891 resultados para Retailer loyalty
Resumo:
O setor de máquinas e equipamentos para construção civil utilizados em obras de grande porte tem uma participação expressiva tanto na economia brasileira como na cadeia produtiva da construção civil. Trata-se de um setor hipercompetitivo, composto por indústrias transnacionais que têm no marketing de relacionamento e nas estratégias B2B os principais pilares de sustentação de estratégia de comunicação com o mercado. Utilizando como técnica o estudo de caso múltiplo do qual fizeram parte três dos maiores fabricantes de equipamentos para construção instalados no Brasil Caterpillar, Case e Volvo o estudo mostra como e porque essas empresas optaram por privilegiar o marketing de relacionamento e a imagem da marca, em detrimento de outras competências de comunicação, como forma de construir relacionamentos estáveis, fiéis e de longo prazo com seus clientes.
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A programação é a alma da emissora, ela dá identidade ao canal e é o verdadeiro produto da TV. A grade de programação faz parte de uma estratégia que busca atrair o máximo de audiência possível e, principalmente, mantê-la fiel. Na década de 1970, a TV Globo alcançou o primeiro lugar de audiência com um modelo de grade que, em linhas gerais, permanece até hoje, como por exemplo, o sanduíche novela-telejornal-novela. Mas como era programação televisiva antes da Globo? Quais os gêneros de programas mais comuns? O era exibido no horário nobre? Como era a programação da então líder TV Tupi? Da glamurosa TV Excelsior? Da TV Record de Paulo Machado de Carvalho? E da pequena TV Paulista que funcionava num apartamento? Nas duas primeiras décadas da TV brasileira é que surgiram as pesquisas de audiência, o videoteipe, as transmissões via satélite e o início da formação das redes. Como algumas dessas tecnologias influenciaram a programação? Por meio de uma metodologia quantitativa e qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica, observação de dados e em entrevistas com profissionais do setor, esta pesquisa de caráter exploratório se baseia em dois eixos estruturais: 1) Rever os principais critérios de classificação de gêneros televisivos e, com esta classificação, fazer a segunda parte do estudo: 2) Analisar as características de programação das quatro emissoras comerciais de maior audiência da TV aberta paulista, nas décadas de 1950 e 1960.
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A relação entre jornal-laboratório e marketing das instituições de ensino superior é analisada no trabalho. Valendo-se do estudo de casos múltiplos, são comparados impressos laboratoriais, reconhecidos no meio acadêmico pelo valor pedagógico do exercício proporcionado aos alunos, com aqueles que circulam como ¬house-organs¬, trazendo informações positivas das respectivas faculdades. Eles são examinados com base nos conceitos de ensino de jornalismo e de marketing, especialmente para instituições educacionais. O objetivo é demonstrar que jornais-laboratório transformados em jornais de empresa, no intuito de atender a necessidades de comunicação das instituições com o mercado, contrariam o que é preconizado pelo ensino de jornalismo e pelo próprio marketing. É possível perceber que impressos laboratoriais que simulam a realidade da profissão, com o propósito pedagógico, estão mais adequados como produto ao mix de comunicação porque levam o estudante, como consumidor, a vivenciar situações marcantes de aprendizado, conforme estabelece o marketing de experiências para levar clientes à lealdade com as organizações.(AU)
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Este trabalho pretende refletir sobre a qualidade dos programas dedicados aos jovens na TV Cultura de São Paulo. A emissora pública, premiada nacional e internacionalmente pela qualidade da programação infantil e que fideliza muito bem as crianças, perde mais de 80% da audiência quando passa da faixa infantil para a dos adolescentes, entre 12 e 17 anos. O objetivo é identificar os motivos da queda de audiência e buscar respostas positivas para fidelizar o jovem na Cultura, emissora preocupada em formar telespectadores mais reflexivos. Foram realizadas quinze entrevistas abertas com estudantes adolescentes do segundo grau da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, grande São Paulo, que foram telespectadores assíduos da Tv Cultura quando crianças. A pesquisa procurou identificar as causas que levam o telespectador jovem a trocar a Cultura por outros canais de televisão. Verificou-se que o jovem busca não só outras emissoras, mas especialmente outras mídias digitais, games e internet e dão preferência à comunicação com interatividade.(AU)
