800 resultados para Relationship school and family


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Considerando a família como instituição primária a qual se tem acesso, e a sua relevância nos diversos processos os quais o ser humano passa durante a vida, um resultado desse movimento são as mudanças na dinâmica familiar, quando há, por exemplo, o adoecimento de algum dos membros e um familiar torna-se cuidador. , atentando-se para as necessidades de cada sistema familiar. O objetivo deste estudo foi descrever a qualidade da relação entre o cuidador familiar e adulto ou idoso pós-Acidente Vascular Cerebral, que se encontram no processo de reabilitação. Participaram deste estudo, familiares de 11 pacientes que se encontram em atendimento na Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru FOB/USP. Para a coleta de dados foram agendadas entrevistas com a aplicação de questionários para caracterizar os aspectos interacionais entre o cuidador familiar e a pessoa cuidada, avaliar o nível de dependência na realização de atividades básicas e instrumentais diárias e como esses fatores podem influenciar na sobrecarga do cuidador, considerando o tempo do Acidente Vascular Cerebral (tAVC) e tempo de convivência diária (tCD) e, consequentemente, oferecer uma qualidade da relação insatisfatória. A média de idade dos participantes foi de 49 anos, houve predominância do sexo feminino (63,6%), a média de tAVC de 44 meses e a média de tCD foi de 19 horas. Para a análise dos dados optou-se por uma análise descritiva e abordagem quantitativa para a apresentação dos dados, para determinar a correlação entre as variáveis foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Spearman e adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados oferecem subsídios para estudos complementares direcionados ao desenvolvimento de intervenções no âmbito familiar. A psicologia pode auxiliar nessa tarefa de observar os comportamentos e as interações dos indivíduos, além de avaliar o contexto desse paciente, em especial, na descrição da qualidade da relação entre paciente-familiar, partindo da atual situação vivenciada.

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Objective: Healthy relationships between adolescents and their caregivers have been robustly associated with better youth outcomes in a variety of domains. Youth in contact with the child welfare system are at higher risk for worse outcomes including mental health problems and home placement instability. A growing body of literature points to youth mental health problems as both a predictor and a consequence of home placement instability in this population; the present study aimed to expand our understanding of these phenomena by examining the interplay among the caregiver-child relationship, youth mental health symptoms, and placement change over time. Method: The sample consisted of 1,179 youths aged 11-16, from the National Survey of Child and Adolescent Well-Being, a nationally representative sample of children in contact with the child welfare system. We used bivariate correlations and autoregressive cross-lagged path analysis to examine how youths’ reports of their externalizing and internalizing symptoms, their relationship with their caregivers, and placement changes reciprocally influenced one another over three time points. Results: In the overall models, early internalizing symptoms significantly negatively predicted the quality of the caregiver-child relationship at the next time point, and early externalizing symptoms predicted subsequent placement change. In addition, later externalizing symptoms negatively predicted subsequent reports of relationship quality, and later placement changes predicted subsequent externalizing problems; these relationships were significant only at the trend level (p < .10). The quality of the relationship was significantly negatively correlated with externalizing and internalizing problems at all time points, and all variables demonstrated autoregressive stability over time. Conclusions: Our findings support the importance of comprehensive interventions for youth in contact with the child welfare system, which target not only youth symptoms in isolation, but also the caregiver-child relationship, as a way to improve social-emotional outcomes in this high-risk population.

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Objetivo principal: El objetivo de la presente investigación es identificar los factores de riesgo sexual y su relación con la estructura familiar de la que forman parte los estudiantes universitarios según el grado que cursan. Metodología: Se aplicó un cuestionario a 220 alumnos de los dos títulos de grado de la Universidad de Alicante (España). Resultados principales: Los resultados muestran que el 70.1% de los estudiantes se inició en la sexualidad entre los 16-18 años. El 95.5% ha utilizado métodos anticonceptivos en su primera relación sexual. Los estudiantes de enfermería recibieron la información sexual a través de los centros educativos y los estudiantes de Administración y Dirección de Empresas (ADE) la obtuvieron de los amigos. Conclusión principal: Se concluye que en la población universitaria siguen presentes conductas que conllevan riesgos para la salud, no encontrándose influenciados por la estructura familiar de origen. Actualmente, existe cierta disociación entre la información que reciben los estudiantes y las conductas inseguras que llevan a cabo.

