Teoria e metodologia na escrita da História do Brasil: Afonso de Taunay e a Academia Brasileira de Letras

The history of historiography in recent decades has the breathing space needed in the concerns of historians and has been transformed into a research field with its own issues. Uploaded this in perspective, this paper aims to understand how aspects of the theory of history and methodology have been addressed by Afonso de Escragnolle Taunay (1876-1958). We selected the letters exchanged by the author, the speeches of acceptance at the ABL, some articles and books produced by Taunay in the 1930s. In the first decades of the twentieth century, when it sought to define the historiography and its limits in both the literature and social science sources, the subjectivity is presented as the final decision making of the author, especially those related to the new site production Taunay, the Brazilian Academy of Letters.

Id��ias fora do lugar na aula de História: historiografia e conceitos dos alunos sobre escravid��o no Brasil

This article makes a historiography discussion about slavery, indicates the advances in combats for an afro-brasilian history and, in view of cultural re-sense shows a need to consider the student���s prior knowledge and content of teaching History. These knowledges are essential to move beyond the denunciation of the violence of slavery and lead to the classroom buildings of the recent historiography on slavery in Brazil in view of breaking of stereotypes and changing attitudes.

A identidade do jornalismo no (dis)curso da história da imprensa no Brasil

P��s-gradua����o em Lingu��stica e L��ngua Portuguesa - FCLAR

Planejamento Ambiental da Bacia Hidrogr��fica do C��rrego Guai��arinha, Munic��pio de ��lvares Machado, S��o Paulo, Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Politicas p��blicas para agricultura familiar: o caso do Programa de Aquisic��a��o de Alimentos (PAA) no estado de Sa��o Paulo, Brasil

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Fazer ci��ncia, fazer história: a sociologia da mudan��a social de Florestan Fernandes e de Costa Pinto

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Mulheres fazem isso? An��lise das estrat��gias de gest��o do r��gbi feminino no Brasil

This paper presents the integrated sports marketing to female rugby management in Brazil and analyzes the strategies used to popularize this sport. The Brazilian Confederation of Rugby in 2011 developed a strategic planning with the objective of restructuring mode and has been using sports marketing concepts to promote rugby, aiming its growth, both in numbers of practitioners, as supporters and fans. To perform the proposed objective was conducted a survey exploratory on the rugby modality that will be present at the Olympic Games in 2016. We analyze also the history of women's Rugby Team and the tools of marketing and sportive management used by the Confederation. At the end is a study of the strategies of sports management female rugby in Brazil, taking into consideration also the gender issue, especially the obstacles women face athletes in a sport that is blended with the virility and strength male.

Planejamento e zoneamento ambiental da bacia hidrogr��fica do manancial Balne��rio da Amizade nos munic��pios de ��lvares Machado e Presidente Prudente - S��o Paulo/Brasil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

O curso Normal Superior do Instituto Superior de Educa����o de Gar��a e aspectos da história da forma����o de professores no Brasil (2003-2007)

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

História e mem��ria do ensino de f��sica no Brasil: a faculdade de medicina de S��o Paulo (1913-1943)

Este trabalho apresenta um recorte hist��rico do ensino de F��sica na Faculdade de Medicina de S��o Paulo no per��odo de 1913 a 1943. Vimos que o curso superior de F��sica foi essencial no remodelamento curricular da F��sica secund��ria. Destacamos a sele����o cultural escolar por meio dos livros did��ticos, apontando para aqueles que influenciaram e guiaram as mudan��as curriculares da institui����o, cujo enfoque curricular, no ensino de F��sica, foi criado em virtude de uma necessidade social. Mergulhamos nas pr��ticas escolares por meio das rela����es microsc��picas entre o que se estudava e que encontramos materializado nas avalia����es do conte��do de F��sica. Dessa forma, expusemos tradi����es pedag��gicas, procedimentos e condutas sobre o cotidiano escolar da institui����o que visavam aprimorar o ensino de F��sica. Assim, as quest��es e exerc��cios das provas analisadas, foram necessidades pedag��gicas criadas dentro e para a escola, que n��o s��o constantes e uniformes, uma vez que dependem da sociedade, do p��blico escolar e das mat��rias.

A prote��ao jur��dica outorgada �� mulher v��tima de viol��ncia dom��stica e familiar no Brasil : Aspectos hist��ricos e conceituais da lei N. 11.340 de 2006

A presente pesquisa tem como objetivo examinar as origens da Lei n. 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha), e evidenciar, para tanto, os dados levantados sobre a condi��ao jur��dica da mulher no Brasil desde a codifica��ao do primeiro C��digo Civil do pa��s (Lei n. 3.071 de 1916) at�� a atualidade. Pretende-se, tamb��m, apresentar os instrumentos utilizados no Brasil para efetivar o diploma legal, ilustrando o quadro coevo de prote��ao �� mulher v��tima de viol��ncia dom��stica e familiar, com ��nfase nas iniciativas e perspectivas de a��ao. O procedimento metodol��gico constitui-se de pesquisa bibliogr��fica e documental, fundada na discussao te��rica do vasto acervo levantado. Tem-se por resultados, em primeiro plano, a demonstra��ao de que, no Brasil, somente a partir da Constitui��ao Federal de 1988 e da Lei n. 11.340 de 2006, os direitos da mulher foram, de fato, reconhecidos, restando, em igual sentido, comprovada, a influ��ncia de instrumentos internacionais de prote��ao �� mulher como norteadores dessa nova pr��tica. E, sob um segundo prisma, p��de-se corroborar, face ��s in��meras interpreta��oes suscitadas, a dificuldade de efetiva aplica��ao de algumas das consigna��oes previstas pela Lei Maria da Penha, contudo, comprovou-se a busca por alternativas vi��veis para dotar de efetividade aludida legisla��ao