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O marketing de relacionamento como ferramenta para atrair e fidelizar os alunos do ensino superior privado é o tema desta pesquisa. Trata-se de um estudo de caso múltiplo incorporado enfocando a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e a Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) e que tem como objetivos principais apontar fatores que motivam os estudantes a escolher determinadas instituições de ensino superior, identificar a maneira como elas atuam na tarefa de atraí-los com vistas a estabelecer um relacionamento e uma comunicação eficientes com esses públicos de interesse e fidelizálos, bem como analisar a real efetividade das ações desenvolvidas pelas IESs. Propõe-se uma incursão teórica para abordar motivações psicológicas, culturais, econômicas e sociais relacionadas ao ato de consumir e estabelecer uma correlação com o consumidor-aluno . Discutem-se também características do marketing de relacionamento associadas ao contexto educacional e apontam-se dificuldades/desafios vivenciados pelas instituições nos esforços de criar e estreitar os laços com os estudantes com vistas a tornar tais laços duradouros. Foram aplicados 1.400 questionários em ambas as universidades a fim de identificar, entre outros aspectos, atributos desejáveis de uma IES, fatores influenciadores para o abandono dela e características associadas a processos comunicacionais que representam diferenciais. O estudo apontou que, apesar de as dificuldades financeiras serem um componente que interfere na atração e na fidelização dos alunos, outros também são determinantes, como o nível de excelência de ensino, o corpo docente e a qualidade do relacionamento que as instituições de ensino estabelecem com tais públicos. Tal qualidade passa, obrigatoriamente, por atributos como liberdade para expressar ideias, espaço de diálogo e transparência na comunicação, elementos desafiadores ao modelo vigente e estimuladores a um novo fazer educacional.
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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando
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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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This article presents part of the findings of a multi-method study into employee perceptions of fairness in relation to the organisational career management (OCM) practices of a large financial retailer. It focuses on exploring how employees construct fairness judgements of their career experiences and the role played by the organisational context and, in particular, OCM practices in forming these judgements. It concludes that individuals can, and do, separate the source and content of (in)justice when it comes to evaluating these experiences. The relative roles of the employer, line manager and career development opportunities in influencing employee fairness evaluations are discussed. Conceptual links with organisational justice theory are proposed, and it is argued that the academic and practitioner populations are provided with empirical evidence for a new theoretical framework for evaluating employee perceptions of, and reactions to, OCM practices.
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Theory suggests that the dimensions that are incorporated in the new product screening decision will differ according to the stage of the development process. The outcome of the application of different screening dimensions would be quicker, realistic and more reliable screening decisions. This research project builds on existing new product development and screening literature by investigating new product screening in international fast moving consumer goods companies. It further builds on the existing literature by measuring decision-making relating to projects in 'real time', as managers' responses refer to projects they are currently working on. The introduction of branded consumer products allows us to evolve scales used in new product research by further developing variables relating to branding, promotion and retailer power. The project uncovers multiple dimensions of new product screening and evaluation within this branded product sector. These dimensions are found to differ in their ability to discriminate between two groups of accepted and rejected projects at each of four stages of the new product development process. This investigation provides the intelligence with which managers can determine the likelihood of project acceptance and rejection at different stages of the development process. It highlights the need for managers to apply stage-specific dimensions in the new product screening decision and advocates the redefinition of new product screening from both an academic and managerial perspective. The screening decision should not be viewed as a single, early decision in a product development process, but as a series of stage specific decisions regarding future project potential.