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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do Grau de de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.

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One leaf containing handwritten financial notes related to the closing of the Middle Street School and subsequent rent payments.

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Background/Aims: The simultaneous use of alcohol and cannabis is common among adolescents, but has been little studied. In this study, we examine predictors and consequences of this behavior in a population-based sample of high school students. Method: Self-reports were obtained from students in Quebec (Canada) followed throughout high school (N=6589). Logistic regressions were used to test the association between individual, family, and peerrelated predictors in grades 7–8 and simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10, as well as between simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10 and experiencing 3 or more substance-related problems of various types (legal, physical, etc.) in grade 11. Results: Most predictors in grades 7–8 were associated with simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10. Only variables reflecting early-onset substance use involvement — alcohol intoxication, cannabis use, and drug use by close friend(s) — remained predictive in a multivariate model. Simultaneous alcohol and cannabis use was associated with increased substance-related problems in grade 11, above and beyond baseline problems and the concurrent use of the two substances in separate episodes in grade 10. Conclusions: Simultaneous alcohol and cannabis use 1) is anticipated by multiple psychosocial risk factors which come together with individual and peer substance use in early high school and 2) is independently predictive of subsequent substance-related problems. Providing adolescents with adequate information regarding the potential harm of simultaneous use may be a useful prevention strategy.

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Relatório apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar

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Trabalho final apresentado para a obtenção do grau de mestre na área de Educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico

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Enquadramento: A par da não alfabetização e do abandono escolar, as taxas de insucesso no ensino fundamental no Brasil atingem indicadores preocupantes. A aprendizagem é um processo complexo e são múltiplos os fatores que contribuem tanto positivamente quanto negativamente na aprendizagem dos alunos e os seus efeitos irão refletir-se no futuro dos educandos. Se há crianças com distúrbios fisiopatológicos que prejudicam a sua aprendizagem, noutras, porém, as dificuldades surgem por influência da escola/professores e da relação destes com a família Objetivos: Identificar as áreas de dificuldades de aprendizagem na componente curricular de português e matemática; identificar as dificuldades nos domínios de aprendizagem de cada área e analisar a relação das variáveis sociodemográficas e escolares com as dificuldades de aprendizagem. Material e métodos: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo e correlacional numa amostra de 178 alunos, do 3º ano, numa escola pública de Taquarana, Alagoas, Brasil. Utilizamos um questionário para a caraterização socio demográfica e escolar dos alunos e uma escala utilizada na escola para a avaliação formal da aprendizagem. Resultados: Os participantes são na maioria do sexo masculino (55,6%) com uma média de idades de 8,53 anos, distribuídos em 6 turmas (3 manhã e 3 tarde) em que a menor tem 25 alunos e a maior tem 35. Demoram em média 20 minutos na deslocação para a escola. Verificamos que 34,3% vivem com pais solteiros, separados divorciados ou viúvos. 31,5% dos alunos referem ter muito mau, ou mau ambiente familiar e há turmas onde isso é mais evidente. Os pais dos alunos em 37,1% não têm instrução e em 53,4% não ajudam nos estudos ou trabalhos de casa. Os alunos que já reprovaram são 26,4% e destes, 36,2% já reprovaram 3 ou mais vezes. As dificuldades de aprendizagem em língua portuguesa e matemática são maiores nos alunos mais velhos, do sexo masculino e que já reprovaram mais de uma vez. Um ambiente familiar mau/muito mau e a situação familiar dos pais a falta de instrução dos pais e o não ajudarem nas tarefas de casa contribui com as dificuldades. Na língua portuguesa há maior dificuldade no respeitar o momento de escuta e fala, na leitura e interpretação, produção textos e uso das regras ortográficas. Em matemática globalmente têm maiores dificuldades sobressaindo os parâmetros de identificação das operações nas situações-problemas e elaboração de tabelas e gráficos. Conclusões: Encontramos no nosso estudo alunos com grandes taxas de reprovações e com dificuldades evidentes tanto na língua portuguesa como em matemática. Constatamos que diversos são os fatores que contribuem para o aparecimento das dificuldades na aprendizagem de alguns alunos mas não podemos deixar de refletir sobre a influência da família. A destruturação familiar, mau ambiente e o fato de não terem instrução e não ajudarem os filhos nos estudos mostraram-se influenciadores no insucesso dos alunos PALAVRAS-CHAVE – Aprendizagem, Dificuldades de aprendizagem, Família, Educação.

