891 resultados para One-Way Function (OWF)


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A monitoração dos níveis de prática de atividade física em segmentos da população jovem tem se tornado importante tema de interesse entre especialistas da área. O Objetivo do estudo foi verificar o nível de atividade física de escolares, baseando-se em duas recomendações vigentes, e analisar a existência de associações entre a quantidade de passos/dia e diferentes indicadores de adiposidade corporal. A casuística foi composta por 162 indivíduos de dez a 18 anos (65 do sexo masculino e 97 do sexo feminino). Foram calculados o Índice de Massa Corporal e o percentual de gordura por impedância bioelétrica. O nível de atividade física habitual foi mensurado por meio de pedômetro (New Lifestyles modelo NL-2000) e analisado de acordo com duas recomendações internacionais: Duncan et al. (masculino: 16.000 passos/dia e feminino: 13.000 passos/dia) e Tudor-Locke et al. (masculino: 15.000 passos/dia e feminino: 12.000 passos/dia). O teste t de Student e a ANOVA One-Away (Post Hoc - LSD) compararam os grupos formados. O nível de significância adotado foi de 5% (p£0,05). Dos resultados, apenas 18,5% da amostra cumpriu as recomendações propostas por Duncan e 25,9% cumpriram os pontos de corte propostos por Tudor-Locke et al.. Os adolescentes que não cumpriram as recomendações propostas por Duncan et al., apresentaram valores percentuais de gordura corporal maiores quando comparados aos jovens que cumpriram (p<0,05). Pode-se concluir que uma elevada taxa de jovens não cumpriu as duas recomendações analisadas, bem como, apenas um indicador de adiposidade associou-se com o cumprimento de umas das recomendações.

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A adubação verde é uma das formas de aporte de matéria orgânica ao solo. O sistema de cultivo consorciado de culturas pode ser uma alternativa para aumentar a reciclagem de nutrientes e melhorar a produtividade. Para avaliar o sistema consorciado de adubos verdes com o milho, foram estudadas as características químicas do solo, a produção de matéria seca, a composição mineral de adubos verdes e o rendimento de grãos de milho, num experimento realizado em campo, entre 1995 e 1997, em solo classificado como Nitossolo Vermelho eutrófico. O milho foi semeado no espaçamento de 90 cm nas entrelinhas, perfazendo, aproximadamente, 50.000 plantas por hectare. Os tratamentos constaram de quatro espécies de adubos verdes: mucuna anã [Mucuna deeringiana (Bort.) Merr], guandu anão (Cajanus cajan L.), crotalária (Crotalaria spectabilis Roth) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.) e um tratamento-testemunha, sem cultivo consorciado. Essas espécies foram semeadas sem adubação, no meio da entrelinha, em duas épocas: simultânea ao milho e 30 dias após. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. O feijão-de-porco apresentou maior produção de fitomassa e acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S. No primeiro ano de cultivo, o rendimento de grãos de milho não foi influenciado pelo cultivo consorciado com adubos verdes; no entanto, no segundo, a produção foi beneficiada pelo consórcio com feijão-de-porco.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento no período preparatório em atletas profissionais de futebol. Participam 17 atletas, com idade acima de 18 anos que disputaram a terceira divisão do campeonato paulista, em 2009. O programa de treinamento predominante foi o tipo neuromuscular e por meio dos testes de sentar e alcançar, salto sêxtuplo, salto vertical e velocidade de deslocamento em 30m os atletas foram avaliados antes do início do programa de treinamento (M1) e após sete semanas (M2). Os dados coletados foram armazenados em banco computacional, produzindo-se informações no plano descritivo (medidas de centralidade e dispersão) e, no inferencial, Teste t de Student e Anova One-way. Os principais resultados apontam para melhora da flexibilidade, força explosiva e rápida, e sensível diminuição na velocidade de deslocamento em 30 metros.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar a idade de fechamento epifisário da raça Brasileira de Hipismo (BH), um grupo de 24 cavalos, 12 machos inteiros e 12 fêmeas, teve a região epifisária da extremidade distal do rádio radiografada, mês a mês, em projeção crânio-caudal, a partir dos 18 meses de idade até o fechamento completo. Os dados do experimento foram analisados pelo método ANOVA de uma via, utilizando-se o teste t de Student para comparação entre as médias. Concluiu-se que o fechamento epifisário completo ocorreu aos 25,83 ± 1,58 meses nas fêmeas e aos 28,16 ± 1,40 meses nos machos (p<0,001), observando-se que as primeiras são mais precoces no parâmetro maturidade óssea.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: O meio ambiente hospitalar guarda uma íntima relação com as infecções hospitalares, podendo proporcionar focos de contato e de transmissão. Como a higiene representa uma das formas de controlar a contaminação ambiental, realizou-se estudo para avaliar as condições microbiológicas dos colchões hospitalares antes e depois de sua limpeza. MÉTODOS: Utilizaram-se, para a colheita dos espécimes, placas de contato -- Rodac-plate ¾ preparadas com meio de cultura ágar-sangue. Selecionaram-se os leitos de acordo com critérios previamente estabelecidos, e os locais de colheita sob o colchão foram escolhidos por sorteio aleatório. Aplicou-se o teste estatístico de Goodman para o estudo das alterações numéricas quanto a positividade das placas. RESULTADOS: Foram investigados 52 colchões, totalizando 520 placas, das quais 514 (98,8%) resultaram em culturas positivas, sendo que 259 corresponderam ao período anterior à limpeza e 255 ao período posterior ao procedimento. Houve redução de culturas positivas em apenas 4 placas. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos sugerem que a limpeza, da forma como vem sendo conduzida, provoca o deslocamento da carga microbiana para outros pontos do colchão em vez de diminuí-la, resultando na manutenção da quantidade de microorganismos que existia anteriormente à limpeza.

