, en algunos autores escogidos que aportan elementos importantes para que el lector pueda formar sus propios juicios sobre el asunto que ocupa.
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Esta tesis doctoral aclara algunos interrogantes de la vida y actuación en el gobierno pastoral del Prelado de la Diócesis de Málaga, don Manuel González García, preconizado como Obispo titular el 22 de abril de 1920, cargo que ocupó hasta el 5 de agosto de 1935. También realiza un estudio del Seminario de Málaga e incorpora un primer acercamiento literario a su obra escrita. La primera parte comprende la revisión histórico-biográfica. Ubica al lector en el contexto político, económico y social de la España del siglo XIX y primer tercio del XX. Es el período de tiempo que coincide con la vida del Prelado, quien vivió a caballo entre el último tercio del primero y murió en el primer tercio del segundo. Luego realiza una aproximación al contexto político, económico y social de España del siglo XIX. Durante el reinado de Alfonso XIII estudia la compleja situación política con el sistema del ¿turnismo¿, entre los partidos liberales y conservadores, la Dictadura de Primo de Rivera y la Proclamación de la II República y analiza el papel de la Iglesia ante la II República. Del ámbito nacional pasa al local, describiendo la situación económica, política y social en Málaga, que es el centro de acción de la labor apostólica de don Manuel, como representante máximo de la Iglesia malagueña. Una vez realizada una exposición del marco histórico, se adentra en la figura principal del estudio, primero como Arcipreste de Huelva; segundo, como Obispo de Málaga; y tercero, como Obispo de Palencia. Da respuesta a lagunas históricas que ensombrecen el perfil moral de don Manuel González, criticado por abandonar la Diócesis en el año de 1931, cuando la Iglesia de Málaga vivía uno de sus peores momentos. Con documentación inédita hasta el presente (cartas, material hemerográfico y testimonios orales) analiza el comportamiento y la voluntad para regresar a la Diócesis y aclara las razones por las cuales permaneció en el exilio. También examina la reacción de su clero ante los sucesos ocurridos, desde su salida de Málaga, su nombramiento como Obispo de Palencia y hasta su muerte. La segunda parte consiste en un estudio filosófico sobre la simbología en el Seminario malacitano y otro léxico-semántico sobre tres símbolos en la obra escrita. Revela dos facetas de su persona: la del pensador de la obra cumbre y la del escritor. Ambas partes descubren la sensibilidad artística de su época. La primera pone de manifiesto la amplitud de la cultura religiosa y secular del pensador y artista, que comunica a través de espacios arquitectónicos y representaciones visuales la esencia de su carisma personal, contenidos teológicos, filosóficos y morales. Subraya la dedicación del hombre comprometido con su Diócesis, sus seminaristas y su pueblo. La segunda parte realiza una valoración de su lenguaje desde un nuevo paradigma teórico, en este caso el de la relación entre la experiencia mística y el lenguaje. Considera la cuestión del proceso de redacción, desde la experiencia de Palomares del Río hasta la redacción del suceso, y toma como ejemplo tres palabras de alto contenido semántico (puerta, mirada y corazón), frecuentes en otros contextos a lo largo de toda su obra. Infravalorado durante mucho tiempo, fue considerado como lenguaje piadoso, típico de una expresividad propia de su tiempo. Dirigido no a una élite, sino a un destinatario popular, el estudio léxico-semántico con que termina el trabajo revela que el lenguaje en prosa contiene palabras con alto contenido simbólico. Su capacidad para expresar misterios profundos a través del lenguaje sencillo, asequible al pueblo, pone de manifiesto otra faceta del hombre: en este caso el compromiso con su pueblo.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
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Nos últimos anos, os eventos que tiveram por objetivo rememorar os golpes militares ocorridos em 1973 no Chile e em 1964 no Brasil provocaram uma série de seminários e atividades acadêmicas em torno das heranças deixadas pelos regimes autoritários que então se instalaram no poder. Recentemente também foram celebrados os quarenta anos da chamada Revolução dos Cravos, que pôs fim em 1974 à ditadura salazarista. Muitos filmes revisitaram esses momentos, retrabalhando leituras, memórias e representações. Para além das efemérides, a reflexão em torno destes períodos históricos e, de forma mais ampla, dos regimes ditatoriais, se mostra atual não apenas pelos desdobramentos, mas pelo sentimento, ao menos no Brasil, que o passado está sendo revisitado, como tragédia, pelo presente. Se do ponto de vista histórico a reflexão se justifica, a produção audiovisual, que criou formas de resistência à repressão generalizada, representou as ditaduras e interviu no processo de rememoração do passado, é o cerne da investigação proposta pela obra Ditaduras revisitadas: cartografias, memórias e representações audiovisuais, editada por Denize Correa Araujo (Universidade Tuiuti do Paraná - UTP), Eduardo Morettin (Universidade de São Paulo - USP) e Vitor Reia-Baptista (Universidade do Algarve -UAlg).
