1000 resultados para Polímero Molecularmente Impresso
Resumo:
Tese de Doutoramento em Engenharia Civil
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Tese de Doutoramento em Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a eficácia de diferentes medidas para mitigar a retração do betão, aferiu se a influência de três diferentes dosagens de cinzas volantes (CV), de um adjuvante redutor de retração (ARR) e de um polímero superabsorvente (PSA) na retração total, autogenea e por secagem de betumes. Neste contexto, realizou se uma campanha experimental que consistiu na medição da retração de provetes livres e selados, fabricados com as diferentes composições analisadas. Complementarmente, determinou se a resistência à compressão das mesmas composições. As CV diminuiram, consideravelmente, a retração total e, de uma forma ainda mais significativa, a retração autogénea, sendo estes efeitos mais notórios com o aumento da sua dosagem. Já na retração por secagem, as CV não surtiram grande efeito. O ARR reduziu todos os tipos de retração avaliados, sendo a autogénea bem menos afetada. O PSA diminuiu todos os tipos de retração, sendo, na retração autogénea, mais eficaz. A composição com 60% de CV foi a mais eficiente na diminuição da retração autogénea e a com ARR foi a mais eficaz na redução da retração por secagem.
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Tese de Doutoramento Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos.
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[Excerto] Incluído numa prática salutar de pesquisa que nos últimos anos tem unido pesquisadores brasileiros e portugueses em torno de temáticas da área da Comunicação, o livro organizado por Madalena Oliveira e Nair Prata coloca o rádio como centro de reflexão oriunda dos estudos realizados nos dois países. Enfocando a trajetória e os cenários do rádio no Brasil e em Portugal, entretanto, procura realizar um estudo que foge, estrito senso, às perspectivas de algumas pesquisas comparadas que particularizam aspectos relevantes e destoantes do objeto foco da reflexão. Como um primeiro movimento, antes da realização de pesquisas comparadas em novas bases metodológicas, tal como é especificado na Nota de Apresentação, esta obra objetiva produzir inicialmente uma cartografia do rádio, a partir dos resultados de pesquisas e reflexões de pesquisadores inseridos na comunidade lusófona. O esforço, cujos resultados são primorosos, resultou da articulação política possibilitada pela existência do Grupo de Rádio e Mídia Sonora da Sociedade de Estudos Interdisciplinares de Comunicação – Intercom (Brasil) e do Grupo de Rádio e Meios Sonoros da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação – Sopcom (Portugal).
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No quadro da investigação científica sobre rádio, os últimos anos têm dado a conhecer inúmeras abordagens sobre o significado de uma post-radio (Oliveira & Portela, 2011), isto é, a definição de um conjunto de questões que se colocam à inclusão da rádio contemporânea em ambientes digitais e online. Esta migração digital tem vindo a proporcionar o desenvolvimento das aplicações móveis das rádios, como o alargamento das potencialidades comunicativas (Aguado, Feijoo & Martínez, 2013), de audiências, de convergência de conteúdos interativos entre ouvintes-utilizadores. Conscientes desta oportunidade, as principais emissoras da Espanha e Portugal alargaram o universo da radiofonia à plataforma móvel, com especial atenção aos telefones inteligentes, através do desenvolvimento de aplicações móveis (apps) (Cerezo, 2010). Os smartphones, como símbolo de uma cultura em permanente mutação, sugerem não apenas uma maior facilidade no acesso e interação, mas acrescentam grandes possibilidades para a difusão de conteúdos entre audiências, o que estudos têm designado por user distributed content (Villi, 2012). O presente artigo apresenta uma análise exploratória sobre as políticas atuais das principais rádios espanholas e portuguesas nas aplicações móveis, avaliando o grau de interação e participação mobilizado nessas plataformas. Durante a observação, conclui-se, entre outros dados, que a plataforma móvel representa um canal suplementar para a rádio tradicional FM, mais que um novo meio com linguagem e expressividade próprios.
