806 resultados para PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL


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O conceito de Escola Inclusiva reforça o direito de todos os alunos frequentarem o mesmo tipo de ensino, preconizando um modelo de atendimento adequado a cada um. Com a publicação de nova legislação entre 2009 e 2012, a escola, ao nível do ensino secundário, encontra-se perante o repto de responder a um grupo de alunos cada vez mais heterogéneo, nomeadamente a alunos com Currículo Específico Individual (CEI). O que implica a existência de novos desafios para as escolas e para os professores. Este estudo essencialmente quantitativo, visa identificar e descrever as atitudes e práticas de professores do ensino secundário, relativamente à inclusão de alunos com CEI na sala de aula, assim como identificar e descrever as dificuldades sentidas pelos mesmos. No que diz respeito à recolha da informação, recorreu-se à opção do inquérito por questionário a 94 professores do ensino secundário. Os resultados obtidos mostram-nos que, no geral, os professores revelam atitudes e práticas favoráveis à inclusão dos alunos com CEI na sala de aula, no entanto, quando se aprofunda a questão, nos itens de resposta descritiva, as atitudes e práticas não são tão favoráveis como as perguntas fechadas pareciam revelar. Concluiu-se que as variáveis “género” e “idade” exercem influência sobre as atitudes, enquanto o “grau académico” e a “experiência profissional a lecionar turmas com alunos com CEI” influenciam as práticas pedagógicas dos professores inquiridos. Por sua vez, a “formação na área da Educação Especial (EE)” influência de forma significativa as atitudes dos professores inquiridos, bem como de forma menos significativa as práticas. Os professores referem como principais dificuldades a existência de um número elevado de alunos por turma, a falta de equipamento pedagógico/didático adequado, a falta de formação em EE e de técnicos, bem como dificuldades na elaboração de um Currículo Específico Individual e na gestão do currículo. As dificuldades sentidas são influenciadas pelas variáveis “funções desempenhadas” e “formação na área da EE”. Sendo esta última essencial para a superação das dificuldades sentidas.

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PASSEGGI,Luis Álvaro Sgadari. O discurso expositivo escrito no ensino fundamental: um enfoque cognitivista e seus desdobramentos didáticos. Revista do GELNE, Fortaleza, v.4, n.1, p. 122-124, 2002.

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Result of a professional master course of research work in Teaching Science and Technology of the Federal Technological University of Paraná (UTFPR), this work aims to provide the mathematics teacher of the final years of elementary school a teaching sequence (SE) which includes basic content of Statistics provided in the curriculum. In this book a text about the importance of the teaching of statistics is presented, as well as issues related to literacy skills, reasoning and statistical thinking. The development of the SE was designed considering the presuppositions of contextualization, being structured in six steps. We chose to develop a work with the basic contents of Statistics through real data collected with the participation of students, within a context for them significant. This option was due to be possible to develop with the students situations such as: raising hypotheses , communication situations experienced by different graphs and tables , results of discussion and understanding of the significance of the results obtained by means of statistical calculations. Thus, it is believed to be possible to contribute to the development of statistical skills by the students.

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A alteração na definição da idade de ingresso no ensino fundamental de 7 para 6 anos pela Lei nº 11.114 de 2006 no Brasil tem suscitado debates nos campos da educação e do sistema de justiça sobre a data limite de ingresso. Este artigo tem como objetivo apresentar o cenário da implantação do corte etário para o ingresso no ensino fundamental, bem como problematizar a entrada precoce da criança nesta etapa da educação básica, buscando analisar as implicaçõesdo ingresso das crianças pequenas no ensino fundamental na limitação do seu direito educacional e para a constituição da infância. O acesso a cada uma das etapas da educação básica pressupõe uma faixa etária adequada e seu ingresso deve ocorrer tendo com referência a idade estabelecida e não laudos psicológicos e/ou pedagógicos que atestem a capacidade de cada criança, o que revela certa concepção de criança, infância e processos educativos.

