1000 resultados para Couto, Mia, 1955 -Crítica e interpretação


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Neste artigo descreve-se e analisa-se, numa perspectiva crtica, o modelo de solvncia actualmente em vigor na Unio Europeia, particularizando para o caso portugus. Este modelo, ao basear-se em rcios, apresenta algumas debilidades uma vez que, para modificar o resultado obtido, as empresas de seguros podem baixar o nvel de solvncia exigida com base na alterao do numerador ou denominador de fraco. Centramo-nos na manipulao do denominador, designadamente atravs de processos de sub-provisionamento. Esta comunicao discute, do ponto de vista terico e prtico, a utilizao deste pressuposto, com base na conta "proviso para sinistros", que pode colocar em risco a principal funo das garantias financeiras: a proteco dos tomadores de seguro.

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Orientadora: Mestre Maria Helena Anacleto-Matias

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A Professora Doutora Lusa Maria Reis Pedro em boa hora decidiu divulgar o trabalho de investigao que sustentou a sua dissertao de doutoramento: resultou, assim, o livro Implicaes do otimismo, esperana e funcionalidade na qualidade de vida em indivduos com esclerose mltipla. um livro importante porque divulga uma doena que, no sendo das mais conhecidas, uma das doenas que tem beneficiado das evolues tecnolgicas mais recentes, principalmente no diagnstico. Uma das caractersticas desta doena emergir em idades jovens, normalmente entre os 20 e 40 anos, e em populaes caucasianas. As pessoas afetadas por esta doena so tambm mais diferenciadas do ponto de vista escolar. Em cada trs pessoas diagnosticadas com esta doena duas so mulheres. Esta caracterstica tambm tem implicaes sociais importantes dado afetar as funes de maternidade e porque, em geral, a mulher tem uma posio central na organizao da sociedade, na educao, no cuidar dos prximos, para alm da carreira.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau deMestre em Auditoria Orientada por Alcina Augusta de Sena Portugal Dias

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A amplitude e diversidade dos agentes micticos, fatores de risco profissional de um grupo particular de trabalhadores, claramente esplanada na reviso bibliogrfica que, de uma forma pedaggica e descritiva, refere as caractersticas essenciais das espcies fngicas patognicas para o Homem, nomeadamente fungos dermatfilos, leveduras e fungos filamentosos no dermatfilos. A prevalncia de Tnea pedis e onicomicose, os fatores predisponentes e o contexto profissional dos ginsios com piscina so alvo de anlise exaustiva com valorizao dos fatores intrnsecos, extrnsecos profissionais e no profissionais e conclui com todo um captulo dedicado exposio profissional por via de exposio area e por contacto.

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Nos dias de hoje, o Ingls cada vez mais a lingua franca em todo o mundo. No s os programas e os filmes nos canais que encontramos na nossa TV por cabo utilizam maioritariamente o Ingls, mas tambm a Internet. Mas ser esse um sinal negativo para as lnguas com menos expresso no mundo? Ser o Portugus uma delas? E como com outras lnguas menos faladas no mundo do que o Portugus? Esta proposta pretende aflorar o impacto que a traduo pode ter na sociedade, ou seja, qual ser o efeito - se positivo ou negativo - de numas sociedades se utilizar a legendagem, e noutras a dobragem de filmes, programas e/ou notcias. Tendo como base a nossa experincia pessoal em vrios pases, onde a legendagem ou, ao invs, a dobragem so uma constante, focaremos algumas teorias contrastantes. Discutiremos tambm hipteses que justifiquem a preferncia de cada povo ao escolher uma das tcnicas e a influncia que cada uma tem na sua prpria sociedade. Ser tambm discutida a influncia da televiso no quotidiano de cada povo e a tcnica utilizada na Europa no mundo televisivo ligado s crianas. A que ponto um programa para crianas deve ser legendado ou antes dobrado? Ser que a criana aprender mais facilmente uma lngua estrangeira se a ouvir, tendo a possibilidade de ler as legendas na sua lngua materna? Ter ela mais facilidade em aprender a ler se os programas que ela visionar forem regularmente legendados em vez de dobrados? Ademais, convm referir nesta abordagem a importncia da legendagem ou dobragem para pessoas com necessidades especiais. Ser igualmente abordado o impacto da influncia anglo-saxnica no dia-a-dia lingustico do indivduo; se haver risco para uma determinada lngua comear a inter-relacionar-se com o Ingls, unicamente porque se apostou mais na dobragem do que na legendagem ou vice-versa.

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A lngua portuguesa uma das lnguas mais faladas a nvel mundial em termos de nmero de falantes nativos, se tivermos em considerao todas as Naes cuja lngua oficial o Portugus e as Comunidades Lusas espalhadas pelo mundo. H muitas tradues e interpretaes para a nossa lngua, tendo em conta todas as instituies e organizaes internacionais em que o Portugus uma lngua oficial ou, pelo menos, uma lngua de trabalho. Baseada na experincia de formadora de tradutores e intrpretes durante sete anos em Portugal e na minha prpria experincia enquanto intrprete nas Instituies Europeias, bem como com base na leitura atenta de autores interessados no Multiculturalismo e a importncia do Portugus na Europa e no Mundo, chamo a ateno para algumas das problemticas da decorrentes, como por exemplo a importncia do Portugus como lingua franca e como ponte de ligao entre culturas. Partilho algumas preocupaes quanto formao de tradutores e intrpretes cuja lngua materna o Portugus ou, pelo menos, que tm Portugus na sua combinao lingustica. Algumas estratgias relativas ao treino desses "mediadores lingusticos de culturas" so apontadas, assim como os desafios europeus e mundiais que se colocam ao ensino da traduo e particularmente da interpretação.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Professor Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.