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In the context of the scientific research into radio, recent years have encouraged many theories about the meaning of a post-radio (Oliveira & Portela, 2011), thus enlisting several parameters regarding the inclusion of contemporary radio in the digital and online environments. This digital migration has led to the development of mobile applications for radio, broadening the communicative potential of audiences (Aguado, Feijoo & Martínez, 2013), as well as promoting convergence of interactive content among listeners-users. Aware of this opportunity, the main broadcasters in Spain and Portugal have broadened their radiophonic scope to the mobile platform, especially geared towards smartphones through the development of mobile applications, commonly known as apps (Cerezo, 2010). As a symbol of a culture in permanent changing, smartphones not only provide greater easiness in terms of access and interaction, but also afford larger opportunities for disseminating content among audiences, a phenomenon that some studies have labelled as user distributed content (Villi, 2012). This article presents an exploratory analysis of the current policies of the main Spanish and Portuguese radio broadcasters regarding mobile applications, evaluating the different levels of interaction and participation in these platforms. This observation led to the conclusion, among other findings, that the mobile platform represents a supplementary channel for traditional FM radio, rather than a new medium with its own language and expression.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia de Materiais
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Dissertação de mestrado em Engenharia Mecânica
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Tese de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica (área de conhecimento em Engenharia Enzimática e das Fermentações)
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[Excerto] Comparativamente com outras áreas de conhecimento, os Estudos de Rádio e de Som têm, a nível mundial, uma tradição relativamente menor e mais discreta no quadro das Ciências da Comunicação. Embora as linguagens sonoras sejam até anteriores à comunicação visual, a consolidação dos chamados communication studies está muito mais ligada ao interesse despertado pelos suportes visuais que se expandiram ao longo do século XX do que ao interesse pelos meios de natureza exclusivamente acústica. Vários fatores poderão explicar, do ponto de vista histórico, este deficit de atenção dos investigadores pela comunicação sonora. A emergência da Comunicação como disciplina universitária é mais ou menos contemporânea do aparecimento da televisão. Por isso, o fascínio pela imagem em movimento, que já se conhecia desde o cinema, sobrepôs-se, logo no início da delimitação do campo da Comunicação, a qualquer outra forma de linguagem. Com uma presença sólida, mas menos eufórica do que a televisão, a rádio foi rapidamente negligenciada como meio num contexto de céleres transformações tecnológicas. Tornou-se quase invisível em termos académicos, embora nunca esquecida em absoluto.
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[Excerto] Num livro recente, sob o título As notícias – um manual do utilizador, o filósofo britânico, Alain de Botton, diz-nos que vivemos, no presente, num estado de permanente aborrecimento e confusão. “Todos nos damos conta, com frequência, de estar perante uma notícia de enorme importância que não nos desperta qualquer interesse”, diz o autor, para acrescentar que essa postura tem origem numa formatação narrativa, cada vez mais disseminada, que nos mergulha por breves instantes numa história complexa e que de seguida nos faz avançar para outra experiência semelhante.
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[Excerto] Na academia como no mercado mediático, a rádio goza de um estatuto relativamente modesto. Sem os exibicionismos próprios dos meios visuais, o meio radiofónico define-se por uma presença ao mesmo tempo popular e discreta, simples e elegante, na vida quotidiana. Tendo acompanhado o aparecimento de quase todas as formas de representação visual e tendo convivido “com todas as formas emergentes de imagem” no século XX (Oliveira & Pedro, 2011, p. 6), afirmou-se como um meio invisual, uma característica que muitas vezes o confundiu com um meio também invisível. Num livro de 1989, Peter Lewis e Jerry Booth falam desta invisibilidade como uma condição que se explica por uma certa tendência para subordinar a rádio à televisão em matéria de políticas públicas, subestimando-se o seu potencial como meio de comunicação e de difusão de conteúdos. Por outro lado, para os autores, a marginalização da rádio deve-se ao facto de os estudos de comunicação terem sempre considerado este meio num lugar menor da história dos média. A mesma ideia é retomada num texto do ano 2000, publicado por Peter Lewis no International Journal of Culture. Referindo-se ao estatuto cultural da rádio, o autor explica que ela tem sido um lugar de paixões privadas, mas ninguém o reconhece em público (Lewis, 2000).
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[Excerto] O género faz parte das atividades quotidianas, que ocorrem em contextos interpessoais ou públicos diversos, e dos discursos que aí se produzem. Nesse sentido, é sempre representado e posto em prática em contexto. Os padrões dessas atividades mundanas têm implicações na construção do eu, das identidades e relações sociais, que são muitas vezes tidas como certas e que precisam por isso de uma análise mais cuidada. A análise das representações e práticas de género em contextos particulares tem sido feita a partir de diferentes perspetivas e abordagens teóricas, que ora realçam as particularidades locais, ora o jogo entre dinâmicas locais e questões estruturais e culturais, mostrando como o poder opera de um modo frequentemente complexo, contraditório e ambíguo, registando-se tanto progressos como permanências das desigualdades na organização social das sociedades humanas em função do género e das sexualidades. (...)
Resumo:
(Excerto) Estas questões têm despertado um interesse crescente nos campos académicos da comunicação e dos estudos culturais em Portugal, ilustrado, por exemplo, pelo aumento do número de teses de doutoramento centradas nas representações e práticas de género. Representação e Práticas de Género é um livro da coleção de ebooks do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS). A presença do género na agenda de investigação do Centro remonta aos seus primeiros anos de existência. Mas talvez possamos considerar que o ano de 2011 representou um momento particularmente relevante para o fortalecimento da área. Nesse ano, foram defendidas as duas primeiras teses de doutoramento na área (Lobo, 2011; Mota-Ribeiro, 2011) e aprovado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia o primeiro projeto coletivo do CECS dedicado ao género (Género em Foco, 2011).