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O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.

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INTRODUÇÃO: a estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico é um assunto muito estudado na literatura, sem respostas conclusivas. A sobremordida, ou trespasse vertical, define-se como a relação vertical entre as bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores, apresentando-se como um aspecto importante na avaliação dos resultados do tratamento e sua estabilidade. OBJETIVO: este estudo se propôs a avaliar a recidiva da sobremordida e sua relação com a curva de Spee. METODOLOGIA: a amostra (grupo experimental) constituiu-se de 29 pacientes, de ambos os gêneros, apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1, e sobremordida mínima de 3,5mm, tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares. Este grupo foi comparado a um grupo controle, com oclusão normal. A amostra faz parte do Arquivo da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP. Avaliaram-se as telerradiografias em norma lateral e os modelos de estudo do início, final e 5 anos pós-tratamento e, para o grupo controle, as telerradiografias de dois tempos de avaliação, compatível com o tempo de tratamento do grupo experimental. Para comparação intergrupos, utilizou-se o teste t independente e, para comparação intragrupo, os testes ANOVA e Tukey. Para verificar a relação da recidiva da sobremordida com a curva de Spee, utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: pela análise dos resultados obtidos, observou-se que a sobremordida apresentou uma correção significante durante o tratamento, comparando-se ao grupo controle. Porém, apresentou recidiva significante na fase pós-contenção. CONCLUSÃO: a recidiva da sobremordida apresentou uma correlação significante com a curva de Spee na fase pós-contenção.

