945 resultados para Business Administration, Accounting


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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.

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O objetivo desta dissertação é analisar aversão à perda dos estudantes do curso de administração de empresas e do curso de tecnologia em gestão financeira, usando a reprodução do trabalho desenvolvido por Kahneman e Tversky (1979). Para tanto, foi realizada uma pesquisa em campo com estudantes em uma faculdade particular, localizada da cidade de São Paulo, onde pode ser aplicado o questionário no modelo original proposto pelos pesquisadores Kahneman e Tversky (1979) e através dos resultados obtidos, foi recriada a teoria dos prospectos e constatou que um grupo de estudantes tem uma aversão à perda menor. Neste trabalho, foi feita uma revisão bibliográfica sobre as principais mudanças na área financeira desde 1920 até atualidade, destacando a Teoria sobre Finanças Modernas, a Hipótese de Mercados Eficientes, Finanças Comportamentais, Heurísticas e Teoria do Prospecto. Os resultados apontam para a existência dos efeitos certeza, reflexo e isolamento. Foi possível confirmar a existência de um comportamento diferente para o grupo de estudantes de administração. Dentre as principais conclusões, os estudantes de administração, estão reagindo de forma diferente que os estudantes de gestão financeira. A formação dos respondentes mostrou-se um fator de diferenciação entre os dois grupos. Os alunos de administração tem uma base de estudos sobre finanças menor comparada com os estudantes de gestão financeira e uma base de estudos maior em outras áreas. Esse conhecimento mais abrangente na área financeira, não trouxe nenhum diferencial para os estudantes de gestão financeira, isso pode se dar por essa amostra ser basicamente de pessoas muito jovem que acabaram de sair do ensino médio e com pouca experiência e entendimento do mercado financeiro.

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Este estudo apresenta uma análise sobre o ensino do empreendedorismo na formação do discente no curso de Bacharelado em Administração. A pesquisa foi realizada em três instituições privadas de ensino superior, localizadas no estado de São Paulo, com aplicação de questionário para alunos de primeiro e último períodos do curso, com levantamento quantitativo de dados. Também utilizou informações fornecidas pelos coordenadores do curso, por meio de pesquisa qualitativa. Em relação à pesquisa bibliográfica foram mencionados estudos sobre o desenvolvimento do ensino do empreendedorismo, os diversos conceitos apresentados pelos estudiosos do assunto, o histórico da universidade brasileira e os caminhos percorridos pelo ensino do empreendedorismo. O referencial teórico foi finalizado com uma abordagem sobre a cultura organizacional, que englobou as diferenças entre culturas organizacionais tradicionais e empreendedoras. O estudo foi desenvolvido enfatizando-se a importância do estímulo na criação de empreendimentos próprios e no desenvolvimento e prática de atitudes empreendedoras, como modelo de projeção profissional e encarreiramento nas organizações. Quanto aos resultados, essa dissertação apresentou as variáveis que apontam a relação entre o ensino do empreendedorismo e as características empreendedoras do discente do curso de Administração, como fatores determinantes para o desenvolvimento empreendedor.

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Este projeto se insere na área de Gestão de Carreiras e trata de questões referentes aos critérios utilizados para a construção de carreira dos alunos iniciantes do ensino superior. No momento da tomada de decisão, os jovens baseiam-se em seus desejos e aspirações, bem como são pressionados pela força cultura e social. Observam somente valores tais como status, remuneração e prestígio? O questionamento é permeado pela concepção de que o indivíduo é produto e também produtor da cultura. A relevância desta pesquisa se fundamenta na busca por compreender os critérios utilizados para a construção do caminho profissional dos jovens universitários, e qual a participação das instituições de ensino superior no processo. A pesquisa bibliográfica utilizada para a construção da plataforma teórica, permite aprofundar os conhecimentos sobre o tema, e serve como base para o estudo de caso que envolve alunos iniciantes do curso de administração de empresas e também uma profissional da área de Gestão de Carreira de uma instituição de ensino superior privada de São Paulo.(AU)