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A Geometria Projetiva é o ramo da matemática que estuda as propriedades geométricas invariantes de uma projeção. Ela surge no século XVII da tentativa de compreender matematicamente as técnicas de desenho em perspectiva empregadas pelos artistas da Renascença. Por outro lado, a Geometria Descritiva também se utiliza de projeções para representar objetos tridimensional em um plano bidimensional. Desta forma, a Geometria Projetiva dialoga com o desenho artístico através das regras de perspectiva, e com o desenho técnico através da Geometria Descritiva. A partir das relações entre estes três campos do conhecimento, elaboramos uma proposta didática para o ensino da Geometria Projetiva a alunos do 9 ∘ ano do ensino fundamental. Este trabalho apresenta esta proposta e busca embasá-la matematicamente, relacionando-a aos principais fundamentos da Geometria Projetiva.

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Visando analisar a Formação Inicial de Professores (FIP) do Ensino Básico em Moçambique, no intuito de captar como concorre para a construção da representação de profissionalidade na atividade docente, este estudo descritivo e interpretativo estrutura-se em duas dimensões complementares (extensiva e intensiva). Através dessas duas dimensões procurou-se explicitar os pontos críticos do objeto de estudo e produzir conhecimento sobre o mesmo. E, nessa linha, nas conclusões do estudo ficarão disponíveis possíveis contributos para a melhoria da sustentação e eficácia da formação inicial. Na dimensão extensiva, em função de descritores de profissionalidade associados ao reconhecimento social de uma atividade como profissional, definidos na literatura investigativa da sociologia das profissões e da educação, analisou-se a noção de profissionalidade que norteia a FIP. Essa análise foi desenvolvida com recurso ao estudo de documentos legais e curriculares, inquéritos por questionário a 289 formadores e por entrevista a 7 agentes-chave da formação de professores (gestores, académicos e formadores de professores). Na dimensão intensiva, concretizada num estudo multicaso (4 estudos de caso) envolvendo, essencialmente, 16 formadores de 4 instituições de formação de professores (polos), aprofundou-se a compreensão da visão de formadores de professores sobre profissionalidade, com recurso à observação de atividade docente e respetiva planificação, entrevistas semi-estruturadas a 4 gestores da Prática Pedagógica e estágio nesses polos, à luz do quadro teórico fundamentador dos caraterizadores de profissionalidade referenciais do estudo e dos resultados obtidos na dimensão extensiva. Os resultados do estudo denotam falta de sintonia entre o conceito de ensinar patenteado nos documentos e discursos dos agentes-chave da Formação de Professores (a indicar que ensinar é fazer aprender) e a prática letiva dos formadores, a denunciar que ensinar é entendido como expôr conteúdos/transmitir conhecimentos. Quanto aos caraterizadores de profissionalidade, discursivamente destacam-se como atributos reconhecidos ao professor: ser educador e profissional; possuir conhecimento específico para ensinar; ter a função e a responsabilidade de ensinar; ser inovador e investigador; e agir de acordo com o quadro deontológico associado à profissão. No entanto, estas representações entram em choque com a realidade, marcada por falta de poder dos professores sobre o currículo e sobre o conhecimento profissional, que não produzem nem controlam; baixas qualificações (possuem nível correspondente à 10ª classe); inexistência de um quadro deontológico específico e por uma prática docente dos formadores inscrita na racionalidade técnica e mais alinhada com uma dinâmica de funcionarização do que de profissionalização. Na esteira do isomorfismo pedagógico, da chamada naturalização das práticas de ensino, e da força da gramática escolar, o tipo de prática docente que marca a ação dos formadores tenderá a ser replicada pelos formandos quando professores. Aliás, os documentos curriculares parecem resumir o ser profissional ao facto de se possuir formação para professores. O estudo fundamenta a possibilidade de, nas políticas, se reforçar uma maior coerência entre discursos e práticas na visão de profissionalidade construída na FIP, aprofundar os pontos de descontinuidade detetados no estudo ou outros relevantes e trabalhar no sentido da clarificação do conceito de profissionalidade pretendida na Formação de Professores do Ensino Básico em Moçambique.

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This study will introduce a brief history of the Geometry development, focused in the appearing of the organization in the logical deductive structure achieved by Euclid. Following will be discussed the situation of the learning and teaching of geometry topics since antiquity until the present day, where we will notice that it does not happen with the logical-deductive perspective. After this contextualization, we will propose the realization of a geometry workshop for students of the sixth grade of elementary school, focusing to the development of logical-deductive reasoning. Applied to workshop, changes were observed in the organization of thought of the participating students in the research, furthering the understanding of the concepts and properties of flat euclidean geometry.

