900 resultados para symbolic capital


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Prolific British author/illustrator Anthony Browne both participates in the classic fairy-tale tradition and appropriates its cultural capital, ultimately undertaking a process of self-canonisation alongside the dissemination of fairy tales. In reading Browne’s Hansel and Gretel (1981), The Tunnel (1989) and Into the Forest (2004), a trajectory emerges that moves from broadly intertextual to more exclusively self-referential modes of representation which reward readers of “Anthony Browne”, rather than readers of “fairy tales”. All three books depict ‘babes in the woods’ stories wherein child characters must negotiate some form of threat outside the home in order to return home safely. Thus, they represent childhood agency. However, these visions of agency are ultimately subordinated to logics of capital, which means that child readers of Browne’s fairy-tale books are overtly invited to identify with children who act, but are interpellated as privileged if they ‘know’. Bourdieu’s model of ‘cultural capital’ offers a lens for considering Browne’s production of ‘value’ for his own works within a broader cultural landscape which privileges literary fairy tales as a register of juvenile cultural competency. If cultural capital can be formulated most simply as the symbolic exchange value of approved modes of knowing and being, it is clearly helpful when trying to unpack logics of meaning within heavily intertextual or citational texts. It is also helpful thinking about what kinds of stories we as a culture choose to disseminate, choose to privilege, or choose to suppress. Zipes notes of fairy tales that, “the genre itself becomes a kind of institute that is involved in the socialization and acculturation of readers” (22). He elaborates that, “We initiate readers and expect them to learn the fairy-tale code as part of our responsibility in the civilizing process” (Zipes 29), so it is little wonder that Tatar describes fairy tales as “a vital part of our cultural capital” (xix). Although Browne is clearly interested in literary fairy tales, the most obvious strategies of self-canonisation take place in Browne’s work not in words but in pictures: hidden in plain sight, as illustration becomes self-reflexive citation.

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This study of working-class and middle-class youth theatre workshops examines the processes through which this cultural form is appropriated by different class groups. Whereas the middle-class workshop proceeded efficiently and harmoniously, the working-class group resisted a number of institutional constraints traditionally associated with play rehearsal and performance. The processes of such symbolic struggle in the working-class group appeared to differ from Bourdieu's account of cultural domination. The article explores the explanatory contribution of the ethnographic case study to the analysis of the class basis of cultural tastes and practices and suggest that Bourdieu's account of class relations would gain from inclusion of this level of analysis. The situated study of the youth theatre workshops suggests that at this level, there is possibly more scope for symbolic struggle between the classes than was found by Bourdieu.

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In this paper we explore the importance of emotionally inter-dependent relationships to the functioning of embodied social capital and habitus. Drawing upon the experiences of young people with socio-emotional differences, we demonstrate how emotionally inter-dependent and relatively nurturing relationships are integral to the acquisition of social capital and to the co-construction and embodiment of habitus. The young people presented in this paper often had difficulties in forging social relationships and in acquiring symbolic and cultural capital in school spaces. However, we outline how these young people (re)produce and embody alternative kinds of habitus, based on emotionally reciprocal relationships forged through formal and informal leisure activities and familial and fraternal social relationships. These alternative forms of habitus provide sites of subjection, scope for acquiring social and cultural capital and a positive sense of identity in the face of problematic relations and experiences in school spaces.