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A proposta de utilização do marketing na ação evangelizadora da Igreja Católica provoca debates entre os diversos segmentos da instituição. Por um lado, setores favoráveis defendem que a utilização do marketing religioso é uma alternativa disponível para Igreja Católica buscar a eficácia na realização de seus objetivos. Por outro lado, setores contrários ao marketing religioso afirmam que há incompatibilidade entre a lógica do marketing e a lógica profética da tradição judaico-cristã. Estes setores assumem a visão de que a lógica do marketing está articulada à lógica da sociedade do consumo, e, portanto, à lógica do capitalismo. Como são críticos ao capitalismo, passam a ser, também, contrários ao uso do marketing na ação eclesial. Diante desta controvérsia, esta dissertação tem o objetivo de mostrar que não há contradição na utilização de algumas técnicas de marketing na ação evangelizadora dos setores católicos comprometidos com a crítica profética à cultura do consumo, a fim de que sua ação profética seja mais eficaz. Nesse sentido, pretendemos mostrar que, de fato, há contradição entre a lógica do marketing e a lógica profética, mas que não existe, necessariamente, contradição entre o uso de algumas técnicas de marketing e a missão profética do cristianismo. Como procedimentos metodológicos, optamos por uma pesquisa bibliográfica a partir dos seguintes referenciais teóricos: Peter Drucker e Philip Kotler foram importantes para fundamentar o significado do marketing nas áreas de Marketing e de Administração. No campo das Ciências da Religião os referenciais teóricos foram Jung Mo Sung, que contribuiu com o estudo das relações entre lógica do mercado, lógica profética e evangelização, e Afonso Murad, que foi importante para articular os conceitos de gestão e de estratégia na ação evangelizadora.(AU)

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Essa dissertação de mestrado aborda as temáticas de saúde, promoção de saúde e o lúdico na sala de aula do estudante universitário durante a aprendizagem. O objetivo geral foi verificar a partir do ponto de vista dos universitários a existência da promoção de saúde na sala de aula. Optou-se por um método descritivo e exploratório com emprego de análise de conteúdo. O autor utilizou as entrevistas de 15 alunos dos cursos de pedagogia, direito e administração de empresas de vários semestres dos cursos. Os resultados permitem afirmar que os entrevistados possuem uma percepção acerca dos conceitos de promoção de saúde, sobretudo no que diz respeito à saúde como a conjugação de bem estar e a boa manutenção dos aspectos que configuram a saúde física e mental. Alguns entrevistados afirmaram que o lúdico seria passível de utilização apenas em cursos que visam à formação para a prática docente. A sala de aula pode ser entendida como um espaço de promoção de saúde e disparador dos processos criativos na aprendizagem. Apontou-se também a possibilidade de se manter abertos os canais que possibilitam a melhora da saúde por meio da realização de atividades lúdicas sabendo que essas trazem benefícios não somente no processo de socialização necessário ao enfrentamento das situações cotidianas que permeiam o universo escolar, mas, acima de tudo, na manutenção de um ambiente relacional que pode trazer benefícios em todas as dimensões do convívio escolar.

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A dissertação teve como objetivo principal estudar como uma Instituição de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido pós Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 até 2015, por meio da análise do curso de bacharelado em Administração de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratória, de caráter qualitativo baseada no método do estudo de caso. Para coleta de evidências foram analisados relatórios corporativos (Annual Report, Relatórios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observações. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratégicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fusões e aquisições de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades próprias, bem como em inovações em várias dimensões da organização. Os programas governamentais de financiamento aos alunos também são fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitação para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratégias de crescimento: Expansão orgânica com fusões/ aquisições de Instituições menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitação de autorização de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisições/fusões, e aumentando o número de vagas/ matriculas nas unidades já existentes, aderiu aos programas do governo e também cuidou da evasão por meio de: Seguro educacional; gestão preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currículos integrados nacionalmente; Intercâmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regiões do país e padronização dos processos.