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This study investigates the potential antecedents of organizational citizenship behaviors (OCBs) in a retail setting. Much remains unknown about the factors affecting OCBs in retail settings. Several characteristics of retail jobs, as compared with other organizational behavior contexts, suggest the need to examine antecedents of OCBs. Job attitudes (job satisfaction and organizational commitment) are proposed as direct predictors of OCBs. Leadership support, professional development, and empowerment are posited as indirect predictors of OCBs and direct predictors of job attitudes. The possible moderating impacts of employee demographics and job types on the modeled relationships are also examined. The research hypotheses are tested using data collected from 211 frontline employees who work in a retail setting. The employees have customer-contact roles in the upscale food and grocery retailer that participated in the study. The pattern of results is more complex than hypothesized. Job attitudes are related to OCBs but the mediating role of job attitudes is not supported. The relationships between leadership support, professional development, and empowerment, and OCBs and job attitudes differ systematically. Evidence of how employee demographics can alter the modeled relationships is also presented. The findings have significant implications for the theory and practice of managing frontline employees. Limitations of the study are discussed and a program of further research is sketched. © 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Service encounter quality is an area of growing interest to researchers and managers alike, yet little is known about the effects of face-to-face service encounter quality within a business-to-business setting. In this paper, a psychometrically sound measure of such service encounter quality is proposed, and consequences of this construct are empirically assessed. Both a literature review and a dyadic in-depth interview approach were used to develop a conceptual framework and a pool of items to capture service encounter quality. A mail survey of customers was undertaken, and a response rate of 36% was obtained. Data analysis was conducted via confirmatory factor analysis and structural equation modeling. Findings reveal a four-factor structure of service encounter quality, encompassing professionalism, civility, friendliness and competence dimensions. Service encounter quality was found to be directly related to customer satisfaction and service quality perceptions, and indirectly to loyalty. The importance of these findings for practitioners and for future research on service encounter quality is discussed.
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This research is the leading brand for purchase of assets, and analyzing the factors based on brand asset components and the relationship between the brand and brand assets assets impact factors and purchase intent on uncovering the relationship between components and trademarks centered on South Korea and the United Kingdom, by comparing the asset management plan would generate. The study, information navigation product knowledge affects of constant (+), brand attitudes and knowledge of the brand loyalty and brand value to the constant trademark (+). Brand value and brand loyalty and purchase intent-(+) in the United Kingdom, on the other hand, of the impact that do not affect that.
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Recently, there has been much interest in the role of marketing resources in contributing to the creation of competitive advantage and subsequently firm performance. Most of this work to date, however, has been conceptual or theoretical in nature, and there has been little empirical research into the nature and impact of marketing resources. Drawing on literature from both the marketing and strategic management disciplines, the authors develop and empirically test scales for measuring marketing resources and assess their impact on performance outcomes. The findings indicate that marketing resources impact on financial performance indirectly through creating customer satisfaction and loyalty and building superior market performance. © 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Purpose - This paper aims to explore the nature of divestment within the context of retailer internationalisation. Design/methodology/approach - It focuses on the activities of the Dutch food multinational retailer Royal Ahold (Ahold). Drawing on 37 in-depth interviews with investment banks and executives, this paper provides a number of insights into Ahold's international retail divestment activities within the context of a broadly successful international investment strategy. Findings - It offers some new insights into the multidimensional nature of international retail divestment construct in terms of the operational as well as more subtle and less visible non-operational international retail divestments. It is concluded from this study that, rather than portraying strategic and opportunistic approaches as binary opposites, a retail firm may have varying degrees of approaches to international retail divestment, and these may not necessarily be isomorphic across different countries. Research limitations/implications - The paper explores international retail divestment from a rather broad perspective, although it is hoped that these parameters can be used to raise a new set of more detailed priorities for future research on international retail divestment. Practical implications - This paper raises a number of interesting issues such as whether retailers initially take divestment seriously and the degree to which this is actually possible during market entry. Originality/value - As called for in the literature, this study examines divestment in the broadest possible fashion, thus addressing a major gap in our understanding of the whole internationalisation process. © Emerald Group Publishing Limited.
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This paper contends that a range of questions arising from the geographical and organizational dynamics of international retail joint ventures have been bypassed by studies in the international retail field. It argues that, despite its importance as a corporate growth strategy, comparatively less is known about the way in which retailers have employed joint ventures in international markets. Based on a review of the literature and illustrated with examples of international retail joint venturing activity, this paper reveals several gaps in our understanding of the internationalization process of retail firms. Suggestions for further research are made throughout the paper on the basis of gaps in the retailer internationalization literature.