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Enquadramento: O sucesso/insucesso escolar é motivo de preocupação quer para a escola quer para as famílias. A entrada para a escola gera mudanças na criança pela adaptação a diferentes ambientes e contextos, pelos relacionamentos com os professores e colegas, pelos os hábitos e estilos de vida dos alunos. A família, quer em casa quer nas relações com a escola, exerce um papel fundamental no desempenho escolar dos filhos, pelo acompanhamento e envolvimento ativo que deve ter nos projetos educativos. Objetivos: Avaliar o desempenho (sucesso/insucesso) dos alunos do 6º ano; caracterizar o perfil sociodemográfico dos alunos e da família dos alunos; avaliar alguns hábitos de vida dos alunos; avaliar o envolvimento dos pais com os alunos e com a escola. Material e métodos: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo e correlacional, com os pais e os alunos duma Escola pública, Maria Iraci Teófilo de Castro, Alagoas, no ano de 2015. A escola tem uma população de 1782 alunos de várias séries e a nossa amostra foram os alunos de 6º ano, num total de 325. Para a colheita de dados futilizamos um questionário de caraterização dos alunos, da familia e da escola e uma escala de envolvimento parental com a escola (QEPE-versão pais). Realizamos ainda 40 entrevistas com pais dos alunos do 6º ano. Resultados: A maioria são rapazes (56,6%) com uma média de idades de 11,96 anos (de 10-16 anos). Estão distribuídos por 8 turmas (de 30 a 47 alunos). Residem maioritariamente em zona rural (61,5%), vivem com os pais (59,1%) e cerca de 40% referem ter os pais solteiros ou separados. Os pais, 50,2% têm o ensino fundamental I e 37,2% não têm instrução. A deslocação para a escola é em média de 15 minutos. As crianças não têm habitos tabágicos ou alcoólicos e realizam atividades de ajuda ás famílias (74,5%). 41,2% de alunos referem ter sono nas aulas e 43,1% levantam-se antes das 6 horas. 33,5% dos alunos gostam pouco ou nada da escola. Quanto ao desempenho escolar 24,3% autoavaliam o seu desempenho como abaixo da média e 44,0% já reprovaram alguma vez. A falta de estudo (31,5%) e as faltas (35,7%) são os motivos mais apontados para as reprovações. Dos motivos para não estudar, 23,6% referem ser por causa de ajudar em atividades em casa. A quase totalidade refere ter bom ou muito bom relacionamento com os pais, mas cerca de 25 % referem que só às vezes os pais os ajudam nos problemas e no incentivo à leitura e a visita regular dos pais à escola é referida por 36,3%. Conclusões: Existem mais reprovações no sexo masculino, nos alunos em que os pais não ajudam na lição em casa e nem os incentivam à leitura e nos alunos que referem sono nas aulas. Os alunos que gostam da escola e se sentem motivados são os que menos reprovam. Verificamos fraco envolvimento dos pais na vida escolar dos filhos, não ajudam na realização das tarefas e incentivos ao estudo e não mantêm um contato regular com o professor e a escola. PALAVRAS-CHAVE – família, aluno, escola, sucesso, insucesso,