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Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching and learning support and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. We have again changed our approach for this 2007/08 edition (our fifth) of the Aston Business School Good Practice Guide. As before, some contributions were selected from those identifying interesting best practice on their Annual Module Reflection Forms in 2006/2007. Brookes? contribution this year is directly from her annual reflection. Other contributors received HELM (Research Centre in Higher Education Learning and Management) small research grants in 2006/2007. Part of the conditions were for them to write an article for this publication. We have also been less tight on the length of the articles this year. Some contributions are, therefore, on the way to being journal articles. HELM will be working with these authors to help develop these for publication. Looking back over the last five years it is brilliant to see how many different people have contributed over the years and, therefore, how much innovative learning and teaching work has been taking place in ABS over this time. In the first edition we were just pleased for people to write a few pages on their teaching. Now things have changed dramatically. The majority of the articles are grounded in empirical research (some funded by HELM small research grants) and Palmer?s article was produced as part of the University?s Postgraduate Certificate in Learning and Teaching. Most encouraging of all, four of this year?s articles have since been developed further and submitted to refereed journals. We await news of publication as we go to press. It is not surprising that how to manage large groups still remains a central theme of the articles, ABS has a large and still growing student body. Essex and Simpson have looked at trying to encourage students to attend taught sessions, on the basis that there is a strong correlation between attendance and higher performance. Their findings are forming the platform of a further study currently being carried out in the Undergraduate Programme. A number of the other articles concentrate on trying to encourage students to engage with study in an innovative way. This is particularly obvious in Shaw?s work. Everyone who has been around campus lately has had evidence that the students on Duncan?s modules have clearly been inspired. I found myself, for example, playing golf in the student dining room as part of this initiative! The articles by Jarzabkowski & Guilietti and Ho involved much larger surveys. This is another first for the Good Practice Guide and marks the first step on what will clearly be larger research efforts for these authors in this area. We look forward to the journal publications which will result from this work. The last articles are the result of HELM?s hosting of the national conference of the Higher Education Academy?s Business, Management, Accounting and Finance (BMAF) Subject Centre Conference in May 2007. Belal and Foster have written about their impressions of the Conference and Andrews has included the paper she gave. The papers on employability and widening participation are the centre of HELM?s current work. In the second volume we mentioned the launch of the School?s Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM). Since then HELM has stimulated a lot of activity across the School (and University) particularly linking research and teaching. A list of the HELM seminars for 2007/2008 is listed as Appendix 1 of this publication. Further details can be obtained from Catherine Foster (c.s.foster@aston.ac.uk), who coordinates the HELM seminars. We have also been working on a list of target journals to guide ABS staff who wish to publish in this area. These are included as Appendix 2 of this publication. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles and to Julie Green, the Quality Manager, for putting the varying diverse approaches into a coherent and publishable form and for agreeing to fund the printing of this volume.

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This research aims to investigate knowledge acquisition and concept formation in the domain of economics and business studies through a foreign language, English, from the very initial to the very final stage of development in the context of Higher Education in Turkey. It traces both the processes as well as the product of acquisition in order to provide a detailed picture of how knowledge acquisition occurs. It aims to explore ways in which the acquisition process can be facilitated and promoted while prospective students of the Department of Economics and Business Administration receive a language training programme, following the completion of which they will join their academic community which offers part of its courses through the English language. The study draws upon (some) theories of mental representation of knowledge, such as schema, frame and script. The concept of discourse community with its characteristics is investigated, enculturation of prospective students to acquire knowledge of their domain through L2 is explored, and the crucial role of the constructivist theory in relation to knowledge acquisition is highlighted. The present study was conducted through a process of enculturation taking place partly at the language centre of Çukurova University and partly at the target discourse community. The data utilised for initiating knowledge acquisition was obtained by establishing a corpus of economics and business texts, which the learners are expected to read during their academic courses utilising computerised technology. The method of think aloud protocols was used to analyse processes taking place in knowledge acquisition, while the product of what was acquired was investigated by means of written recall protocols. It has been discovered that knowledge acquisition operates on the basis of analogical and to a certain extent metaphorical reasoning. The evidence obtained from the think aloud protocols showed that neophytes were able to acquire fundamental concepts of their future domain by reaching the level of shared understanding with the members of their target community of the faculty. Diaries and questionnaire analyses demonstrated that enculturation facilitated learners' transition from the language centre into the target community. Analyses of the written recall protocols and examinations from the post-enculturation stage of the research showed that neophytes' academic performances in their target community were much higher than those of their non-enculturated counterparts. Processes learners go through and strategies they spontaneously make use of, especially while acquiring knowledge of a specific domain through L2 have so far remained unexplored research areas. The present research makes a potential contribution to the language and knowledge acquisition theories by examining closely and systematically the language and the strategies they employ in acquiring such knowledge. The research findings offer useful implications to English language teaching at language schools. Language teachers are provided with useful guidelines as to how they can provide prospective students of a particular academic community with an experience of acquiring fundamental concepts of their discipline before they become members of their target community.

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This unique and path-breaking Handbook explores the issue of comparative Human Resource Management (HRM) and challenges the notion that there can be a 'one best way' to manage HRM. The Handbook of Research on Comparative Human Resource Management provides a theoretical, practical and regional analysis of comparative HRM. This book, edited by two specialists on comparative HRM and written by leading experts on each topic and from each region, explores the range of different approaches to conceptualising HRM, and highlights HRM policy and practice that occur in the various regions of the world. As such, the volume provides a challenge to the typical assumption that there are consistent problems in managing human resources around the globe that call for standardised solutions. Instead, the contributors emphasise the importance of institutional and cultural factors that make HRM a most context-sensitive management task. Offering a comprehensive view for readers with different interests, this insightful Handbook will prove to be an essential resource for academics, researchers and postgraduate students in international business, business administration, HRM, socio-economics and cross-cultural management. Practitioners interested in the cultural aspects of HRM will also find this Handbook invaluable.

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