951 resultados para DECORATED LATEX


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Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.

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Foi descrita a distribuição do arco aórtico de oito animais da espécie Agouti paca, sendo duas fêmeas adultas e seis filhotes jovens (3 machos e 3 fêmeas) que foram obtidos no Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- Campus de Jaboticabal. Após morte natural, seus vasos arteriais foram injetados com Neoprene latex 650 (Du Pont do Brasil S.A.) coloridos e colocados em uma solução de formalina a 10%. Depois de dissecados, notou-se que o arco aórtico desses animais emite a artéria subclávia e o tronco braquiocefálico. Este último dá origem à artéria carótida comum esquerda e a um tronco, do qual surgem a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita. Estas emitem, em cada antímero, a artéria vertebral, a artéria tronco costocervical, a artéria cervical superficial, a artéria axilar e a artéria torácica interna. em apenas um animal a artéria carótida comum esquerda apresenta-se na forma de um sifão, logo após sua origem na artéria subclávia direita. Nos demais animais, a artéria carótida comum esquerda apresenta um trajeto retilíneo.

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Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.

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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).

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Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.

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O látex está sendo considerado o alergênico do ano 2000, tendo em vista que inúmeros indivíduos, principalmente profissionais da área de saúde e pacientes submetidos a várias intervenções diagnósticas e terapêuticas, estão freqüentemente expostos aos alérgenos do látex, presentes em produtos de borracha natural. As manifestações clínicas conseqüentes às reações alérgicas de hipersensibilidade imediata vão desde rinite, urticária, conjuntivite, angioedema, asma, até anafilaxia. Estudos recentes estão demonstrando que pacientes alérgicos ao látex desenvolvem concomitantemente sensibilização a certos alimentos de origem vegetal, especialmente frutas como papaia, figo, banana, abacate, kiwi, pêssego, abacaxi, melão e castanha, acreditando-se numa provável ocorrência de reações cruzadas entre os alérgenos do látex e destas frutas. Faz-se, então, uma revisão sobre a alergia ao látex, em particular sobre os grupos de risco, incluindo a presença de reatividade cruzada entre o látex e as frutas.

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INTRODUÇÃO: A alergia ao látex tornou-se um risco crescente aos indivíduos expostos, como os profissionais da área da saúde, tendo como agravo a associação com hipersensibilidade a vários alimentos, especialmente frutas. OBJETIVO: Avaliar a freqüência de sensibilização ao látex e a frutas em profissionais da área da saúde. MÉTODOS: Foram avaliados 53 profissionais da saúde, 81,9% do sexo feminino, aplicando-se questionário alergológico e testes cutâneos por puntura para alérgenos inaláveis, do látex e de frutas (mamão papaia, kiwi, abacate, banana, figo, tomate, noz). RESULTADOS: Dos 53 indivíduos estudados, 15 (28,5%) eram alérgicos ao látex. A sensibilidade a frutas foi diagnosticada em 14 (26,4%), dos quais 10 (18,8%) apresentavam teste por puntura positivo para o látex; as frutas alergênicas mais freqüentes foram papaia (80,0%), kiwi (60,0%) e abacate (50,0%). CONCLUSÃO: Estes achados demonstram a existência da alergia látex-fruta, como descrito na literatura, sendo de suma importância uma avaliação in vivo em profissionais da área de saúde, caracterizados como potencial grupo de risco.

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A janaúba (Himatanthus spp.), ocorre em populações naturais em ecossistemas florestais e apresenta amplo espectro de usos na medicina popular que vai desde o tratamento de inflamações uterinas, gastrite, uso veterinário, complemento alimentar, até tratamento de câncer. O extrativismo de látex de janaúba em Alcântara vem adquirindo importância crescente como alternativa de renda. Sendo assim, o estabelecimento de estudos que viabilizem o manejo sustentado em seu ambiente natural é necessário. O objetivo deste trabalho foi de caracterizar os ambientes de ocorrência de Himatanthus no município de Alcântara, Maranhão, Brasil, e identificar a flora acompanhante. As amostragens foram definidas por indicação de informantes, e aparente frequência na comunidade vegetal; os ambientes foram descritos considerando as unidades de paisagem e histórico de uso. Como resultados, a maior área de ocorrência foi a terra firme seguida por várzeas de restinga; a principal tipologia vegetacional foi a mata secundária. O bacuri (Platonia insignis Mart.), tucum (Astrocaryum vulgare Mart.) e a murta verdadeira (Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira, foram às principais espécies associadas.