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OBJETIVO: Propor a "solidariedade crtica" como valor a ser incorporado na agenda biotica do sculo XXI e como instrumento que guia as pessoas e associaes na prtica voluntria. MTODOS: Para explicar de que modo a solidariedade se materializa so analisadas as motivaes atividade voluntria das associaes que integram o voluntariado do Instituto Nacional do Cncer, Rio de Janeiro. Os dados para anlise foram obtidos pela aplicao de dois instrumentos: um questionrio dividido em duas partes que o identificam o perfil socioeconmico, e a solidariedade como valor que motiva a atividade voluntria; e entrevista semi-estruturada para obteno de dados complementares anlise. RESULTADOS: Os resultados mostram que a atividade voluntria se d em torno de trs tipos de motivaes bsicas: a) motivaes pessoais relacionadas vida do voluntrio, b) motivaes decorrentes da crena professada, e c) motivaes despertadas pelo sentimento de solidariedade. CONCLUSES: A incorporao da solidariedade crtica impe a ruptura do modelo de voluntariado assistencial detectado. Isso implica em visibilizar os interesses, que egicos, em geral, permeiam as prticas voluntrias. Assim, qualifica-se um voluntariado orgnico, politizado e comprometido em atender demandas especficas dos tempos atuais.

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O presente artigo analisa o filme de Luis Alberto Pereira Hans Staden (1999), baseado no livro de Hans Staden Duas Viagens ao Brasil (1557), e o documentrio/filme Les Matres Fous (1955) de Jean Rouch, tendo em considerao o pensamento antropofgico. Estas obras focalizam o choque cultural entre civilizado e selvagem, entre ritual canibal e ritual antropofgico, entre o Ns e os Outros, encontros que permitem uma anlise mais concreta concepo de alteridade. A representao cinematogrfica permite uma aproximao ao conceito antropofgico de apropriao da cultura externa, para posteriormente a reproduzir numa interpretação segundo a concepo ocidental do que figuram os rituais em questo. O Movimento Antropfago, pelo seu carcter vanguardista, concilia a matriz fundadora brasileira e ao mesmo tempo enaltece a irreverncia de anlise, e neste artigo serve de fundamento terico e prtico decomposio dos exemplos. O pensamento antropfago e a sua aplicabilidade aos exemplos seleccionados permitem tambm aprofundar o estudo sobre o imaginrio europeu enquanto recriao de relatos datados de viajantes ou colonizadores, pois a manuteno de um acervo estereotipado historicamente serve como forma de legitimar concepes. As duas obras focalizam a representao indgena e africana - o selvagem - na construo do imaginrio ocidental - civilizado - dicotomia que nos permite desmistificar relaes interculturais.

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Este trabalho rev e discute de forma crtica a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONGs. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao e a manter-se nessa mesma organizao matria relevante na gesto das ONGs. Primeiro, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio. Depois, apresenta-se uma tipologia que agrupa os determinantes das motivaes dos voluntrios em cinco grupos: o altrusmo, a socializao, o interesse pessoal, a carreira profissional e a aprendizagem e, por fim, a comunidade. Por fim, efectua-se uma anlise que aponta trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com a Atraco versus a Reteno dos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONGs.

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Apresenta-se panorama e reflexo crtica acerca da produo cientfica na temtica violncia e sade. Com base em reviso no exaustiva, aborda-se a construo da violncia como objeto de conhecimento e interveno, nacional e internacionalmente. Mostra-se a tomada da violncia como um domnio amplo da vida social, atingindo praticamente a todos, em situaes de guerra e de suposta paz. Destaca-se a unificao da violncia enquanto questo tico-poltica e a demonstrao de sua extrema diversidade enquanto situaes concretas de estudo e interveno. Situando a violncia como atinente a dimenses coletivas, interpessoais e individuais autoreferidas, e tomando-a por atos intencionais de fora fsica ou poder, resultantes em abusos fsicos, sexuais, psicolgicos, e em negligncias ou privaes, os estudos examinados revelaram-se, como um todo, preocupados em responder ao senso comum que torna a violncia invisvel, naturalizada e inevitvel. Fazem-no demonstrando sua alta magnitude, as possibilidades de seu controle e da assistncia a seus mltiplos agravos sade. Do ponto de vista terico-metodolgico fluem das abordagens iniciais, relacionadas s desigualdades sociais ou desajustes familiares, s das iniqidades de gnero e, menos freqentemente, de raa ou etnia, o que implica em reconstrues dos conceitos clssicos de famlia, gerao e classe social. Em concluso, considera-se esta problemtica como interdisciplinar e, retomando-se a noo de objetos mdico-sociais da medicina social, recomenda-se sua atualizao para temas to complexos quanto sensveis como a violncia.