924 resultados para Renal artery


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OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo avaliar a evolução de pacientes com lesão renal aguda (LRA) por Necrose Tubular Aguda internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte retrospectivo, no qual foram avaliados 477 pacientes maiores de 18 anos, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2008. LRA foi definida de acordo com os valores de creatinina sérica, conforme proposto pelo Acute Kidney Injury Network (AKIN). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 65,5 ± 16,2 anos, com predomínio de homens (62%) e com idade > 60 anos (65,2%). Diabetes mellitus ocorreu em 61,9%, hipertensão arterial em 44,4% e doença renal crônica em 21,9%. A mortalidade foi de 66%. Após análise multivariada, foram variáveis associadas ao óbito a necessidade de diálise, internação em UTI, idade > 60 anos e menor tempo de acompanhamento nefrológico. A recuperação renal entre os sobreviventes foi de 96,9%. CONCLUSÃO: Este trabalho mostra que a evolução dos pacientes com LRA provenientes de enfermarias clínica e cirúrgica é semelhante à literatura. Porém, a alta mortalidade do grupo mostra a necessidade da identificação de fatores de risco para o desenvolvimento de LRA nesses pacientes e capacitação da equipe assistente para o diagnóstico precoce dessa síndrome.

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A avaliação nutricional é ferramenta indispensável para a monitoração e acompanhamento clínico do paciente com lesão renal aguda (LRA). A perda aguda da função renal interfere no metabolismo de todos os macronutrientes, propiciando situações pró-inflamatórias, pró-oxidativas e de hipercatabolismo. As principais alterações nutricionais no paciente com LRA são hipercatabolismo, hiperglicemia e hipertrigliceridemia, que, somadas às contribuições da doença de base, complicações e necessidade de terapia renal substitutiva, podem interferir na depleção nutricional do paciente. A desnutrição em pacientes com LRA está associada a maior incidência de complicações, maior tempo de internação e maior mortalidade. Entretanto, existem poucos estudos na literatura avaliando o estado nutricional de pacientes com LRA. Parâmetros antropométricos como índice de massa corporal, circunferência do braço e pregas cutâneas são de difícil interpretação, devido à alteração no estado de hidratação desses pacientes. Os parâmetros bioquímicos geralmente utilizados na rotina clínica também sofrem influência de fatores não nutricionais, como prejuízo da função hepática e estado inflamatório. Embora não existam dados prospectivos sobre o comportamento dos marcadores nutricionais, alguns autores conseguiram demonstrar associações de alguns parâmetros com desfecho clínico. A utilização de marcadores como albumina, colesterol, pré-albumina, IGF-1, aplicação da avaliação subjetiva global e cálculo do balanço nitrogenado parecem ser úteis como parâmetros de triagem para pior prognóstico e maior mortalidade em pacientes com LRA. em pacientes com LRA em terapia renal substitutiva, uma oferta calórica em torno de 25 a 30 kcal/kg e oferta mínima de 1,5 g/kg/dia de proteínas é recomendada a fim de minimizar o catabolismo proteico e prevenir complicações metabólicas.

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A 49-year-old renally transplanted man, under a five-year course of immunosuppressive therapy with prednisone and cyclosporine A, experienced a subcutaneous phaeohyphomycosis caused by Phaeoacremonium parasiticum. The clinical presentation consisted of impressive, large, inflammatory and draining cystic tumors on the left foot that had been present for one year. A significant improvement was obtained with itraconazole plus intralesional injection with amphotericin B. Drug interaction was observed between itraconazole and cyclosporine A causing a severe hypertensive crisis and requiring a temporary sharp reduction in cyclosporine administration. Subcutaneous phaeohyphomycosis caused by P. parasiticum is uncommon among major organ transplant patients but several cases have previously been published and some patterns are emerging, e. g., limbs are generally involved but no known traumatic event has preceded lesion development. The identification of the case isolate was confirmed using a recently published online system based in part on beta-tubulin sequence comparison.

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A 49-year-old renal transplant patient, under an 18-year course of immunosuppressive therapy with prednisone and azathioprine and, more recently, prednisone plus mycophenolate sodium, developed a cutaneous-subcutaneous infection caused by Histoplasma capsulatum. The clinical presentation consisted of a slowly enlarging, erythematous and infiltrative 25 cm plaque in the major axis on the arm. There was no involvement of the lungs or any other organ. Cure was obtained with itraconazole treatment after 12 months. Histoplasmosis is an uncommon opportunistic infection among solid organ transplanted patients with incidence of 0% to 2.1% observed in a large number of cases. This report describes an atypical cutaneous clinical presentation of a potentially fatal disease in immunosuppressed patients.

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This study analyses the blink reflex in 20 adult male patients with terminal chronic renal failure undergoing hemodialysis. Abnormalities were found in ten patients (50%), eight of them with conduction studies showing axonal peripheral neuropathy. Dialysis time was longer for patients with blink reflex alterations (median 55.1 months) than for patients with normal blink reflex (median 36.3 months). Different types of early R1 and late R2 component abnormalities were recorded. The late response abnormalities may indicate subclinical functional or anatomical impairment of the low brainstem reticular formation in patients with chronic renal failure. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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Surgery on the head and neck region may be complicated by vascular trauma, caused by direct injury on the vascular wall. Lesions of the arteries are more dangerous than the venous one. The traumatic lesion may cause laceration of the artery wall, spasm, dissection, arteriovenous fistula, occlusion or pseudoaneurysm.We present a case of a child with a giant ICA pseudoaneurysm after tonsillectomy, manifested by pulsing mass and respiratory distress, which was treated by endovascular approach, occluding the lesion and the proximal artery with Histoacryl. We reinforce that the endovascular approach is the better way to treat most of the traumatic vascular lesions.