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Viabilizar sistemas de produção mais sustentáveis e reduzir a utilização de insumos externos, buscando a saúde ambiental e dos agricultores, foram os objetivos para a implementação do processo de transição agroecológica com um grupo de agricultores familiares, por meio da construção do conhecimento em práticas agroecológicas. As unidades familiares estão sendo acompanhadas no Projeto de Assentamento de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Nova Esperança, Amazonas. A construção do conhecimento estruturou-se em vários momentos, tais como: reuniões com o grupo de agricultores; capacitações na unidade experimental da Embrapa e nas propriedades dos agricultores; troca de experiências com grupos de referência; seminários e encontros de agricultores; diálogo com estudantes de agroecologia; socialização do conhecimento em rodas de conversa promovidas entre os agricultores e a equipe técnica.
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Este trabalho é fruto da disciplina AUP 5707 - ÁREAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO: favelas e cortiços, ministrada no segundo semestre de 2008[1] como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Pós- Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A metodologia do curso envolveu seminários associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como à avaliação dos trabalhos de campo. Tais visitas foram direcionadas para o caso dos cortiços, das favelas e dos conjuntos habitacionais de São Paulo. Para a elaboração deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortiços de São Paulo localizados na rua João Teodoro, bairro do Peri. Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomínio de uma situação de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortiços, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localização próxima ao centro da cidade.
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Este trabalho é fruto da disciplina AUP 5707 - ÁREAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO: favelas e cortiços, ministrada no segundo semestre de 2008 como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Pós- Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A metodologia do curso envolveu seminários associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como à avaliação dos trabalhos de campo. Tais visitas foram direcionadas para o caso dos cortiços, das favelas e dos conjuntos habitacionais de São Paulo.Para a elaboração deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortiços de São Paulo localizados na rua João Teodoro, bairro do Peri. Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomínio de uma situação de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortiços, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localização próxima ao centro da cidade.
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Tópico 1 – Introdução O tópico apresenta a primeira iniciativa de planejamento de saúde, ocorrida em 1917, na URSS, e por isso estigmatizada, mostra a mudança dessa concepção, em função de pensamento de Keynes, a partir da crise na economia mundial em 1929, e a preocupação política e acadêmica, após a 2ª Guerra Mundial em explicar o subdesenvolvimento endêmico na América Latina buscando sua superação por meio de planejamento. É mostrado como o Plano Marshall, na década de 1960, visava qualificar a gestão de políticas sociais e um processo equilibrado de investimentos no desenvolvimento social e político. Apresenta a inciativa CENDES/OPAS – 1965 - na área de saúde como método de programação sanitária e paradigma de eficiência e racionalidade no uso de recursos; bem como, nas décadas de 1970/80 a nova forma de planejamento em Atenção Básica, devido ao fracasso do método normativo, marcando o surgimento do pensamento estratégico-situacional e da gestão pela incerteza, reconhecendo a probabilidade do conflito nas relações, admitindo o planejamento como ato social, aceitando mais de uma explicação diagnóstica e entendendo o sistema social como historicamente complexo. São apontadas as três vertentes do planejamento estratégico-situacional: de Mario Testa, de Carlos Matus e da Escola de Medellin. Tópico 2 – Mario Testa e o pensamento estratégico No tópico são apresentados o Método CENDES/OPAS e a figura de Mario Testa como sendo a origem do diagnóstico situacional em saúde, reconhecendo a perspectiva do social como totalidade, distribuindo o poder entre as esferas: administrativa, técnica e política. É mostrado, também, o postulado da coerência como diagrama da relação entre propostas políticas, organização e método. Tópico 3 – Carlos Matus e o planejamento estratégico-situacional O tópico apresenta o planejamento estratégico-situacional como origem da reflexão sobre a necessidade de aumentar a capacidade de governar, entendendo planejamento como processo dinâmico de aprendizagem/correção/aprendizagem, em que ação, situação, ator social formam um todo centrado nos problemas a serem sanados, propondo o triângulo de governo, de modo a garantir a governabilidade do sistema. Mostra essa linha de planejamento contemplando um conjunto de métodos nos diferentes momentos do processo: explicativo, normativo, estratégico e tático operacional, assinalando, também, a diferença entre etapas, que são sequenciais e momentos que podem ser simultâneos, possibilitando a adaptação. Também é mostrado ser essa a abordagem de planejamento a adotada no curso, juntamente com a Teoria do Agir Comunicativo de Habermas. Tópico 4 – Plano de Ação da Escola de Medellin O tópico apresenta como, no fim da década de 1980, uma série de seminários da OPAS/OMS culminaram com o encontro Salud para todos enel 2000: implicaciones para la planificacion y addministracion de los sistemas de salud, em Medellin, Colômbia, no qual, com base nas ideias de Testa e Matus, houve o aprofundamento do reconhecimento das forças em conflito na sociedade, aposta na política de Atenção Primária em Saúde como metas para 2000 e em um plano de ação para ampliar a participação e o comprometimento da sociedade para efetivação de mudanças nas condições de saúde. Tópico 5 – Planejamento Comunicativo É apresentado, no tópico, como essa linha de planejamento surge, nos anos 90 como contraponto ao enfoque mais limitado de planejamento estratégico em saúde, tendo como referencial a teoria do Agir Comunicativo de Habermas, explorando os elementos da comunicação, pouco aprofundados nas obras de Testa e Matus. É mostrado como o enfoque comunicativo valoriza a integração, uma vez que o fluxo comunicativo amplia o processo gerencial, construindo projetos coletivos, com o diálogo gerando comprometimento. Também é demostrado como a reflexão do agir comunicativo, incorporada ao longo do processo, propicia a pactuação de ações e compromissos. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Os Seminários Integradores 1, 2 e 3 correspondem, a um conjunto de atividades que deve subsidiar a elaboração do trabalho de conclusão do curso e funcionam como eixo integrador do curso: articula horizontalmente os conteúdos trabalhados pelos diversos Módulos de cada Unidade; articula verticalmente as Unidades entre si, utilizando para esta função integradora o Planejamento. O seminário Integrador 1 compreende 5 lições: a função do planejamento no processo de trabalho; metodologia de planejamento do tipo Estratégico e Participativo; análise de situação, território sanitário e territorialização, área de abrangência e de influência; análise das condições de saúde da população residente na área de abrangência; analise o processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família e a rede de serviços do Sistema Único de Saúde. Espera-se como produto a redação sobre Planejamento estratégico versus normativo; principais problemas de saúde da população identificados; principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas.
