987 resultados para Concepção de ciência


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O presente trabalho apresenta um estudo sobre o Filoctetes de Sófocles, a partir da concepção cenográfica proposta pelo texto. Como o texto de teatro grego não apresenta o texto secundário, que marca entradas e saídas de cena, expressões corporais ou qualquer informação sobre o cenário, é necessário examinar cuidadosamente todas essas indicações no próprio texto. O exame do cenário do Filoctetes possibilita uma leitura da interioridade das personagens.

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O objetivo do trabalho é refletir sobre o fato de que a prática lexicográfica moderna tem de se assentar em uma base gramatical consistente e, ainda assim, produzir obras que possam ser facilmente entendidas por usuários comuns.

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Discutem-se os problemas relativos à delimitação dos sentidos dos itens lexicais num dicionário, bem como o tratamento lexicográfico que deve ser dado às palavras que servem como cabeça de definição, tais como ciência, arte e técnica.

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As teses de Foucatdt sobre a constituição do dispositivo da sexualidade encontram- se referenciadas em uma dupla crítica — histórica e metodológica — à hipótese repressiva da sexualidade. Trata-se de uma concepção positiva de poder que pretende dissociar dominação e repressão. A partir das idéias de Foucault sobre sexualidade e poder, o artigo procura estabelecer um contraponto entre suas concepções easde diferentes autores do campo marxista, como Marcuse e Adorno (identificados com a Escola de Frankfurt) e Pier Paolo Pasotini. Argumentase que as contribuições destes últimos parecem se inscrever em um registro que difere das teses foucaultianas acerca da produtividade do poder e, ao mesmo tempo, supera os limites impostos pela hipótese repressiva.

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O tratamento dado pelos manuais à questão do método torna ausentes caracterizações de natureza ontológica, gnoseológica, epistemológica e antropológica. Em concreto, isso significa um esvaziamento da Sociologia como empreendimento (científico) total. É algo cujo sinal mais evidente é dado pela redução da ciência ao método. Rigorosamente, tal redução implica uma sobrevaloração do método e acarreta uma verdadeira desvaloração da Sociologia como investimento com intencionalidade científica.

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O texto, inspirándose nas formulações de Edgard Morin, realiza um diagnóstico que atribui a perda de contemporaneidade da universidade à sua incapacidade de construir saberes unitários e universalistas que garantam o enfrentamento das incertezas do conhecimento e criem formas novas de entendimento do mundo. Nessa linha, questiona aqueles que atrelam o sentido do futuro, exclusivamente, ao desenvolvimento técnico, à capacidade do homem dominar a natureza e à ação demiúrgica do Estado. Insiste também quanto à necessidade de se ultrapassar o referencial antropocêntrico, cobrando dos cientistas sociais uma postura de superação da política de fragmentação e de especialização crescentes a que eles têm se submetido.

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O Canto II do poema A Máquina do Mundo Repensada, de Haroldo de Campos (2000), é inovador ao trazer, para o cerne de um texto composto em terza rima, a ciência como protagonista da mensagem poética veiculada ao longo dos versos. Se na primeira parte do poema há um retorno aos textos da tradição, na segunda, ainda que esses diálogos permaneçam sub-repticiamente, o impulso para novos horizontes é assegurado pelo ingresso do tema científico no poema, que impulsiona o eu-poético a novos caminhos e estreita as possibilidades de estabelecimento do texto literário como palco das descobertas da ciência, ao mesmo tempo que questionador dessas descobertas. No Canto II do poema haroldiano, objeto de análise neste artigo, o desbravar das fronteiras da literatura tangencia o desbravar das fronteiras da ciência. Isso faz de Haroldo um poeta do “absolutamente novo”.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC

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Organizado por Ana Maria de Andrade Caldeira, este livro é composto por 16 capítulos escritos por professores e pós-graduandos de diversas especialidades científicas. Eles procuram problematizar questões fundamentais para o ensino de disciplinas como Biologia, Física e Matemática. Os autores apresentam estudos teóricos e empíricos com conteúdos extraídos da História e Filosofia das Ciências, tentando, ao mesmo tempo, lançar um olhar para a sala de aula, localizando e criticando conceitos que, eventualmente, são trabalhados de forma distorcida ou inadequada, com reflexos diretos e negativos na prática docente e na disseminação do conhecimento científico. Organizado de forma didática, o livro se divide em quatro grandes subáreas, cada uma delas agrupando estudos sobre diversos temas afins da Matemática, Física, Química e Biologia, respectivamente. O fio condutor da obra está na interface que todos os autores constroem entre o tema discutido e a História ou a Filosofia referentes aos quatro grandes blocos que o livro aborda. Embora denso e bastante específico, trata-se de um trabalho de leitura agradável.

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O interesse de estudantes, pesquisadores e profissionais das ciências da vida e da saúde pela Filosofia da Ciência e a dificuldade que eles enfrentam para obter fundamentos teóricos diretamente de obras filosóficas motivaram a produção desse livro. Para os autores, a Filosofia da Ciência contribui para a formação de pesquisadores à medida que os princípios básicos da pesquisa científica e de seu significado contribuem para a produção de novos conhecimentos. Eles afirmam que o método científico se constitui na ferramenta adequada para a construção de soluções eficazes para problemas que profissionais e pesquisadores encontrarão ao longo se suas atividades, já que os capacita a fazer análises, sínteses e críticas baseadas no raciocínio científico. Outra importante colaboração é fornecer uma perspectiva do processo histórico da ciência. Ao longo dos capítulos são abordados temas como a natureza do conhecimento científico e o modo de produção da ciência. Os autores ainda apresentam uma breve história do pensamento biológico, além de conceitos e métodos das teorias Geral dos Sistemas e da Auto-organização, fundamentais para a tipificação dos fenômenos biológicos e para uma concepção da natureza como resultante da interação dinâmica entre fatores biológicos, psicológicos e sociais. Eles também abordam a relação entre a atividade científica e a sociedade tecnológica atual, inclusive discutindo sobre a ética que deve reger esse relacionamento. A obra faz um foco ainda sobre a psicossomática, que analisa por diversos aspectos: expõe seus fundamentos teóricos, bases fisiológicas e hipóteses filosóficas em torno do problema mente-corpo desenvolvidas ao longo da história, além de avaliar os mecanismos fisiológicos próprios aos processos psicossomáticos e demonstrar de que modo a psicossomática poderia ser aplicada à saúde coletiva.

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC

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O programa de sequenciamento (ou leitura) do genoma humano e o impacto da descoberta do chamado livro da vida na cultura popular está no centro deste trabalho, que procura, com uma abordagem de matriz antropológica, desvendar o processo de fetichização desenvolvido pela mídia em torno do assunto. O autor percorre o encadeamento de ideias que permitiu a ampla divulgação dos acontecimentos em torno do sequenciamento do genoma humano, e acompanha com isenção as notícias sobre o tema produzidas e articuladas pela mídia impressa, representada no livro pelo jornal Folha de São Paulo. Segundo ele, o entusiasmo - observado em escala global - foi nutrido pela presunção de que o conhecimento pormenorizado do genoma humano poderia, em curto prazo, oferecer respostas satisfatórias para um grande número de problemas relacionados à saúde, à longevidade e ao funcionamento da vida social. Os fantásticos benefícios das novas descobertas científicas alardeadas pela mídia ganhariam a dimensão, segundo o autor, de uma verdadeira cultura genetocêntrica, isto é, de elemento explicador de praticamente tudo: da doença ao amor, do tempo de vida individual ao homicídio ocorrido em algum canto da cidade