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This paper presents the fabrication and analysis of a three-dimensional FCC photonic crystal (PhC) based on a self-assembly synthesis of monodispersive latex spheres. Experimental optical characterization, achieved by measurements of the specular reflectance under variable angles, indicated the clear presence of a Bragg diffraction pattern. Results are further explored by theoretical calculations based on the Finite Difference Time Domain (FDTD) method to determine the full PhC band structure.

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Sera collected from 447 dairy cattle on 14 dairy farms were tested for Neospora caninum antibodies by use of an immunofluorescent antibody technique. Positive reactions with titres greater than or equal to 1:200 were found in 63 (14.09%) of animals. Neospora positive sera were also tested for Toxoplasma gondii antibodies by using a commercial latex agglutination test. Antibodies to T. gondii were detected in 3 (4.76%) of 63 N. caninum positive sera. These results indicate that N. caninum infection is widespread among dairy cattle in Bahia state. (C) 1999 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Objective-To determine the effect of experimental intraluminal distention on microvascular perfusion of the small colon in horses.Animals-6 mixed-breed healthy horses (mean age [+/- SD], 9.1 +/- 2 years).Procedure-Under general anesthesia, the small colon was exposed by celiotomy and 3 segments were demarcated. In 1 of these segments, intraluminal obstruction was created by placement of a latex balloon inflated to a pressure of 40 mm Hg (obstructed segment). The other segments were the sham-operated segment and the control segment. Microvascular perfusion was evaluated in the mucosal, submucosal, muscular, and serosal layers by injection of 15-mum-diameter colored microspheres into branches of the caudal mesenteric artery. Recovery of microspheres was performed by tissue digestion, washing, and centrifugation. Distribution of microspheres in the intestinal layers was evaluated by direct observation of stained frozen sections by light microscopy.Results-A significant reduction was observed in total microvascular perfusion of obstructed segments, which was 26.4% of that of control segments. This reduction was not evident in the mucosal layer.Conclusions and Clinical Relevance-Intraluminal distention of the equine small colon wall can promote ischemia by a reduction in microvascular perfusion in the intestinal wall. Intestinal layers do not seem to be affected to the same extent, because the absolute value for mucosal perfusion did not decrease in the obstructed segment.

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Monodisperse latex spheres were obtained by a surfactant free styrene polymerization method and used to obtain colloidal crystals by controlled centrifugation settling. Silica inverse opals were then prepared by using the colloidal crystals as templates and TEOS/ethanol solution. The inverse opals were infiltrated with Rhodamine 6G and laserlike emission was observed at 590 nm under 532 nm pump wavelength. The data show line narrowing of the dye fluorescence and a laser threshold of similar to 0.1 mJ/pulse. Local-field effects and light scattering due to structural defects are the main mechanisms contributing to generation of the laser-action observed. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Blends of polyaniline (PAni) and poly(methyl methacrylate) (PMMA) have been produced using core-shell particle synthesis, which is advantageous because it allows changing surface-related properties of PMMA with relatively small amounts of PAW and without the use of organic solvents. Scanning electron microscopy (SEM) and atomic force microscopy (AFM) measurements indicated that the deposition of pollyaniline seems to alter the regular shape of the primary acrylic latex particles. The coverage of PMMA particles by PAW was confirmed by FTIR measurements, where distinct data were obtained from the transmission and diffuse reflectance modes, since the latter is surface sensitive. The zeta potential, which is also a surface-related property, increased with the contents of PAW, as the shells probably became protonated with PAW in the emeraldine salt form. Coverage with PAW did not affect the thermal bulk properties of the PMMA shells.

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The placental vasculature of five hystricomorph rodents was examined by latex injection of the blood vessels, immunohistochemistry and scanning electron microscopy of vessel casts. The pattern of branching of the vessels is described at the level of fine structure. The placenta is divided into lobes separated by interlobular trophoblast. Fetal arteries course through the interlobular areas and give rise to capillaries from which blood drains into veins at the centre of the lobes. Maternal blood reaches the placenta through spiral arteries that pass around the perimeter of the subplacenta. They supply large maternal blood sinuses, lined by trophoblast, which run through the interlobular areas and into the centre of the lobes. Here they supply fine channels that run parallel to the fetal capillaries, so that maternal blood flows from the centre of the lobe to the periphery. This arrangement provides the morphological basis for countercurrent exchange. The maternal channels of the labyrinth drain into spaces formed by the latticework of the interlobular trophoblast and thence through venous lacunae to a basal venous lacunar ring. The subplacenta is supplied by a single fetal artery. The vessels within the subplacenta pursue a tortuous course with dilatations and constrictions as in an endocrine gland. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.