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OBJECTIVE: A giant fusiform aneurysm in the posterior cerebral artery (PCA) is rare, as is fenestration of the PCA and basilar apex variation. We describe the angiographic and surgical findings of a giant fusiform aneurysm in the P1-P2 PCA segment associated with PCA bilateral fenestration and superior cerebellar artery double origin.CLINICAL PRESENTATION: A 26-year-old woman presented with a 2-month history of visual blurring. Digital subtraction angiography showed a giant (2.5 cm) fusiform PCA aneurysm in the right P1-P2 segment. The 3-dimensional view showed a caudal fusion pattern from the upper portion of the basilar artery associated with a bilateral long fenestration of the P1 and P2 segments and superior cerebellar artery double origin.INTERVENTION: Surgical trapping of the right P1 -P2 segment, including the posterior communicating artery, was performed by a pretemporal approach. Angiograms performed 3 and 13 months after surgery showed complete aneurysm exclusion, and the PCA was permeated and filled the PCA territory. Clinical follow-up at 14 months showed the patient with no deficits and a return to normal life.CONCLUSION: To our knowledge, this is the first report of a giant fusiform aneurysm of the PCA associated with P1-P2 segment fenestration and other variations of the basilar apex (bilateral superior cerebellar artery duplication and caudal fusion). Comprehension of the embryology and anatomy of the PCA and its related vessels and branches is fundamental to the decision-making process for a PCA aneurysm, especially when parent vessel occlusion is planned.

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To investigate whether the genetics of hypertension modifies renal cell responses in experimental diabetes, we studied the renal cell replication and its regulation by two cyclin-dependent kinase (Cdk) inhibitors, p27(Kip1) and p21(Cip1), in prehypertensive spontaneously hypertensive rats (SUR) and their genetically normotensive counterparts, Wistar Kyoto (WKY) rats, with and without streptozotocin-induced diabetes. In diabetic SIIR, the number of proliferating glomerular (0.6 +/- 0.3 positive cells/50 glomeruli) and tubulointerstitial (2.8 +/- 0.6 positive tubulointerstitial cells/50 grid fields) cells assessed by the bromodeoxyuridine technique was significantly (P = 0.0002) lower than in control SIIR (13.2 +/- 1.7 and 48.6 +/- 9.7, respectively) and control (14.0 +/- 1.8 and 63.9 +/- 10.6) and diabetic (14.3 +/- 3.5 and 66.4 +/- 11.5) WKY rats. Proliferating cell nuclear antigen, another marker of cell proliferation, was significantly reduced in replicating glomerular (P = 0.0002) and tubulointerstitial (P < 0.0001) cells in diabetic SHR. In freshly isolated glomeruli, the level of p27(Kip1) detected by Western blotting was significantly higher In diabetic SIIR than in nondiabetic SHR (1.52 +/- 0.14 vs. 1.00 +/- 0.10% of control, P = 0.014). The expression of p21(Cip1) in isolated glomeruli did not differ among the groups of rats. In conclusion, the response of renal cell replication to diabetes differs markedly between prehypertensive SIIR and their WKY control rats. The decreased glomerular cell proliferation in prehypertensive diabetic SIIR is at least partly mediated by a higher expression of the Cdk inhibitor p27(Kip1).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: descrever caso clínico de um lactente com insuficiência renal crônica terminal, causada por hiperoxalúria primária.Método: após revisão da literatura, verifica-se a raridade da doença; na França, a prevalência é de 1,05/milhão, com taxa de incidência de 0,12/milhão/ano. Pesquisa abordando centros especializados mundiais detectou, em 1999, 78 casos em lactentes; destes, em 14% o quadro inicial foi de uremia. A gravidade e a raridade da doença sugerem o relato deste caso.Resultados: criança de sexo feminino, com quadro de vômitos e baixo ganho de peso desde os primeiros meses de vida, desenvolveu insuficiência renal terminal aos 6 meses de idade, sendo mantida em tratamento dialítico desde então. Aos 8 meses, foi encaminhada para esclarecimento diagnóstico, apresentando déficit pôndero-estatural grave e os seguintes exames laboratoriais: uréia= 69 mg/dl, creatinina=2,2 mg/dl e clearance de creatinina= 12,5 ml/min/1.73m²SC. O exame de urina foi normal, a ultra-sonografia renal revelou tamanho normal e hiperecogenicidade de ambos os rins. A dosagem de oxalato urinário foi de 9,2mg/kg/dia ou 0,55 mmol/1.73m²SC, e a relação oxalato:creatinina, de 0,42. A biópsia renal diagnosticou presença de grande quantidade de depósitos de cristais de oxalato de cálcio no parênquima renal. A radiografia de ossos longos evidenciou sinais sugestivos de osteopatia oxalótica, e a fundoscopia indireta, sinais de retinopatia por oxalato. A criança foi mantida em diálise peritoneal ambulatorial contínua, tendo sido iniciado tratamento com piridoxina.Conclusões: a hiperoxalúria primária deve ser considerada como um dos diagnósticos diferenciais de insuficiência renal crônica em lactentes, especialmente na ausência de história sugestiva de outras patologias.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)