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This work presents results, reflections, conclusions and considerations about the research entitled "Social representations of environmental education and objectivations in teaching practices in elementary school ". She intended to make known research whose objectives were to know the current environmental education framework (EA) developed by the teachers of the early years of elementary school of that city; identify their social representations about EA and the ways in which these representations are objectified in their teaching practices. Thus, the methodology is characterized by the qualitative approach; whose data collection instruments were the Free Evocation Questionnaire (QEV), the semi-structured interviews and documentary research. The QEV consists of free recall questions and essay questions, whose data is quantitative and qualitative. Data from this instrument were analyzed according to the procedures of the Structural Approach to Theory of Social Representations. In turn, the analysis of data obtained through the interview and reading the documents followed the guidelines of the Content Analysis method. The theoretical and methodological basis of this research was the Theory of Social Representations and critical approach to environmental education. Thus, the results obtained in the investigation allowed us to identify the social representations of EA of participants; confirm that such representations are being targeted in their pedagogical practices that are characterized as conservative. Also confirm that the teaching documents of the surveyed network are in line with the official documents on EA; the AE actions developed in the network are referenced in the teaching documents of the network and in the official documents of EA and the EA practices of survey participants teachers relate directly with their social representations on Environmental Education.

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Educação Especial. Apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Pós Graduação em Educação Especial - Domínio Cognitivo Motor

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Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) em História para os terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (atualmente anos finais), publicados pelo Governo Federal em 1998, traçaram as diretrizes e orientações específicas para esta área de ensino, dentro do novo contexto educacional consolidado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDBEN/96), refletido por sua vez pelo novo período de redemocratização constitucional iniciado em 1988 e em curso até os dias de hoje. Compreender a visão social de mundo preconizada no documento, com suas potencialidades (ou não) para o ensino de História em nosso País, através da análise dos aspectos historiográficos e educacionais que o formam, representa o objetivo central desta pesquisa, procurando – se identificar também os interesses e valores dos grupos sociais e culturais nele traduzidos. Dentro de uma perspectiva crítico-dialética, os referidos PCNs e suas implicações com as questões acima expostas só poderão ser investigadas em uma dimensão contextualizada com a sociedade brasileira contemporânea.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, 2015.

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A presença de crianças portadoras de deficiência ou incapacidade permanente é uma realidade manifestamente presente no nosso quotidiano escolar. Mas será que os professores percecionam a sua (in) competência para lidar com esta problemática? No presente estudo, procuramos refletir um pouco sobre toda a problemática da Trissomia 21, centrando a nossa atenção na atuação dos professores. Desde logo, procuramos perceber a importância da inclusão em todo o processo de inovação educacional que se deseja construir. Não basta dizer que é importante incluir as crianças portadoras de Síndrome de Down na escola regular. É preciso criar as condições para que estas crianças possam ter sucesso e, para isso, será absolutamente necessário a formação adequada de professores assim como de extrema importância é efetuar uma adaptação curricular às suas capacidades individuais. Assim, o nosso estudo teve como objetivos: Analisar a problemática da Inclusão das crianças Trissomia 21 na escola regular; Verificar em que medida o professor da Escola Regular tem formação adequada para atender as crianças com Trissomia 21 e tentar recriar estratégias de aprendizagem de acordo com as caraterísticas individuais das crianças que o professor tem na sua sala. A amostra do nosso projeto figurou-se num grupo de cerca de 130 docentes de agrupamentos de escolas do Concelho de Guimarães, professores educadores, do jardim-de-infância e do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico (CEB). Após a análise dos dados recolhidos nos inquéritos propostos aos professores podemos concluir que os professores do ensino regular assumem não possuir formação específica para atender às crianças com Síndrome de Down, pois revelam alguma insegurança em lidar com as situações com que se deparam no seu quotidiano. Contudo afirmam atuar da melhor maneira possível, diligenciando as melhores condições e metodologias de intervenção. Foi sintomática e consensual a necessidade sentida, pela generalidade dos professores, na necessidade de um apoio especializado.

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Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.

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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2004