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The cell bodies of 5-HT containing neurons that innervate the limbic forebrain are mainly found in the dorsal raphe nucleus and in the median raphe nucleus (MRN). To assess the role of the median raphe nucleus in anxiety, rats bearing either electrolytic or 5-HT-selective neurotoxic lesion of the MRN were tested in the elevated T-maze. This apparatus consists of two opposed open arms perpendicular to one enclosed arm. Two tasks are performed in succession by the same rat in one experimental session, namely inhibitory avoidance of the open arm, taken as a measure of conditioned anxiety and one-way escape from the open arm, considered as a measure of unconditioned fear. The test was performed 7 days after the electrolytic lesion (3 mA, 10 s) or 14 days after the neurotoxic lesion (5,7-DHT, 8 mug/1 mul). The results showed that while the electrolytic lesion impaired both inhibitory avoidance and one-way escape, the neurotoxic lesion impaired only inhibitory avoidance. Therefore, serotonergic pathways originating in the MRN seem to participate in the modulation of conditioned anxiety but not unconditioned fear. Other neurotransmitter systems that either originate in or pass through the MRN may regulate unconditioned fear. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We have recently suggested that the elevated T-maze (ETM) is not a useful test to study different types of anxiety in mice if a procedure similar to that originally validated for rats is employed. The present study investigated whether procedural (five exposures in the enclosed arm instead of three as originally described for rats) and structural (transparent walls instead of opaque walls) changes to the ETM leads to consistent inhibitory avoidance acquisition (IAA) and low escape latencies in mice. Results showed that five exposures to the ETM provoked consistent IAA, an effect that was independent of the ETM used. However, the ETM with transparent walls (ETMt) seemed to be more suitable for the study of conditioned anxiety (i.e. IAA) and unconditioned fear (escape) in mice, since IAA (low baseline latency with a gradual increase over subsequent exposures) and escape (low latency) profiles rendered it sensitive to the effects of anxiolytic and anxiogenic drugs. In addition to evaluation of drug effects on IAA and escape, the number of line crossings in the apparatus were used to control for locomotor changes. Results showed that whereas diazepam (1.0-2.0 mg/kg) and flumazenil (10-30 mg/kg) impaired IAA, FG 7142 (10-30 mg/kg) did not provoke any behavioral change. Significantly, none of these benzodiazepine (BDZ) receptor ligands modified escape latencies. The 5-HT1A partial receptor agonist buspirone (1.0-2.0 mg/kg) and the 5-HT releaser fenfluramine (0.15-0.30 mg/kg) impaired IAA and facilitated escape, while the full 5-HT1A receptor agonist, 8-OH-DPAT (0.05-0.1 mg/kg) and the 5-HT2B/2C receptor antagonist, SER 082 (0.5-2.0 mg/kg) failed to modify either response. mCPP (0.5-2.0 mg/kg), a 5-HT2B/2C receptor agonist, facilitated IAA but did not alter escape latency. Neither antidepressant utilized in the current study, imipramine (1.0-5.0 mg/kg) and moclobemide (3.0-10 mg/kg) affected IAA or escape performance in mice. The well-known anxiogenic drugs yohimbine (2.0-8.0 mg/kg) and caffeine (10-30 mg/kg) did not selectively affect IAA, although caffeine did impair escape latencies. Present results suggest the ETMt is useful for the study of conditioned anxiety in mice. However, upon proximal threats (e.g. open arm exposure), mice do not exhibit escape behavior as an immediate defensive strategy, suggesting that latency to leave open arm is not a useful parameter to evaluate unconditioned fear in this species. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The effects of partial urethral obstruction on the detrusor muscle of rabbit urinary bladder were investigated using stereological sampling and estimation tools. Twelve female Norfolk rabbits (2.5-3.0 kg body weight) were divided into four groups: 3, 7 and 12 weeks after surgical intervention to produce a standard partial obstruction and unobstructed controls. Following removal, bladder axes (craniocaudal, dorsoventral and laterolateral) and organ weights were recorded. Bladders were prepared for light microscopy by multistage random sampling procedures. Stereological methods were used to estimate the volume of muscle and the packing density and total number of myocyte nuclei in each bladder. We also estimated mean myocyte volume and the mean cross-sectional area and length of myocytes. Group comparisons were made by one-way analysis of variance. Changes in bladder axes were mainly laterolateral and craniocaudal. Mean bladder weight increased roughly six-fold by 3 weeks and 17-fold by 12 weeks and was accompanied, on average, by 12- and 33-fold increases in total muscle volume. These variables did not differ at 3 and 7 weeks post-obstruction. Increases in muscle content were not accompanied by changes in packing densities but were associated with increases in the total numbers of myocyte nuclei (13-fold by 3 weeks, 28-fold by 12 weeks). Mean myocyte volume did not vary significantly between groups but cells in obstructed groups were shorter and wider. These findings support the notion that partial outflow obstruction leads to an increase in the number, but not mean volume, of myocytes. If due solely to myocyte mitosis, the total of 43 x 10(8) cells found at 12 weeks could be generated by the original complement of 15 x 10(7) cells if an average of only 2.1 x 10(6) new cells was produced every hour. In reality, even this modest proliferation rate is unlikely to be achieved because myocyte proliferation rates are very low and it is possible that new myocytes can arise by differentiation of mesenchymal or other precursor cells.