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Esta dissertação tem como objetivo entender os hábitos de consumo das mulheres da nova classe trabalhadora para conhecer as aspirações, motivações e desejos que influenciam suas decisões de compra, e para identificar qual o significado, para elas, dos produtos característicos do “novo luxo”. A problemática deste trabalho envolve o entendimento do comportamento de consumo da ‘nova classe trabalhadora’ (Souza, 2012), e tem por objetivo compreender os novos hábitos de consumo dessa classe, no que tange ao consumo de bens constitutivos do chamado ‘novo luxo’ (Silverstein & Fiske, 2008). Os resultados desta pesquisa trarão entendimento às ressignificações de produtos de novo luxo para a nova classe trabalhadora, conhecimento sobre as preferências e prioridades dessa classe, e compreensão sobre o valor simbólico do consumo desse tipo de produto. No primeiro capítulo, foi abordado o comportamento do consumidor, mostrando a importância do estudo do comportamento de consumo para as estratégias mercadológicas, além de explorar a influência da cultura na tomada de decisão dos consumidores; o segundo capítulo abordou os conceitos de habitus, capital simbólico e cultural, em que são exploradas as questões relacionadas a valores, atitudes e hábitos, e a importância destes na expressão do indivíduo na sociedade e na formação de sua identidade; no terceiro capítulo, discutiu-se o conceito de classe social, trabalhando com as principais divergências encontradas nas premissas utilizadas por cada autor para identificar suas características distintivas, mencionando os principais argumentos relacionados aos conceitos de ‘nova classe média’ (Neri, 2011) e de ‘nova classe trabalhadora’ (Souza, 2012); por fim, o quarto capítulo tratou do fenômeno do trading-up (Silverstein & Fiske, 2008), que demonstra que o consumidor tem optado por produtos considerados de novo luxo, mesmo que paguem valores superiores para obtê-los. O produto de novo luxo é definido pelos autores como um produto premium, que apresenta melhorias e características superiores em relação a produtos similares, porém com preços mais acessíveis se comparados aos de luxo tradicional. A metodologia escolhida para este trabalho foi a pesquisa qualitativa de caráter exploratório-descritivo, considerando uma amostragem não probabilística, usando a seleção por julgamento. Os resultados da pesquisa demonstraram que, de fato, o fenômeno do trading-up está presente no dia-a-dia das mulheres da nova classe trabalhadora, ao priorizarem determinados itens que julgam importantes para o seu conforto, bem-estar, e melhoria na qualidade de vida.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Las lógicas tradicionales que influyen en la fijación del valor del suelo urbano se han visto modificadas, en los últimos tiempos, por las múltiples dinámicas que ocurren en las ciudades intermedias. El crecimiento de la población y la expansión territorial de estas ciudades, y los cambios en las concepciones del sector inmobiliario, las propuestas de los desarrolladores y los componentes perceptivos de la demanda conforman un mercado heterogéneo e imperfecto. A la teoría tradicional de valor del suelo se suman aquellas vinculadas con aspectos hedónicos que otorgan valor simbólico de acuerdo a un entramadocomplejo de aspectos psicosociales y económicos. En la fijación de precios se conjugan la disposición a pagar por parte de los consumidores y la valoración que se hace de las características particulares del inmueble, así como el estatus socioeconómico y las bondades del entorno geográfico-paisajístico en el que se ubica.

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Las lógicas tradicionales que influyen en la fijación del valor del suelo urbano se han visto modificadas, en los últimos tiempos, por las múltiples dinámicas que ocurren en las ciudades intermedias. El crecimiento de la población y la expansión territorial de estas ciudades, y los cambios en las concepciones del sector inmobiliario, las propuestas de los desarrolladores y los componentes perceptivos de la demanda conforman un mercado heterogéneo e imperfecto. A la teoría tradicional de valor del suelo se suman aquellas vinculadas con aspectos hedónicos que otorgan valor simbólico de acuerdo a un entramadocomplejo de aspectos psicosociales y económicos. En la fijación de precios se conjugan la disposición a pagar por parte de los consumidores y la valoración que se hace de las características particulares del inmueble, así como el estatus socioeconómico y las bondades del entorno geográfico-paisajístico en el que se ubica.