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O seminário traz uma abordagem aos principais parâmetros clínicos da obstetrícia na Microcefalia passando pelos métodos de prevenção do contágio, principais exames para diagnóstico e seguimento baseadas no protocolo de atendimento e acompanhamento da Secretaria de Saúde de Pernambuco.
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O seminário abordará os custos causados pela Dengue e suas consequências financeiras no Serviço de Saúde.
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A gravidez na adolescência é considerada por muitos teóricos como um problema mundial de saúde pública, pois, mesmo sendo um fenômeno universal observa-se que atinge principalmente a classe social mais carente e de menor escolaridade, sendo na maioria, gestações não planejadas. Isto requer uma ação imediata do poder público para amenizar ou diminuir tais problemas. Indianópolis, não é diferente do resto do mundo, com uma economia agrária e uma população carente bastante considerável. Apresenta indicadores sociais baixos e um aumento no percentual de gravidez na adolescência. Este fato merece atenção dos órgãos de saúde pública, pois a gravidez indesejada causa traumas nas famílias e repercute na vida e nas oportunidades de melhoria da qualidade de vida destes adolescentes. Neste sentido o presente projeto visa instituir ações simples que possam de alguma forma melhorar estes indicadores sociais. Assim, optou-se por aumentar o grau de conhecimento da população sobre a importância dos métodos contraceptivos e dos riscos da gravidez, por meio de palestras, seminários e oficinas temáticas realizadas nas Unidades Básicas de Saúde da Família, escolas, associações, sindicatos, e igrejas, para informar e instruir a população sobre a necessidade de buscar meios para diminuir os índices de gravidez na adolescência em Indianópolis. As ações são simples e de baixo custo, uma vez que iniciarão na própria unidade de saúde, com sua equipe de profissionais. Espera-se que essas ações tenham forte impacto sobre a vida das adolescentes e de suas famílias, resultando em índices menores ou decrescentes para os próximos anos na cidade de Indianópolis
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No Brasil tem aumentado o número de mulheres que passam a fazer parte dos grupos de risco reprodutivo, alcançando 25% a 30% do total daquelas em idade fértil. O risco reprodutivo em mulheres em idade fértil, residentes no município de Prudente de Morais, Minas Gerais, encontra-se associado aos fatores: características individuais; condições sociais e demográficas desfavoráveis; história reprodutiva anterior; condições clínicas preexistentes e intercorrências clínicas e doença obstétrica na gravidez atual. O plano de ação tem como objetivo preparar os profissionais de saúde da área de abrangência da Unidade Estratégia Saúde da Família Campo Belo, para manejo adequado do risco reprodutivo em mulheres em idade fértil. Os problemas identificados através do diagnóstico situacional na área de abrangência da unidade de saúde foram: deficiente controle do risco reprodutivo; deficiente educação sanitária da população; baixa prevalência de doenças crônicas na população como hipertensão arterial e diabetes mellitus; elevada incidência de famílias disfuncionais por alcoolismo; baixa renda e desemprego; má qualidade da água; e inadequado saneamento básico. Para priorização dos problemas utilizou-se a técnica de Ranqueio, e optou-se por trabalhar com: o deficiente controle do risco reprodutivo; deficiente educação sanitária da população; e baixa prevalência de doenças crônicas na população como hipertensão arterial e diabetes mellitus. Para análise dos fatores causais e riscos dos problemas, utilizou-se o Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe. Foram propostas as ações: capacitações, grupos operativos, seminários, atividades educativas nas escolas, palestras; e criação de agenda organizada.