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Enquadramento: A segurança é um direito da criança, que deve ser assegurado pelos pais e sociedade em geral, pois devido à sua vulnerabilidade estão sujeitas a um maior risco de lesões e morte. O transporte seguro de recém-nascidos/crianças em automóveis é uma preocupação, pois os acidentes de viação são a principal causa de mortalidade e morbilidade nesta faixa etária. Nos acidentes rodoviários, o uso correto de um sistema de retenção para crianças (SRC), desde o nascimento, constitui uma forma eficaz de proteção. Objetivos: Caracterizar os conhecimentos e atitudes dos pais no uso do SRC; analisar a influência do processo de aquisição e de informação dos pais sobre o uso do SRC; identificar a relação entre as variáveis sociodemográficas dos pais e o uso de SRC; determinar se os conhecimentos são mediadores das atitudes dos pais na utilização do SRC. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra não probabilística, por conveniência de 112 pais de recém-nascidos, mães com média de idade de 30,37 anos (Dp=5,63) e pai 33,91 (Dp=6,09). Para recolha de informação utilizou-se um questionário, construído para o efeito, que os pais preencheram 24-48h após o parto durante os meses de março a maio de um centro hospitalar da região norte de Portugal. Resultados: Maioritariamente tinham como escolaridade o ensino secundário e entre 1 a 4 filhos. O SRC fazia parte do ―enxoval‖ do bebé em 54,5% dos participantes, destes, 72,3% já o tinha experimentado no automóvel e pretendiam usá-lo na alta desde a maternidade 97,3%. Contudo, apurou-se que apenas 47,3% o faria de forma adequada, apesar de 83% referir conhecer a legislação e todos reconhecerem que previne lesões em caso de acidente e 67% admitir ter conhecimentos adequados sobre SRC. Concluiu-se haver relação entre os conhecimentos e a idade e a escolaridade das mães, e pelos resultados obtidos, inferimos que melhores conhecimentos conduzem a melhores atitudes na utilização do SRC. Conclusões: Os resultados indicam que os conhecimentos dos pais sobre o uso adequado de SRC continuam insuficientes. Este facto justifica o investimento no ensino, treino e preparação dos pais para a alta segura desde a maternidade, momento particularmente sensível, e que será determinante nas atitudes de promoção da segurança rodoviária das crianças e adolescentes. Palavras-chave: Segurança; Recém-nascido; Sistema de retenção; Conhecimentos; Atitudes.

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I will start by discussing some aspects of Kagitcibasi’s Theory of Family Change: its current empirical status and, more importantly, its focus on universal human needs and the consequences of this focus. Family Change Theory’s focus on the universality of the basic human needs of autonomy and relatedness and its culture-level emphasis on cultural norms and family values as reflecting a culture’s capacity for fulfilling its members’ respective needs shows that the theory advocates balanced cultural norms of independence and interdependence. As a normative theory it therefore postulates the necessity of a synthetic family model of emotional interdependence as an alternative to extreme models of total independence and total interdependence. Generalizing from this I will sketch a theoretical model where a dynamic and dialectical process of the fit between individual and culture and between culture and universal human needs and related social practices is central. I will discuss this model using a recent cross-cultural project on implicit theories of self/world and primary/secondary control orientations as an example. Implications for migrating families and acculturating individuals are also discussed.

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Background/Aims: The simultaneous use of alcohol and cannabis is common among adolescents, but has been little studied. In this study, we examine predictors and consequences of this behavior in a population-based sample of high school students. Method: Self-reports were obtained from students in Quebec (Canada) followed throughout high school (N=6589). Logistic regressions were used to test the association between individual, family, and peerrelated predictors in grades 7–8 and simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10, as well as between simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10 and experiencing 3 or more substance-related problems of various types (legal, physical, etc.) in grade 11. Results: Most predictors in grades 7–8 were associated with simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10. Only variables reflecting early-onset substance use involvement — alcohol intoxication, cannabis use, and drug use by close friend(s) — remained predictive in a multivariate model. Simultaneous alcohol and cannabis use was associated with increased substance-related problems in grade 11, above and beyond baseline problems and the concurrent use of the two substances in separate episodes in grade 10. Conclusions: Simultaneous alcohol and cannabis use 1) is anticipated by multiple psychosocial risk factors which come together with individual and peer substance use in early high school and 2) is independently predictive of subsequent substance-related problems. Providing adolescents with adequate information regarding the potential harm of simultaneous use may be a useful prevention strategy.

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Bibliography: p. 14-38.

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"Errata": leaf at end.