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Las lógicas tradicionales que influyen en la fijación del valor del suelo urbano se han visto modificadas, en los últimos tiempos, por las múltiples dinámicas que ocurren en las ciudades intermedias. El crecimiento de la población y la expansión territorial de estas ciudades, y los cambios en las concepciones del sector inmobiliario, las propuestas de los desarrolladores y los componentes perceptivos de la demanda conforman un mercado heterogéneo e imperfecto. A la teoría tradicional de valor del suelo se suman aquellas vinculadas con aspectos hedónicos que otorgan valor simbólico de acuerdo a un entramadocomplejo de aspectos psicosociales y económicos. En la fijación de precios se conjugan la disposición a pagar por parte de los consumidores y la valoración que se hace de las características particulares del inmueble, así como el estatus socioeconómico y las bondades del entorno geográfico-paisajístico en el que se ubica.

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Canberra, the ?Bush Capital? of Australia, was a project torn between ambition and avoidance. For fear of upsetting Sydney or Melbourne, its location avoided larger territorial aspirations but its crystalline winning scheme was bold, and contained the promise of enlightened irradiation. Postwar Canberra, like so many other cities at the time, let its future be designed by Cold-War traffic engineers, who confidently turned dream into sprawl and highways. Although Canberra s mix of ambition and banality, of symbolic desire and structural normalcy, may be precisely what a good city is all about, it probably contains these in defective proportions. What Canberra needs is just a little more of itself, in different amounts, to a higher pressure from the inside. We can easily imagine the multiplying of the original Griffin plan, adding the city onto itself, organizing the recent sprawl with new nodes and public transport with more urban streets between them. With this reclaimed space for higher density, Canberra can then grow from the inside instead of sprawling away, lowering its expenditure on transport and its carbon and sustainability footprint. The new nodes will be denser and allow for variety and change in its programmatic design. Minor but detailed changes in street and public space design will also allow for easier multi-species (people, animals?) access to urban and natural resources. Video brief of the project: http://vimeo.com/45799435

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This Article advances a new capital framework for understanding the bargain between large law firms and their lawyers, depicting BigLaw relationships not as basic labor-salary exchanges but rather as complex transactions in which large law firms and their lawyers exchange labor and various forms of capital — social, cultural, and identity. First, it builds on the work of Pierre Bourdieu regarding economic, cultural, symbolic, and social capital by examining the concepts of positive and negative capital, exploring the meaning of capital ownership by entities, and developing the notion of identity capital — the value individuals and institutions derive from their identities. Then, the Article advances a capital theory of BigLaw, in which large law firms and their lawyers engage in complex transactions trading labor, social, cultural, and identity capital for economic, social, cultural, and identity capital. Capital analysis sheds new light on the well-documented and troubling underrepresentation of diverse lawyers at BigLaw. It shows that the underrepresentation of women and minority lawyers is not solely the result of exogenous forces outside the control of large law firms such as implicit bias, but rather the outcome of the very exchanges in which BigLaw and its lawyers engage. Specifically, large law firms take into account the capital endowments of their lawyers in making hiring, retention and promotion decisions, and derive value from their lawyers’ capital, for example, by trading on the identity of women and minority lawyers in marketing themselves as being diverse and inclusive to clients and potential recruits. Yet, while BigLaw trades for the identity capital of women and minority lawyers, it fails to offer them opportunities in return to acquire the social and cultural capital necessary for attaining positions of power, resulting in underrepresentation. Moreover, these labor-capital exchanges are often implicit and made by uninformed participants, and therefore unjust. Exactly because the capital framework describes the underrepresentation of diverse lawyers at BigLaw as an endogenous outcome within the control of BigLaw and its lawyers, however, it is a cautiously optimistic model that offers hope for greater representation of diverse lawyers in positions of power and influence. The Article suggests policies and procedures BigLaw can and should adopt to improve the quality of the exchanges it offers to women and minority attorneys and to reduce the underrepresentation of diverse lawyers within its ranks. Employing the concepts of capital transparency, capital boundary, and capital infrastructure, it demonstrates how BigLaw can (1) explicitly recognize the roles social, cultural, and identity capital play in its hiring, retention and promotion apparatuses and (2) revise its policies and procedures to ensure that all of its lawyers have equal opportunities to develop the requisite capital and compete on equal and fair terms for positions of power and influence.

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O município de Rio Grande da Serra está situado em uma região Grande ABC paulista reconhecida nacionalmente por seu desenvolvimento econômico e industrial e pelas lutas políticas e sindicais. Paradoxalmente, se configura, social e territorialmente falando, por uma região de periferia urbana. Resultado da forma como a urbanização, na sociedade moderna, conforma o espaço em regiões centrais e periféricas. Localizado no caminho que ligava Santos à Mogi das Cruzes (século XIX) povoado de Geribatiba decorrente das transformações urbanas ocorridas em toda a região, conquistaria, nos anos 1960, sua autonomia político-administrativa. Nas décadas seguintes testemunhou intenso crescimento populacional, resultado do processo migratório, principalmente de mineiros e nordestinos que tinham as cidades, e indústrias, de São Paulo e Grande ABC como destino. Esse deslocamento de pessoas, e as redes formadas em seu em torno, contribuiu para o desenvolvimento de seu campo religioso. Atualmente, com uma população, em torno, de 46 mil habitantes, possui aproximadamente 180 locais de cerimônias religiosas. Nesse contexto, a tese analisa a inserção regional socioeconômica e religiosa de Rio Grande da Serra, a partir de dados comparativos com os demais municípios, e discute como o regionalismo tem contribuído para seu desenvolvimento econômico. Realiza a caracterização das periferias urbanas, discutindo aspectos que lhes são inerentes, como segregação e vulnerabilidade social. Nesse sentido, a investigação possibilitou a identificação do perfil socioeconômico (renda e escolaridade) dos participantes dos grupos religiosos (católicos, evangélicos, kardecistas e umbandistas), permitindo, também, identificar desigualdades sociais no interior de seu território, constatando que determinados bairros são mais vulneráveis do que outros. Considerando que esse estudo examina a capacidade das redes sociais e religiosas, de aumentar o capital social de seus participantes, foi realizado o mapeamento e etnografia das diversas práticas associativas, mais ou menos formais e estruturadas, de forma a analisar os elementos materiais e simbólicos por elas produzidos. Constatou-se, apoiado na aplicação de questionários, entrevistas e observação participativa, que, a partir do habitus religioso de cada grupo, as redes possibilitam no âmbito econômico questões como emprego e renda ou auxílio em necessidades básicas de sobrevivência, através de campanhas e trabalhos sociais. No âmbito simbólico, as redes propiciam questões importantes à existência humana, como a crença na salvação ou evolução da alma, socialização, autoestima, prestígio ou ainda a expectativa de cura ou tratamento de dependência química. Pôde-se aferir que, a despeito das diferentes formas como cada grupo, e seus participantes, se apropriam do capital social, as redes sociais e religiosas, no município, funcionam como redes de proteção, especialmente à população em situação alta de vulnerabilidade social.

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A presente pesquisa analisa igrejas evangélicas pentecostais no município de Rio Grande da Serra, região do Grande ABC Paulista. Busca identificar qual é o papel social desses grupos religiosos de grande crescimento no município junto aos seus membros em situação socioeconômica frágil, tanto quanto para a população carente da cidade. A partir de uma reflexão acerca da constituição de espaços territoriais periféricos , e das práticas associativas nesses espaços, nosso objetivo é estudar o associativismo religioso formal e informal, e a construção de redes sociais em seu entorno, e a sua contribuição para o aumento do capital social, entendido este, segundo Bourdieu, como agregado de benefícios materiais e simbólicos, de seus participantes. A pesquisa leva em consideração que a cidade caracteriza-se por ser uma região de periferia, em que parcela importante da população vive em situação de segregação, riscos e vulnerabilidade social.